Violência na Nigéria faz petróleo fechar em alta


Por Agencia Estado

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) e na Bolsa Intercontinental (ICE, em Londres). Na Nymex, a recuperação aconteceu depois de os contratos para novembro terem caído a US$ 57,75, nível mais baixo dos contratos para o mês seguinte desde 16 de fevereiro. A alta foi atribuída em parte a fatores técnicos, depois das fortes quedas recentes, mas o noticiário sobre a intensificação da violência na Nigéria também teve impacto no mercado. "O mercado estava 'vendido' e houve notícias hoje que deram sustentação aos preços", disse o analista Tom Bentz, da BNP Paribas Futures. Na Nigéria, o grupo guerrilheiro Mend (Movimento para a Emancipação do Delta do Niger) confirmou que houve "combates intensos" com tropas do governo perto de duas instalações da Shell no delta do rio Niger. O Mend é um dos vários grupos que lutam por maior autonomia e por maior controle local sobre os recursos naturais naquela região. O governo da Nigéria também anunciou que um grupo de homens armados atacou hoje um comboio que transportava petróleo no sul do país. Os contratos futuros de petróleo operavam em queda no fim da manhã, depois da divulgação dos dados dos estoques norte-americanos na semana passada e de declarações do embaixador da Arábia Saudita nos EUA, Turki al-Faisal, de que seu país quer que os preços baixem para "níveis razoáveis", mas passaram a subir em reação às notícias sobre a Nigéria. Na Nymex, os contratos de petróleo bruto para novembro fecharam a US$ 59,41 por barril, em alta de US$ 0,73, ou 1,24%; a mínima foi em US$ 57,75 e a máxima em US$ 59,75. Na ICE, os contratos do petróleo Brent para novembro fecharam a US$ 59,22 por barril, em alta de US$ 0,79, com mínima em US$ 57,70 e máxima em US$ 59,53. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) e na Bolsa Intercontinental (ICE, em Londres). Na Nymex, a recuperação aconteceu depois de os contratos para novembro terem caído a US$ 57,75, nível mais baixo dos contratos para o mês seguinte desde 16 de fevereiro. A alta foi atribuída em parte a fatores técnicos, depois das fortes quedas recentes, mas o noticiário sobre a intensificação da violência na Nigéria também teve impacto no mercado. "O mercado estava 'vendido' e houve notícias hoje que deram sustentação aos preços", disse o analista Tom Bentz, da BNP Paribas Futures. Na Nigéria, o grupo guerrilheiro Mend (Movimento para a Emancipação do Delta do Niger) confirmou que houve "combates intensos" com tropas do governo perto de duas instalações da Shell no delta do rio Niger. O Mend é um dos vários grupos que lutam por maior autonomia e por maior controle local sobre os recursos naturais naquela região. O governo da Nigéria também anunciou que um grupo de homens armados atacou hoje um comboio que transportava petróleo no sul do país. Os contratos futuros de petróleo operavam em queda no fim da manhã, depois da divulgação dos dados dos estoques norte-americanos na semana passada e de declarações do embaixador da Arábia Saudita nos EUA, Turki al-Faisal, de que seu país quer que os preços baixem para "níveis razoáveis", mas passaram a subir em reação às notícias sobre a Nigéria. Na Nymex, os contratos de petróleo bruto para novembro fecharam a US$ 59,41 por barril, em alta de US$ 0,73, ou 1,24%; a mínima foi em US$ 57,75 e a máxima em US$ 59,75. Na ICE, os contratos do petróleo Brent para novembro fecharam a US$ 59,22 por barril, em alta de US$ 0,79, com mínima em US$ 57,70 e máxima em US$ 59,53. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) e na Bolsa Intercontinental (ICE, em Londres). Na Nymex, a recuperação aconteceu depois de os contratos para novembro terem caído a US$ 57,75, nível mais baixo dos contratos para o mês seguinte desde 16 de fevereiro. A alta foi atribuída em parte a fatores técnicos, depois das fortes quedas recentes, mas o noticiário sobre a intensificação da violência na Nigéria também teve impacto no mercado. "O mercado estava 'vendido' e houve notícias hoje que deram sustentação aos preços", disse o analista Tom Bentz, da BNP Paribas Futures. Na Nigéria, o grupo guerrilheiro Mend (Movimento para a Emancipação do Delta do Niger) confirmou que houve "combates intensos" com tropas do governo perto de duas instalações da Shell no delta do rio Niger. O Mend é um dos vários grupos que lutam por maior autonomia e por maior controle local sobre os recursos naturais naquela região. O governo da Nigéria também anunciou que um grupo de homens armados atacou hoje um comboio que transportava petróleo no sul do país. Os contratos futuros de petróleo operavam em queda no fim da manhã, depois da divulgação dos dados dos estoques norte-americanos na semana passada e de declarações do embaixador da Arábia Saudita nos EUA, Turki al-Faisal, de que seu país quer que os preços baixem para "níveis razoáveis", mas passaram a subir em reação às notícias sobre a Nigéria. Na Nymex, os contratos de petróleo bruto para novembro fecharam a US$ 59,41 por barril, em alta de US$ 0,73, ou 1,24%; a mínima foi em US$ 57,75 e a máxima em US$ 59,75. Na ICE, os contratos do petróleo Brent para novembro fecharam a US$ 59,22 por barril, em alta de US$ 0,79, com mínima em US$ 57,70 e máxima em US$ 59,53. As informações são da Dow Jones.

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