Juros de títulos americanos sobem com cenário otimista


Indicador de vendas no varejo e discurso do presidente do banco central animaram mercado

Por Suzi Katzumata e da Agência Estado

Os preços dos Treasuries caíram, com respectiva alta dos juros, depois que o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, fez comentários otimistas sobre a recuperação econômica, uma avaliação que foi respaldada pelo indicador de vendas no varejo e o mais recente relatório de atividade da economia dos EUA, o "Livro Bege".

 

O discurso confiante de Bernanke diante do Comitê Econômico Conjunto nesta manhã foi o foco do dia no mercado de bônus. As palavras do presidente do Fed deram conforto aos investidores que esperam que a economia dos EUA permaneça firme no caminho da recuperação depois da pior recessão desde a Grande Depressão. Seus comentários pesaram mais sobre os Treasuries de longo prazo.

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Os títulos do Tesouro americano de curto prazo, os mais sensíveis a mudanças na política monetária, foram melhores, uma vez que Bernanke também observou que a recuperação será lenta no futuro e reiterou que o juro precisará permanecer baixo "por um período prolongado". Ele reiterou hoje que a recuperação continua limitada pela fraqueza do setor de moradia e construção de imóveis comerciais e fracas condições fiscais dos governos estaduais e municipais.

 

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O presidente do Fed disse que vê uma gradual aceleração nos empregos e lucros das empresas nos EUA, observando o surgimento de alguns sinais "animadores" no emprego. As condições financeiras continuaram a se fortalecer, disse. Contudo, vai levar um período de tempo significativo para restaurar o emprego perdido nos últimos dois anos, disse Bernanke, e o ritmo da recuperação depende altamente de um crescimento dos gastos de consumo e investimentos das empresas à medida que diminui o suporte do governo.

 

"O Fed está deixando claro que ainda têm problemas com a economia" e não quer balançar o barco no curto prazo, disse Adam Brown, diretor-gerente de transações com bônus do Barclays Capital em Nova York. Para os Treasuries de curto prazo, isso "proporcionou um suporte definitivo", acrescentou.

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Os indicadores do dia e o "Livro Bege" deram suporte à posição de Bernanke de que a economia está se recuperando, mas em um ritmo que não gera risco de alimentar inflação.

 

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A inflação ao consumidor subiu 0,1% em março, dentro do esperado, enquanto as vendas no varejo cresceram 1,6% no mês passado, maior alta em quatro meses, iniciando que os consumidores estão cada vez mais confiantes na recuperação econômica.

 

No encerramento da sessão em Nova York, os juros projetados pelos T-bonds de 30 anos estavam em 4,278%, de 4,678% ontem; os juros das T-notes de 10 anos estavam em 3,860%, de 3,819% ontem; os juros das T-notes de 2 anos estavam em 1,056%, de 1,048% ontem. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos Treasuries caíram, com respectiva alta dos juros, depois que o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, fez comentários otimistas sobre a recuperação econômica, uma avaliação que foi respaldada pelo indicador de vendas no varejo e o mais recente relatório de atividade da economia dos EUA, o "Livro Bege".

 

O discurso confiante de Bernanke diante do Comitê Econômico Conjunto nesta manhã foi o foco do dia no mercado de bônus. As palavras do presidente do Fed deram conforto aos investidores que esperam que a economia dos EUA permaneça firme no caminho da recuperação depois da pior recessão desde a Grande Depressão. Seus comentários pesaram mais sobre os Treasuries de longo prazo.

 

Os títulos do Tesouro americano de curto prazo, os mais sensíveis a mudanças na política monetária, foram melhores, uma vez que Bernanke também observou que a recuperação será lenta no futuro e reiterou que o juro precisará permanecer baixo "por um período prolongado". Ele reiterou hoje que a recuperação continua limitada pela fraqueza do setor de moradia e construção de imóveis comerciais e fracas condições fiscais dos governos estaduais e municipais.

