Meta de superávit primário é de R$ 139 bilhões em 2012, diz Mantega


Ministro afirma que meta será cumprida neste ano e ‘em todos os anos até 2014’

Por Ricardo Leopoldo, Francisco Carlos de Assis e da Agência Estado

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira, 2, que a meta de superávit primário para 2012 é de R$ 139 bilhões. "A Fazenda está fazendo a sua parte, que é a de cumprir o superávit primário cheio. Isto vai ocorrer neste ano e em todos os anos até 2014", destacou. O ministro apontou que "é uma válvula de escape a possibilidade de desconto de R$ 25 bilhões relativos a investimentos no próximo ano."

Contudo, ele ressaltou que o que vale é a meta cheia, pois, neste ano, por exemplo, havia também a possibilidade de desconto de investimentos, mas que não está sendo utilizada. "Tínhamos a meta de superávit primário para 2011 de R$ 117,89 bilhões, que agora subiu mais R$ 10 bilhões e será de R$ 127,8 bilhões. Isso reforça o nosso compromisso fiscal". O superávit primário é a economia do governo para o pagamento dos juros da dívida pública.Mantega destacou que, devido a essa política rigorosa de ajuste fiscal para os próximos três anos, haverá condições para que os juros continuem em trajetória de queda. "Em dois ou três anos, condição fiscal está dada para os juros seguirem caindo", disse, salientando que o Brasil tem situação fiscal favorável para queda de juros.

MedidasO ministro da Fazenda afirmou ainda que o maior esforço fiscal e, agora, a queda de juros são dois dos principais componentes que o governo adota para impedir que a crise se instale no Brasil. "Não podemos deixar que a crise se instale. Não podemos esperar o pior para tomarmos medidas", comentou. Segundo Mantega, devido a ação imediata do governo para manter o bom desempenho da economia brasileira, o País deve crescer perto de 4% neste ano e tem potencial para registrar um incremento de 5% em 2012.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira, 2, que a meta de superávit primário para 2012 é de R$ 139 bilhões. "A Fazenda está fazendo a sua parte, que é a de cumprir o superávit primário cheio. Isto vai ocorrer neste ano e em todos os anos até 2014", destacou. O ministro apontou que "é uma válvula de escape a possibilidade de desconto de R$ 25 bilhões relativos a investimentos no próximo ano."

Contudo, ele ressaltou que o que vale é a meta cheia, pois, neste ano, por exemplo, havia também a possibilidade de desconto de investimentos, mas que não está sendo utilizada. "Tínhamos a meta de superávit primário para 2011 de R$ 117,89 bilhões, que agora subiu mais R$ 10 bilhões e será de R$ 127,8 bilhões. Isso reforça o nosso compromisso fiscal". O superávit primário é a economia do governo para o pagamento dos juros da dívida pública.Mantega destacou que, devido a essa política rigorosa de ajuste fiscal para os próximos três anos, haverá condições para que os juros continuem em trajetória de queda. "Em dois ou três anos, condição fiscal está dada para os juros seguirem caindo", disse, salientando que o Brasil tem situação fiscal favorável para queda de juros.

MedidasO ministro da Fazenda afirmou ainda que o maior esforço fiscal e, agora, a queda de juros são dois dos principais componentes que o governo adota para impedir que a crise se instale no Brasil. "Não podemos deixar que a crise se instale. Não podemos esperar o pior para tomarmos medidas", comentou. Segundo Mantega, devido a ação imediata do governo para manter o bom desempenho da economia brasileira, o País deve crescer perto de 4% neste ano e tem potencial para registrar um incremento de 5% em 2012.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira, 2, que a meta de superávit primário para 2012 é de R$ 139 bilhões. "A Fazenda está fazendo a sua parte, que é a de cumprir o superávit primário cheio. Isto vai ocorrer neste ano e em todos os anos até 2014", destacou. O ministro apontou que "é uma válvula de escape a possibilidade de desconto de R$ 25 bilhões relativos a investimentos no próximo ano."

Contudo, ele ressaltou que o que vale é a meta cheia, pois, neste ano, por exemplo, havia também a possibilidade de desconto de investimentos, mas que não está sendo utilizada. "Tínhamos a meta de superávit primário para 2011 de R$ 117,89 bilhões, que agora subiu mais R$ 10 bilhões e será de R$ 127,8 bilhões. Isso reforça o nosso compromisso fiscal". O superávit primário é a economia do governo para o pagamento dos juros da dívida pública.Mantega destacou que, devido a essa política rigorosa de ajuste fiscal para os próximos três anos, haverá condições para que os juros continuem em trajetória de queda. "Em dois ou três anos, condição fiscal está dada para os juros seguirem caindo", disse, salientando que o Brasil tem situação fiscal favorável para queda de juros.

MedidasO ministro da Fazenda afirmou ainda que o maior esforço fiscal e, agora, a queda de juros são dois dos principais componentes que o governo adota para impedir que a crise se instale no Brasil. "Não podemos deixar que a crise se instale. Não podemos esperar o pior para tomarmos medidas", comentou. Segundo Mantega, devido a ação imediata do governo para manter o bom desempenho da economia brasileira, o País deve crescer perto de 4% neste ano e tem potencial para registrar um incremento de 5% em 2012.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira, 2, que a meta de superávit primário para 2012 é de R$ 139 bilhões. "A Fazenda está fazendo a sua parte, que é a de cumprir o superávit primário cheio. Isto vai ocorrer neste ano e em todos os anos até 2014", destacou. O ministro apontou que "é uma válvula de escape a possibilidade de desconto de R$ 25 bilhões relativos a investimentos no próximo ano."

Contudo, ele ressaltou que o que vale é a meta cheia, pois, neste ano, por exemplo, havia também a possibilidade de desconto de investimentos, mas que não está sendo utilizada. "Tínhamos a meta de superávit primário para 2011 de R$ 117,89 bilhões, que agora subiu mais R$ 10 bilhões e será de R$ 127,8 bilhões. Isso reforça o nosso compromisso fiscal". O superávit primário é a economia do governo para o pagamento dos juros da dívida pública.Mantega destacou que, devido a essa política rigorosa de ajuste fiscal para os próximos três anos, haverá condições para que os juros continuem em trajetória de queda. "Em dois ou três anos, condição fiscal está dada para os juros seguirem caindo", disse, salientando que o Brasil tem situação fiscal favorável para queda de juros.

MedidasO ministro da Fazenda afirmou ainda que o maior esforço fiscal e, agora, a queda de juros são dois dos principais componentes que o governo adota para impedir que a crise se instale no Brasil. "Não podemos deixar que a crise se instale. Não podemos esperar o pior para tomarmos medidas", comentou. Segundo Mantega, devido a ação imediata do governo para manter o bom desempenho da economia brasileira, o País deve crescer perto de 4% neste ano e tem potencial para registrar um incremento de 5% em 2012.

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