México abre mercado para carne bovina do Brasil e 34 frigoríficos poderão exportar para o país


Perspectiva dos exportadores é de início imediato dos embarques, não havendo barreiras tarifárias ou restrição de cotas que possam limitar as vendas externas

Por Isadora Duarte
Atualização:

BRASÍLIA - O México autorizou a importação de carne bovina do Brasil, como antecipado pelo Estadão/Broadcast Agro. A informação foi confirmada em nota pelo Ministério da Agricultura.

A abertura de mercado foi concluída nesta terça-feira, após o estabelecimento de protocolos zoossanitários pelas autoridades sanitárias mexicanas, o acerto dos requisitos do Certificado Sanitário Internacional (CSI) entre os países e a habilitação de plantas pelo governo mexicano.

Com o aval, 34 frigoríficos brasileiros poderão exportar a proteína in natura ao mercado mexicano, segundo protocolo assinado pelo país. Destes, oito já eram habilitados a exportar carne termo processada para o México e agora estão aptas a comercializar também o produto in natura, não havendo a necessidade de nova auditoria. Outras 26 plantas receberam habilitação para exportar a carne bovina in natura e serão auditadas em breve pelas autoridades mexicanas.

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“É um momento histórico para as relações comerciais brasileiras, especialmente para a carne bovina. O Brasil mostra a potência e a grandiosidade da sua pecuária e a expansão de mercados está se tornando uma grande oportunidade para a retomada do crescimento desta atividade econômica. Habilitar 34 plantas frigoríficas para o México é um sonho de mais de uma década que o Brasil tinha e conseguimos realizar”, disse o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em nota.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast Agro, a expectativa do governo brasileiro era de formalizar a abertura de mercado até o início desta semana, como ocorreu, após a confirmação de que foi atípico o caso isolado de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), doença popularmente conhecida como “mal da vaca louca”, detectado em um animal no Pará em fevereiro.

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De acordo com o ministério, a negociação para exportar a proteína brasileira ao México começou há mais de 12 anos. O México já havia permitido neste ano a importação de carne suína in natura.

A abertura integra um rol de medidas do governo mexicano para conter a inflação local e a escalada do preço dos alimentos da cesta básica. Até então, o país, grande produtor de carne bovina, mantinha o mercado fechado para o Brasil por questões de protecionismo, e comprava apenas carnes brasileiras de frango e porco. Também sempre compensou mais para o México importar o produto dos Estados Unidos.

Exportações de carne bovina do Brasil para o México foram liberadas Foto: Clayton de Souza / Estadão
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Na segunda-feira, o Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Alimentar do México (Senasica) publicou os requisitos zoossanitários (HRZ), por meio das quais estabelece as condições sanitárias para a importação da carne bovina brasileira, divididas pelas regiões livres de febre aftosa sem vacinação ou que tiveram a vacinação suspensa recentemente.

O México permitiu a importação da carne bovina de Santa Catarina, que conta com o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) de zona livre de febre aftosa, e também da proteína in natura e desossada de outros 14 Estados (Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

A perspectiva dos exportadores é de início imediato dos embarques, não havendo barreiras tarifárias ou restrição de cotas que possam limitar as vendas externas e sem grandes dificuldades para habilitação dos frigoríficos aptos a exportar o produto. O México importa aproximadamente 1 milhão de toneladas de carnes, em geral, por ano, de acordo com dados técnicos compilados pelo Ministério da Agricultura durante o processo de autorização.

BRASÍLIA - O México autorizou a importação de carne bovina do Brasil, como antecipado pelo Estadão/Broadcast Agro. A informação foi confirmada em nota pelo Ministério da Agricultura.

A abertura de mercado foi concluída nesta terça-feira, após o estabelecimento de protocolos zoossanitários pelas autoridades sanitárias mexicanas, o acerto dos requisitos do Certificado Sanitário Internacional (CSI) entre os países e a habilitação de plantas pelo governo mexicano.

