Perdas fortes na Europa fazem Ibovespa abrir em baixa


Por Fabrício de Castro

As perdas consistentes da Europa nesta quarta-feira, em um ambiente de protestos populares e preocupações com Espanha e Grécia, trazem um viés negativo para os mercados de ações de todo o mundo, o que inclui a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Após recuar mais de 2% na sessão de terça-feira (25), o Ibovespa à vista inicia o dia novamente em baixa, de olho no exterior e no movimento de setores específicos como o bancário, que segue na berlinda. Os dados de vendas de moradias novas, a serem divulgados nos Estados Unidos, também serão observados com atenção e podem influenciar os negócios. Às 10h14, o Ibovespa recuava 0,87%, aos 59.973 pontos. Em Nova York, o S&P futuro tinha baixa de 0,18% e o Nasdaq futuro caía 0,40%. Na Europa, onde os índices à vista já operam, Londres caía 1,30%, Paris tinha baixa de 2,12% e Frankfurt recuava 1,84. A aversão ao risco é conduzida na Europa por Espanha e Grécia. Na terça-feira (25) milhares de pessoas protestaram nas ruas de Madri contra o governo e nesta quarta-feira a Grécia enfrenta mais uma greve geral. O ambiente de forte pressão popular é reforçado por comentários pessimistas de autoridades europeias, como o membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE) Jörg Asmussen, para quem a instituição não participará de uma possível nova reestruturação da dívida grega. As perdas na Europa são amplificadas pelo fato de que na terça-feira (25), quando comentários de uma autoridade do Federal Reserve (Fed) colocaram em dúvida a eficácia do QE3, as principais praças europeias já estavam fechadas. "A Europa cai forte e isso é um pouco da herança de ontem, quando ela fechou em alta mas os demais mercados pioraram depois", comentou um operador ouvido pela Agência Estado.Segundo ele, os investidores no Brasil estarão atentos também ao desempenho dos papéis do setor bancário, que desabaram na terça-feira (25) A pressão do governo sobre os juros, que mais recentemente se materializou na redução das taxas dos cartões de crédito, coloca em dúvida os resultados dos bancos. "Quem vendeu muito (ações de bancos) ontem foram os estrangeiros. Precisamos ver se ainda há espaço para mais vendas", disse o profissional. Os índices de ações dos Estados Unidos, que na terça-feira recuaram, operam em leve baixa nesta manhã, à espera de novidades. Às 11 horas, o Departamento do Comércio divulga as vendas de moradias novas em agosto, que podem dar pistas sobre o estado da economia norte-americana. Se vierem bons, os números podem dar fôlego às ações em Nova York e aos ADRs de companhias brasileiras negociados por lá. Conforme a equipe a Um Investimentos, o Ibovespa à vista tem suporte gráfico perto dos 59.500 pontos e, abaixo disso, nos 56.236 pontos. Do lado da alta, a forte resistência é verificada nos 62.000 pontos.

