Petrobrás foi a empresa que mais se desvalorizou no governo Dilma


Estudo da consultoria Economatica aponta queda de R$ 198 bilhões no valor de mercado da estatal entre dezembro de 2010 e novembro de 2014

Por Ian Chicharo Gastim
Banco Morgan Stanley estimou prejuízo de R$ 21 bilhões a acionistas por causa dos casos de corrupção na estatal Foto: Fabio Motta/Estadão

Envolvida em casos de corrupção, a Petrobrás foi a empresa que mais perdeu valor de mercado durante o governo Dilma Rousseff (PT). Foi o que apontou um estudo da consultoria Economatica sobre o desempenho de companhias brasileiras listadas na Bolsa entre 31 de dezembro de 2010 até 21 de novembro de 2014. No período analisado pela consultoria, a petrolífera estatal viu seu valor de mercado cair de R$ 380 bilhões para R$ 181 bilhões, queda de R$ 198 bilhões.

Completam o ranking das cinco empresas que mais perderam valor durante o primeiro governo Dilma, a mineradora Vale, que caiu R$ 160 bilhões; a OGX Petróleo, com R$ 64 bilhões de queda; a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que caiu R$ 29 bilhões; e o Santander Brasil, com R$ 29 bilhões de queda.

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Em relação às empresas que mais ganharam valor de mercado, o ranking da Economatica apontou que a Ambev foi a que mais se valorizou no período estudado. A companhia de bebidas, avaliada em R$ 144 bilhões em dezembro de 2010, chegou a R$ 268 bilhões em novembro de 2014, crescimento de R$ 124 bilhões.

Entre as cinco empresas que mais se valorizaram, se destacam companhias que atuam no setor financeiro. A segunda empresa que mais ganhou valor de mercado no período foi o Bradesco, com crescimento de R$ 58 bilhões; seguido da Cielo, com R$ 49 bilhões, e do Itaú Unibanco, que cresceu R$ 46 bilhões. No 5º lugar está o frigorífico BRF, que registrou crescimento de R$ 35 bilhões.

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Banco Morgan Stanley estimou prejuízo de R$ 21 bilhões a acionistas por causa dos casos de corrupção na estatal Foto: Fabio Motta/Estadão

Envolvida em casos de corrupção, a Petrobrás foi a empresa que mais perdeu valor de mercado durante o governo Dilma Rousseff (PT). Foi o que apontou um estudo da consultoria Economatica sobre o desempenho de companhias brasileiras listadas na Bolsa entre 31 de dezembro de 2010 até 21 de novembro de 2014. No período analisado pela consultoria, a petrolífera estatal viu seu valor de mercado cair de R$ 380 bilhões para R$ 181 bilhões, queda de R$ 198 bilhões.

Completam o ranking das cinco empresas que mais perderam valor durante o primeiro governo Dilma, a mineradora Vale, que caiu R$ 160 bilhões; a OGX Petróleo, com R$ 64 bilhões de queda; a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que caiu R$ 29 bilhões; e o Santander Brasil, com R$ 29 bilhões de queda.

Em relação às empresas que mais ganharam valor de mercado, o ranking da Economatica apontou que a Ambev foi a que mais se valorizou no período estudado. A companhia de bebidas, avaliada em R$ 144 bilhões em dezembro de 2010, chegou a R$ 268 bilhões em novembro de 2014, crescimento de R$ 124 bilhões.

Entre as cinco empresas que mais se valorizaram, se destacam companhias que atuam no setor financeiro. A segunda empresa que mais ganhou valor de mercado no período foi o Bradesco, com crescimento de R$ 58 bilhões; seguido da Cielo, com R$ 49 bilhões, e do Itaú Unibanco, que cresceu R$ 46 bilhões. No 5º lugar está o frigorífico BRF, que registrou crescimento de R$ 35 bilhões.

Banco Morgan Stanley estimou prejuízo de R$ 21 bilhões a acionistas por causa dos casos de corrupção na estatal Foto: Fabio Motta/Estadão

Envolvida em casos de corrupção, a Petrobrás foi a empresa que mais perdeu valor de mercado durante o governo Dilma Rousseff (PT). Foi o que apontou um estudo da consultoria Economatica sobre o desempenho de companhias brasileiras listadas na Bolsa entre 31 de dezembro de 2010 até 21 de novembro de 2014. No período analisado pela consultoria, a petrolífera estatal viu seu valor de mercado cair de R$ 380 bilhões para R$ 181 bilhões, queda de R$ 198 bilhões.