 

O presidente do Fed disse que vê uma gradual aceleração nos empregos e lucros das empresas nos EUA, observando o surgimento de alguns sinais "animadores" no emprego. As condições financeiras continuaram a se fortalecer, disse. Contudo, vai levar um período de tempo significativo para restaurar o emprego perdido nos últimos dois anos, disse Bernanke, e o ritmo da recuperação depende altamente de um crescimento dos gastos de consumo e investimentos das empresas à medida que diminui o suporte do governo.

 

"O Fed está deixando claro que ainda têm problemas com a economia" e não quer balançar o barco no curto prazo, disse Adam Brown, diretor-gerente de transações com bônus do Barclays Capital em Nova York. Para os Treasuries de curto prazo, isso "proporcionou um suporte definitivo", acrescentou.

 

Os indicadores do dia e o "Livro Bege" deram suporte à posição de Bernanke de que a economia está se recuperando, mas em um ritmo que não gera risco de alimentar inflação.

 

A inflação ao consumidor subiu 0,1% em março, dentro do esperado, enquanto as vendas no varejo cresceram 1,6% no mês passado, maior alta em quatro meses, iniciando que os consumidores estão cada vez mais confiantes na recuperação econômica.

 

No encerramento da sessão em Nova York, os juros projetados pelos T-bonds de 30 anos estavam em 4,278%, de 4,678% ontem; os juros das T-notes de 10 anos estavam em 3,860%, de 3,819% ontem; os juros das T-notes de 2 anos estavam em 1,056%, de 1,048% ontem. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos Treasuries caíram, com respectiva alta dos juros, depois que o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, fez comentários otimistas sobre a recuperação econômica, uma avaliação que foi respaldada pelo indicador de vendas no varejo e o mais recente relatório de atividade da economia dos EUA, o "Livro Bege".

 

O discurso confiante de Bernanke diante do Comitê Econômico Conjunto nesta manhã foi o foco do dia no mercado de bônus. As palavras do presidente do Fed deram conforto aos investidores que esperam que a economia dos EUA permaneça firme no caminho da recuperação depois da pior recessão desde a Grande Depressão. Seus comentários pesaram mais sobre os Treasuries de longo prazo.

 

Os títulos do Tesouro americano de curto prazo, os mais sensíveis a mudanças na política monetária, foram melhores, uma vez que Bernanke também observou que a recuperação será lenta no futuro e reiterou que o juro precisará permanecer baixo "por um período prolongado". Ele reiterou hoje que a recuperação continua limitada pela fraqueza do setor de moradia e construção de imóveis comerciais e fracas condições fiscais dos governos estaduais e municipais.

 

O presidente do Fed disse que vê uma gradual aceleração nos empregos e lucros das empresas nos EUA, observando o surgimento de alguns sinais "animadores" no emprego. As condições financeiras continuaram a se fortalecer, disse. Contudo, vai levar um período de tempo significativo para restaurar o emprego perdido nos últimos dois anos, disse Bernanke, e o ritmo da recuperação depende altamente de um crescimento dos gastos de consumo e investimentos das empresas à medida que diminui o suporte do governo.

 

"O Fed está deixando claro que ainda têm problemas com a economia" e não quer balançar o barco no curto prazo, disse Adam Brown, diretor-gerente de transações com bônus do Barclays Capital em Nova York. Para os Treasuries de curto prazo, isso "proporcionou um suporte definitivo", acrescentou.

 

Os indicadores do dia e o "Livro Bege" deram suporte à posição de Bernanke de que a economia está se recuperando, mas em um ritmo que não gera risco de alimentar inflação.

 

A inflação ao consumidor subiu 0,1% em março, dentro do esperado, enquanto as vendas no varejo cresceram 1,6% no mês passado, maior alta em quatro meses, iniciando que os consumidores estão cada vez mais confiantes na recuperação econômica.

 

No encerramento da sessão em Nova York, os juros projetados pelos T-bonds de 30 anos estavam em 4,278%, de 4,678% ontem; os juros das T-notes de 10 anos estavam em 3,860%, de 3,819% ontem; os juros das T-notes de 2 anos estavam em 1,056%, de 1,048% ontem. As informações são da Dow Jones.

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