Com o aval, 34 frigoríficos brasileiros poderão exportar a proteína in natura ao mercado mexicano, segundo protocolo assinado pelo país. Destes, oito já eram habilitados a exportar carne termo processada para o México e agora estão aptas a comercializar também o produto in natura, não havendo a necessidade de nova auditoria. Outras 26 plantas receberam habilitação para exportar a carne bovina in natura e serão auditadas em breve pelas autoridades mexicanas.

“É um momento histórico para as relações comerciais brasileiras, especialmente para a carne bovina. O Brasil mostra a potência e a grandiosidade da sua pecuária e a expansão de mercados está se tornando uma grande oportunidade para a retomada do crescimento desta atividade econômica. Habilitar 34 plantas frigoríficas para o México é um sonho de mais de uma década que o Brasil tinha e conseguimos realizar”, disse o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em nota.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast Agro, a expectativa do governo brasileiro era de formalizar a abertura de mercado até o início desta semana, como ocorreu, após a confirmação de que foi atípico o caso isolado de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), doença popularmente conhecida como “mal da vaca louca”, detectado em um animal no Pará em fevereiro.

De acordo com o ministério, a negociação para exportar a proteína brasileira ao México começou há mais de 12 anos. O México já havia permitido neste ano a importação de carne suína in natura.

A abertura integra um rol de medidas do governo mexicano para conter a inflação local e a escalada do preço dos alimentos da cesta básica. Até então, o país, grande produtor de carne bovina, mantinha o mercado fechado para o Brasil por questões de protecionismo, e comprava apenas carnes brasileiras de frango e porco. Também sempre compensou mais para o México importar o produto dos Estados Unidos.

Exportações de carne bovina do Brasil para o México foram liberadas Foto: Clayton de Souza / Estadão

Na segunda-feira, o Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Alimentar do México (Senasica) publicou os requisitos zoossanitários (HRZ), por meio das quais estabelece as condições sanitárias para a importação da carne bovina brasileira, divididas pelas regiões livres de febre aftosa sem vacinação ou que tiveram a vacinação suspensa recentemente.

O México permitiu a importação da carne bovina de Santa Catarina, que conta com o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) de zona livre de febre aftosa, e também da proteína in natura e desossada de outros 14 Estados (Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

A perspectiva dos exportadores é de início imediato dos embarques, não havendo barreiras tarifárias ou restrição de cotas que possam limitar as vendas externas e sem grandes dificuldades para habilitação dos frigoríficos aptos a exportar o produto. O México importa aproximadamente 1 milhão de toneladas de carnes, em geral, por ano, de acordo com dados técnicos compilados pelo Ministério da Agricultura durante o processo de autorização.

BRASÍLIA - O México autorizou a importação de carne bovina do Brasil, como antecipado pelo Estadão/Broadcast Agro. A informação foi confirmada em nota pelo Ministério da Agricultura.

A abertura de mercado foi concluída nesta terça-feira, após o estabelecimento de protocolos zoossanitários pelas autoridades sanitárias mexicanas, o acerto dos requisitos do Certificado Sanitário Internacional (CSI) entre os países e a habilitação de plantas pelo governo mexicano.

Com o aval, 34 frigoríficos brasileiros poderão exportar a proteína in natura ao mercado mexicano, segundo protocolo assinado pelo país. Destes, oito já eram habilitados a exportar carne termo processada para o México e agora estão aptas a comercializar também o produto in natura, não havendo a necessidade de nova auditoria. Outras 26 plantas receberam habilitação para exportar a carne bovina in natura e serão auditadas em breve pelas autoridades mexicanas.

“É um momento histórico para as relações comerciais brasileiras, especialmente para a carne bovina. O Brasil mostra a potência e a grandiosidade da sua pecuária e a expansão de mercados está se tornando uma grande oportunidade para a retomada do crescimento desta atividade econômica. Habilitar 34 plantas frigoríficas para o México é um sonho de mais de uma década que o Brasil tinha e conseguimos realizar”, disse o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em nota.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast Agro, a expectativa do governo brasileiro era de formalizar a abertura de mercado até o início desta semana, como ocorreu, após a confirmação de que foi atípico o caso isolado de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), doença popularmente conhecida como “mal da vaca louca”, detectado em um animal no Pará em fevereiro.

