Petróleo ainda pesa e Bolsas de NY abrem em baixa


Por Agencia Estado

As bolsas de Nova York abriram hoje em baixa, acompanhando a contínua queda do petróleo que pressiona as ações das petroleiras, apesar do desempenho positivo de papéis como Alcoa e US Airways. Às 12h36 (de Brasília), o S&P 500 caía 0,38%; o Nasdaq perdia 0,53%; e o Dow Jones recuava 0,29%. Também no horário acima, o contrato futuro de petróleo para fevereiro estava em baixa de 1,02%, em US$ 55,07, no sistema eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). O anúncio pela Bielo-Rússia de que fechou um acordo com Moscou que permitirá que o petróleo russo volte a ser transportado para países da Europa pelo oleoduto que atravessa seu território parece ter aumentado a pressão sobre a commodity. Os investidores vão acompanhar atentamente os dados do Departamento de Energia sobre estoques de petróleo que serão divulgados nos Estados Unidos às 13h30. Hoje o Departamento do Comércio norte-americano informou que o déficit comercial do país caiu 1% para US$ 58,2 bilhões em novembro, terceiro declínio mensal consecutivo que deixou o saldo negativo no menor nível desde julho de 2005. Na área corporativa, a gigante de alumínio Alcoa, que divulgou ontem à noite resultado acima do esperado, subia 4,4% no pré-mercado. As ações da US Airways avançavam 3,6% após a empresa aérea ter elevado sua oferta pela Delta Air Lines, a US$ 10,2 bilhões. Os papéis da Chevron caíam 1,3% reagindo ao anúncio, ontem à noite, de que o recuo do petróleo vai prejudicar seu resultado no quarto trimestre. A Exxon Mobil, componente do Dow Jones, perdia 0,47%. As informações são da agência Dow Jones.

As bolsas de Nova York abriram hoje em baixa, acompanhando a contínua queda do petróleo que pressiona as ações das petroleiras, apesar do desempenho positivo de papéis como Alcoa e US Airways. Às 12h36 (de Brasília), o S&P 500 caía 0,38%; o Nasdaq perdia 0,53%; e o Dow Jones recuava 0,29%. Também no horário acima, o contrato futuro de petróleo para fevereiro estava em baixa de 1,02%, em US$ 55,07, no sistema eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). O anúncio pela Bielo-Rússia de que fechou um acordo com Moscou que permitirá que o petróleo russo volte a ser transportado para países da Europa pelo oleoduto que atravessa seu território parece ter aumentado a pressão sobre a commodity. Os investidores vão acompanhar atentamente os dados do Departamento de Energia sobre estoques de petróleo que serão divulgados nos Estados Unidos às 13h30. Hoje o Departamento do Comércio norte-americano informou que o déficit comercial do país caiu 1% para US$ 58,2 bilhões em novembro, terceiro declínio mensal consecutivo que deixou o saldo negativo no menor nível desde julho de 2005. Na área corporativa, a gigante de alumínio Alcoa, que divulgou ontem à noite resultado acima do esperado, subia 4,4% no pré-mercado. As ações da US Airways avançavam 3,6% após a empresa aérea ter elevado sua oferta pela Delta Air Lines, a US$ 10,2 bilhões. Os papéis da Chevron caíam 1,3% reagindo ao anúncio, ontem à noite, de que o recuo do petróleo vai prejudicar seu resultado no quarto trimestre. A Exxon Mobil, componente do Dow Jones, perdia 0,47%. As informações são da agência Dow Jones.

As bolsas de Nova York abriram hoje em baixa, acompanhando a contínua queda do petróleo que pressiona as ações das petroleiras, apesar do desempenho positivo de papéis como Alcoa e US Airways. Às 12h36 (de Brasília), o S&P 500 caía 0,38%; o Nasdaq perdia 0,53%; e o Dow Jones recuava 0,29%. Também no horário acima, o contrato futuro de petróleo para fevereiro estava em baixa de 1,02%, em US$ 55,07, no sistema eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). O anúncio pela Bielo-Rússia de que fechou um acordo com Moscou que permitirá que o petróleo russo volte a ser transportado para países da Europa pelo oleoduto que atravessa seu território parece ter aumentado a pressão sobre a commodity. Os investidores vão acompanhar atentamente os dados do Departamento de Energia sobre estoques de petróleo que serão divulgados nos Estados Unidos às 13h30. Hoje o Departamento do Comércio norte-americano informou que o déficit comercial do país caiu 1% para US$ 58,2 bilhões em novembro, terceiro declínio mensal consecutivo que deixou o saldo negativo no menor nível desde julho de 2005. Na área corporativa, a gigante de alumínio Alcoa, que divulgou ontem à noite resultado acima do esperado, subia 4,4% no pré-mercado. As ações da US Airways avançavam 3,6% após a empresa aérea ter elevado sua oferta pela Delta Air Lines, a US$ 10,2 bilhões. Os papéis da Chevron caíam 1,3% reagindo ao anúncio, ontem à noite, de que o recuo do petróleo vai prejudicar seu resultado no quarto trimestre. A Exxon Mobil, componente do Dow Jones, perdia 0,47%. As informações são da agência Dow Jones.

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