Juros futuros recuam na abertura acompanhando dólar


Às 9h23, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,97%, de 10,99% no ajuste de quarta-feira

Por Luciana Antonello Xavier e da Agência Estado

Os juros futuros operam com leve queda nesta quinta-feira, 24, acompanhando a retração do dólar e na contramão da alta dos yields dos Treasuries. O sinal negativo está relacionado com a percepção de que o Banco Central gostaria de parar de subir a Selic já na reunião de maio. Os investidores também ficaram atentos ao resultado do IPC-S, que desacelerou para 0,78% na terceira quadrissemana de abril, ante avanço de 0,86% na quadrissemana anterior.Às 9h23, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,97%, de 10,99% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 exibia taxa de 12,16%, de 12,22%. O vencimento para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,45%, de 12,53% no ajuste de ontem. Em Nova York, o juro da T-note de 10 anos estava em 2,7160%, na máxima, de 2,6910% no fim da tarde de quarta-feira, 23. Além do IPC-S, a FGV também informou que o índice de confiança da indústria (ICI) ficou em 96,5 pontos na prévia da sondagem do setor em abril divulgada hoje, o que significa avanço de 0,3% em relação ao resultado final de março. "A leve alta interrompe a sequência de quedas iniciada em janeiro passado, mas é insuficiente para impedir que o índice feche o 14º mês consecutivo abaixo da média histórica", disse a FGV. Já o nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) da indústria atingiu 84,2% neste mês, resultado inferior ao apurado no dado final de março, em 84,4%.Esses dados podem servir de contraponto para os investidores, uma vez que leituras mais favoráveis sobre a alta dos preços no varejo e os sinais de atividade ainda fraca tendem a afastar a possibilidade de um novo aperto na taxa básica de juros (Selic) em maio, conforme o desejo do Banco Central. Porém, até o encontro do mês que vem do Comitê de Política Monetária (Copom) outros indicadores, mais relevantes, também serão conhecidos e devem calibrar as apostas.

Os juros futuros operam com leve queda nesta quinta-feira, 24, acompanhando a retração do dólar e na contramão da alta dos yields dos Treasuries. O sinal negativo está relacionado com a percepção de que o Banco Central gostaria de parar de subir a Selic já na reunião de maio. Os investidores também ficaram atentos ao resultado do IPC-S, que desacelerou para 0,78% na terceira quadrissemana de abril, ante avanço de 0,86% na quadrissemana anterior.Às 9h23, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,97%, de 10,99% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 exibia taxa de 12,16%, de 12,22%. O vencimento para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,45%, de 12,53% no ajuste de ontem. Em Nova York, o juro da T-note de 10 anos estava em 2,7160%, na máxima, de 2,6910% no fim da tarde de quarta-feira, 23. Além do IPC-S, a FGV também informou que o índice de confiança da indústria (ICI) ficou em 96,5 pontos na prévia da sondagem do setor em abril divulgada hoje, o que significa avanço de 0,3% em relação ao resultado final de março. "A leve alta interrompe a sequência de quedas iniciada em janeiro passado, mas é insuficiente para impedir que o índice feche o 14º mês consecutivo abaixo da média histórica", disse a FGV. Já o nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) da indústria atingiu 84,2% neste mês, resultado inferior ao apurado no dado final de março, em 84,4%.Esses dados podem servir de contraponto para os investidores, uma vez que leituras mais favoráveis sobre a alta dos preços no varejo e os sinais de atividade ainda fraca tendem a afastar a possibilidade de um novo aperto na taxa básica de juros (Selic) em maio, conforme o desejo do Banco Central. Porém, até o encontro do mês que vem do Comitê de Política Monetária (Copom) outros indicadores, mais relevantes, também serão conhecidos e devem calibrar as apostas.

Os juros futuros operam com leve queda nesta quinta-feira, 24, acompanhando a retração do dólar e na contramão da alta dos yields dos Treasuries. O sinal negativo está relacionado com a percepção de que o Banco Central gostaria de parar de subir a Selic já na reunião de maio. Os investidores também ficaram atentos ao resultado do IPC-S, que desacelerou para 0,78% na terceira quadrissemana de abril, ante avanço de 0,86% na quadrissemana anterior.Às 9h23, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 10,97%, de 10,99% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 exibia taxa de 12,16%, de 12,22%. O vencimento para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,45%, de 12,53% no ajuste de ontem. Em Nova York, o juro da T-note de 10 anos estava em 2,7160%, na máxima, de 2,6910% no fim da tarde de quarta-feira, 23. Além do IPC-S, a FGV também informou que o índice de confiança da indústria (ICI) ficou em 96,5 pontos na prévia da sondagem do setor em abril divulgada hoje, o que significa avanço de 0,3% em relação ao resultado final de março. "A leve alta interrompe a sequência de quedas iniciada em janeiro passado, mas é insuficiente para impedir que o índice feche o 14º mês consecutivo abaixo da média histórica", disse a FGV. Já o nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) da indústria atingiu 84,2% neste mês, resultado inferior ao apurado no dado final de março, em 84,4%.Esses dados podem servir de contraponto para os investidores, uma vez que leituras mais favoráveis sobre a alta dos preços no varejo e os sinais de atividade ainda fraca tendem a afastar a possibilidade de um novo aperto na taxa básica de juros (Selic) em maio, conforme o desejo do Banco Central. Porém, até o encontro do mês que vem do Comitê de Política Monetária (Copom) outros indicadores, mais relevantes, também serão conhecidos e devem calibrar as apostas.

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