De acordo com o ministério, a negociação para exportar a proteína brasileira ao México começou há mais de 12 anos. O México já havia permitido neste ano a importação de carne suína in natura.

A abertura integra um rol de medidas do governo mexicano para conter a inflação local e a escalada do preço dos alimentos da cesta básica. Até então, o país, grande produtor de carne bovina, mantinha o mercado fechado para o Brasil por questões de protecionismo, e comprava apenas carnes brasileiras de frango e porco. Também sempre compensou mais para o México importar o produto dos Estados Unidos.

Exportações de carne bovina do Brasil para o México foram liberadas Foto: Clayton de Souza / Estadão

Na segunda-feira, o Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Alimentar do México (Senasica) publicou os requisitos zoossanitários (HRZ), por meio das quais estabelece as condições sanitárias para a importação da carne bovina brasileira, divididas pelas regiões livres de febre aftosa sem vacinação ou que tiveram a vacinação suspensa recentemente.

O México permitiu a importação da carne bovina de Santa Catarina, que conta com o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) de zona livre de febre aftosa, e também da proteína in natura e desossada de outros 14 Estados (Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

A perspectiva dos exportadores é de início imediato dos embarques, não havendo barreiras tarifárias ou restrição de cotas que possam limitar as vendas externas e sem grandes dificuldades para habilitação dos frigoríficos aptos a exportar o produto. O México importa aproximadamente 1 milhão de toneladas de carnes, em geral, por ano, de acordo com dados técnicos compilados pelo Ministério da Agricultura durante o processo de autorização.

BRASÍLIA - O México autorizou a importação de carne bovina do Brasil, como antecipado pelo Estadão/Broadcast Agro. A informação foi confirmada em nota pelo Ministério da Agricultura.

A abertura de mercado foi concluída nesta terça-feira, após o estabelecimento de protocolos zoossanitários pelas autoridades sanitárias mexicanas, o acerto dos requisitos do Certificado Sanitário Internacional (CSI) entre os países e a habilitação de plantas pelo governo mexicano.

Com o aval, 34 frigoríficos brasileiros poderão exportar a proteína in natura ao mercado mexicano, segundo protocolo assinado pelo país. Destes, oito já eram habilitados a exportar carne termo processada para o México e agora estão aptas a comercializar também o produto in natura, não havendo a necessidade de nova auditoria. Outras 26 plantas receberam habilitação para exportar a carne bovina in natura e serão auditadas em breve pelas autoridades mexicanas.

“É um momento histórico para as relações comerciais brasileiras, especialmente para a carne bovina. O Brasil mostra a potência e a grandiosidade da sua pecuária e a expansão de mercados está se tornando uma grande oportunidade para a retomada do crescimento desta atividade econômica. Habilitar 34 plantas frigoríficas para o México é um sonho de mais de uma década que o Brasil tinha e conseguimos realizar”, disse o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em nota.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast Agro, a expectativa do governo brasileiro era de formalizar a abertura de mercado até o início desta semana, como ocorreu, após a confirmação de que foi atípico o caso isolado de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), doença popularmente conhecida como “mal da vaca louca”, detectado em um animal no Pará em fevereiro.

De acordo com o ministério, a negociação para exportar a proteína brasileira ao México começou há mais de 12 anos. O México já havia permitido neste ano a importação de carne suína in natura.

A abertura integra um rol de medidas do governo mexicano para conter a inflação local e a escalada do preço dos alimentos da cesta básica. Até então, o país, grande produtor de carne bovina, mantinha o mercado fechado para o Brasil por questões de protecionismo, e comprava apenas carnes brasileiras de frango e porco. Também sempre compensou mais para o México importar o produto dos Estados Unidos.