As perdas consistentes da Europa nesta quarta-feira, em um ambiente de protestos populares e preocupações com Espanha e Grécia, trazem um viés negativo para os mercados de ações de todo o mundo, o que inclui a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Após recuar mais de 2% na sessão de terça-feira (25), o Ibovespa à vista inicia o dia novamente em baixa, de olho no exterior e no movimento de setores específicos como o bancário, que segue na berlinda. Os dados de vendas de moradias novas, a serem divulgados nos Estados Unidos, também serão observados com atenção e podem influenciar os negócios. Às 10h14, o Ibovespa recuava 0,87%, aos 59.973 pontos. Em Nova York, o S&P futuro tinha baixa de 0,18% e o Nasdaq futuro caía 0,40%. Na Europa, onde os índices à vista já operam, Londres caía 1,30%, Paris tinha baixa de 2,12% e Frankfurt recuava 1,84. A aversão ao risco é conduzida na Europa por Espanha e Grécia. Na terça-feira (25) milhares de pessoas protestaram nas ruas de Madri contra o governo e nesta quarta-feira a Grécia enfrenta mais uma greve geral. O ambiente de forte pressão popular é reforçado por comentários pessimistas de autoridades europeias, como o membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE) Jörg Asmussen, para quem a instituição não participará de uma possível nova reestruturação da dívida grega. As perdas na Europa são amplificadas pelo fato de que na terça-feira (25), quando comentários de uma autoridade do Federal Reserve (Fed) colocaram em dúvida a eficácia do QE3, as principais praças europeias já estavam fechadas. "A Europa cai forte e isso é um pouco da herança de ontem, quando ela fechou em alta mas os demais mercados pioraram depois", comentou um operador ouvido pela Agência Estado.Segundo ele, os investidores no Brasil estarão atentos também ao desempenho dos papéis do setor bancário, que desabaram na terça-feira (25) A pressão do governo sobre os juros, que mais recentemente se materializou na redução das taxas dos cartões de crédito, coloca em dúvida os resultados dos bancos. "Quem vendeu muito (ações de bancos) ontem foram os estrangeiros. Precisamos ver se ainda há espaço para mais vendas", disse o profissional. Os índices de ações dos Estados Unidos, que na terça-feira recuaram, operam em leve baixa nesta manhã, à espera de novidades. Às 11 horas, o Departamento do Comércio divulga as vendas de moradias novas em agosto, que podem dar pistas sobre o estado da economia norte-americana. Se vierem bons, os números podem dar fôlego às ações em Nova York e aos ADRs de companhias brasileiras negociados por lá. Conforme a equipe a Um Investimentos, o Ibovespa à vista tem suporte gráfico perto dos 59.500 pontos e, abaixo disso, nos 56.236 pontos. Do lado da alta, a forte resistência é verificada nos 62.000 pontos.

As perdas consistentes da Europa nesta quarta-feira, em um ambiente de protestos populares e preocupações com Espanha e Grécia, trazem um viés negativo para os mercados de ações de todo o mundo, o que inclui a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Após recuar mais de 2% na sessão de terça-feira (25), o Ibovespa à vista inicia o dia novamente em baixa, de olho no exterior e no movimento de setores específicos como o bancário, que segue na berlinda. Os dados de vendas de moradias novas, a serem divulgados nos Estados Unidos, também serão observados com atenção e podem influenciar os negócios. Às 10h14, o Ibovespa recuava 0,87%, aos 59.973 pontos. Em Nova York, o S&P futuro tinha baixa de 0,18% e o Nasdaq futuro caía 0,40%. Na Europa, onde os índices à vista já operam, Londres caía 1,30%, Paris tinha baixa de 2,12% e Frankfurt recuava 1,84. A aversão ao risco é conduzida na Europa por Espanha e Grécia. Na terça-feira (25) milhares de pessoas protestaram nas ruas de Madri contra o governo e nesta quarta-feira a Grécia enfrenta mais uma greve geral. O ambiente de forte pressão popular é reforçado por comentários pessimistas de autoridades europeias, como o membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE) Jörg Asmussen, para quem a instituição não participará de uma possível nova reestruturação da dívida grega. As perdas na Europa são amplificadas pelo fato de que na terça-feira (25), quando comentários de uma autoridade do Federal Reserve (Fed) colocaram em dúvida a eficácia do QE3, as principais praças europeias já estavam fechadas. "A Europa cai forte e isso é um pouco da herança de ontem, quando ela fechou em alta mas os demais mercados pioraram depois", comentou um operador ouvido pela Agência Estado.Segundo ele, os investidores no Brasil estarão atentos também ao desempenho dos papéis do setor bancário, que desabaram na terça-feira (25) A pressão do governo sobre os juros, que mais recentemente se materializou na redução das taxas dos cartões de crédito, coloca em dúvida os resultados dos bancos. "Quem vendeu muito (ações de bancos) ontem foram os estrangeiros. Precisamos ver se ainda há espaço para mais vendas", disse o profissional. Os índices de ações dos Estados Unidos, que na terça-feira recuaram, operam em leve baixa nesta manhã, à espera de novidades. Às 11 horas, o Departamento do Comércio divulga as vendas de moradias novas em agosto, que podem dar pistas sobre o estado da economia norte-americana. Se vierem bons, os números podem dar fôlego às ações em Nova York e aos ADRs de companhias brasileiras negociados por lá. Conforme a equipe a Um Investimentos, o Ibovespa à vista tem suporte gráfico perto dos 59.500 pontos e, abaixo disso, nos 56.236 pontos. Do lado da alta, a forte resistência é verificada nos 62.000 pontos.

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