Completam o ranking das cinco empresas que mais perderam valor durante o primeiro governo Dilma, a mineradora Vale, que caiu R$ 160 bilhões; a OGX Petróleo, com R$ 64 bilhões de queda; a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que caiu R$ 29 bilhões; e o Santander Brasil, com R$ 29 bilhões de queda.

Em relação às empresas que mais ganharam valor de mercado, o ranking da Economatica apontou que a Ambev foi a que mais se valorizou no período estudado. A companhia de bebidas, avaliada em R$ 144 bilhões em dezembro de 2010, chegou a R$ 268 bilhões em novembro de 2014, crescimento de R$ 124 bilhões.

Entre as cinco empresas que mais se valorizaram, se destacam companhias que atuam no setor financeiro. A segunda empresa que mais ganhou valor de mercado no período foi o Bradesco, com crescimento de R$ 58 bilhões; seguido da Cielo, com R$ 49 bilhões, e do Itaú Unibanco, que cresceu R$ 46 bilhões. No 5º lugar está o frigorífico BRF, que registrou crescimento de R$ 35 bilhões.

Banco Morgan Stanley estimou prejuízo de R$ 21 bilhões a acionistas por causa dos casos de corrupção na estatal Foto: Fabio Motta/Estadão

Envolvida em casos de corrupção, a Petrobrás foi a empresa que mais perdeu valor de mercado durante o governo Dilma Rousseff (PT). Foi o que apontou um estudo da consultoria Economatica sobre o desempenho de companhias brasileiras listadas na Bolsa entre 31 de dezembro de 2010 até 21 de novembro de 2014. No período analisado pela consultoria, a petrolífera estatal viu seu valor de mercado cair de R$ 380 bilhões para R$ 181 bilhões, queda de R$ 198 bilhões.

Completam o ranking das cinco empresas que mais perderam valor durante o primeiro governo Dilma, a mineradora Vale, que caiu R$ 160 bilhões; a OGX Petróleo, com R$ 64 bilhões de queda; a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que caiu R$ 29 bilhões; e o Santander Brasil, com R$ 29 bilhões de queda.

Em relação às empresas que mais ganharam valor de mercado, o ranking da Economatica apontou que a Ambev foi a que mais se valorizou no período estudado. A companhia de bebidas, avaliada em R$ 144 bilhões em dezembro de 2010, chegou a R$ 268 bilhões em novembro de 2014, crescimento de R$ 124 bilhões.

Entre as cinco empresas que mais se valorizaram, se destacam companhias que atuam no setor financeiro. A segunda empresa que mais ganhou valor de mercado no período foi o Bradesco, com crescimento de R$ 58 bilhões; seguido da Cielo, com R$ 49 bilhões, e do Itaú Unibanco, que cresceu R$ 46 bilhões. No 5º lugar está o frigorífico BRF, que registrou crescimento de R$ 35 bilhões.

Banco Morgan Stanley estimou prejuízo de R$ 21 bilhões a acionistas por causa dos casos de corrupção na estatal Foto: Fabio Motta/Estadão

Envolvida em casos de corrupção, a Petrobrás foi a empresa que mais perdeu valor de mercado durante o governo Dilma Rousseff (PT). Foi o que apontou um estudo da consultoria Economatica sobre o desempenho de companhias brasileiras listadas na Bolsa entre 31 de dezembro de 2010 até 21 de novembro de 2014. No período analisado pela consultoria, a petrolífera estatal viu seu valor de mercado cair de R$ 380 bilhões para R$ 181 bilhões, queda de R$ 198 bilhões.

Completam o ranking das cinco empresas que mais perderam valor durante o primeiro governo Dilma, a mineradora Vale, que caiu R$ 160 bilhões; a OGX Petróleo, com R$ 64 bilhões de queda; a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que caiu R$ 29 bilhões; e o Santander Brasil, com R$ 29 bilhões de queda.

Em relação às empresas que mais ganharam valor de mercado, o ranking da Economatica apontou que a Ambev foi a que mais se valorizou no período estudado. A companhia de bebidas, avaliada em R$ 144 bilhões em dezembro de 2010, chegou a R$ 268 bilhões em novembro de 2014, crescimento de R$ 124 bilhões.

Entre as cinco empresas que mais se valorizaram, se destacam companhias que atuam no setor financeiro. A segunda empresa que mais ganhou valor de mercado no período foi o Bradesco, com crescimento de R$ 58 bilhões; seguido da Cielo, com R$ 49 bilhões, e do Itaú Unibanco, que cresceu R$ 46 bilhões. No 5º lugar está o frigorífico BRF, que registrou crescimento de R$ 35 bilhões.

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