Exportações de carne bovina do Brasil para o México foram liberadas Foto: Clayton de Souza / Estadão

Na segunda-feira, o Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Alimentar do México (Senasica) publicou os requisitos zoossanitários (HRZ), por meio das quais estabelece as condições sanitárias para a importação da carne bovina brasileira, divididas pelas regiões livres de febre aftosa sem vacinação ou que tiveram a vacinação suspensa recentemente.

O México permitiu a importação da carne bovina de Santa Catarina, que conta com o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) de zona livre de febre aftosa, e também da proteína in natura e desossada de outros 14 Estados (Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

A perspectiva dos exportadores é de início imediato dos embarques, não havendo barreiras tarifárias ou restrição de cotas que possam limitar as vendas externas e sem grandes dificuldades para habilitação dos frigoríficos aptos a exportar o produto. O México importa aproximadamente 1 milhão de toneladas de carnes, em geral, por ano, de acordo com dados técnicos compilados pelo Ministério da Agricultura durante o processo de autorização.

BRASÍLIA - O México autorizou a importação de carne bovina do Brasil, como antecipado pelo Estadão/Broadcast Agro. A informação foi confirmada em nota pelo Ministério da Agricultura.

A abertura de mercado foi concluída nesta terça-feira, após o estabelecimento de protocolos zoossanitários pelas autoridades sanitárias mexicanas, o acerto dos requisitos do Certificado Sanitário Internacional (CSI) entre os países e a habilitação de plantas pelo governo mexicano.

Com o aval, 34 frigoríficos brasileiros poderão exportar a proteína in natura ao mercado mexicano, segundo protocolo assinado pelo país. Destes, oito já eram habilitados a exportar carne termo processada para o México e agora estão aptas a comercializar também o produto in natura, não havendo a necessidade de nova auditoria. Outras 26 plantas receberam habilitação para exportar a carne bovina in natura e serão auditadas em breve pelas autoridades mexicanas.

“É um momento histórico para as relações comerciais brasileiras, especialmente para a carne bovina. O Brasil mostra a potência e a grandiosidade da sua pecuária e a expansão de mercados está se tornando uma grande oportunidade para a retomada do crescimento desta atividade econômica. Habilitar 34 plantas frigoríficas para o México é um sonho de mais de uma década que o Brasil tinha e conseguimos realizar”, disse o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em nota.

Conforme mostrou o Estadão/Broadcast Agro, a expectativa do governo brasileiro era de formalizar a abertura de mercado até o início desta semana, como ocorreu, após a confirmação de que foi atípico o caso isolado de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), doença popularmente conhecida como “mal da vaca louca”, detectado em um animal no Pará em fevereiro.

De acordo com o ministério, a negociação para exportar a proteína brasileira ao México começou há mais de 12 anos. O México já havia permitido neste ano a importação de carne suína in natura.

A abertura integra um rol de medidas do governo mexicano para conter a inflação local e a escalada do preço dos alimentos da cesta básica. Até então, o país, grande produtor de carne bovina, mantinha o mercado fechado para o Brasil por questões de protecionismo, e comprava apenas carnes brasileiras de frango e porco. Também sempre compensou mais para o México importar o produto dos Estados Unidos.

Exportações de carne bovina do Brasil para o México foram liberadas Foto: Clayton de Souza / Estadão

Na segunda-feira, o Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Alimentar do México (Senasica) publicou os requisitos zoossanitários (HRZ), por meio das quais estabelece as condições sanitárias para a importação da carne bovina brasileira, divididas pelas regiões livres de febre aftosa sem vacinação ou que tiveram a vacinação suspensa recentemente.

O México permitiu a importação da carne bovina de Santa Catarina, que conta com o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) de zona livre de febre aftosa, e também da proteína in natura e desossada de outros 14 Estados (Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins).

A perspectiva dos exportadores é de início imediato dos embarques, não havendo barreiras tarifárias ou restrição de cotas que possam limitar as vendas externas e sem grandes dificuldades para habilitação dos frigoríficos aptos a exportar o produto. O México importa aproximadamente 1 milhão de toneladas de carnes, em geral, por ano, de acordo com dados técnicos compilados pelo Ministério da Agricultura durante o processo de autorização.

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