Oferta de crédito ao consumidor pode ajudar a economia a girar de forma mais rápida; leia o artigo


Inovação tecnológica tem sido uma forte aliada em tempos de crise, e isso vai fazer com que a economia continue crescendo em 2023

Por Michael Klein

Em jantar com empresários antes do primeiro turno das eleições, o então candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre crescimento econômico, combate à inflação, geração de empregos e aumento do poder de compra dos trabalhadores.

Diretamente ligadas, inflação e baixa no poder de compra dos brasileiros são atribuídas ao cenário interno e à economia mundial, fortemente atingida pela alta do dólar e guerra entre Rússia e Ucrânia.

Financeiras vêm demonstrando otimismo em suas previsões relacionadas ao aumento e acesso ao crédito, também prevendo possíveis reduções nas taxas de inadimplência Foto: Estadão
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Uma alternativa que pode ajudar a economia brasileira a girar mais rapidamente e ampliar os negócios é a oferta de crédito ao consumidor. Essa democratização é uma das iniciativas já sinalizadas pelo novo governo como uma das medidas para promover a ascensão social e criar oportunidades, contribuindo para a redução da desigualdade.

As próprias instituições financeiras vêm demonstrando otimismo em suas previsões relacionadas ao aumento e acesso ao crédito, também prevendo possíveis reduções nas taxas de inadimplência.

Ainda bastante concentrada nos bancos tradicionais, a oferta de crédito vem sendo ampliada pelas fintechs, transformando a maneira de fazer negócios por meio da revolução digital.

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Nesse universo hoje hiperconectado, essas startups, regulamentadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), estão movimentando bastante o setor financeiro, ampliando cada vez mais a oferta de serviços e produtos aos consumidores, com custos mais acessíveis, por meio dos avanços tecnológicos.

Alguns serviços e modelos de negócios ainda carecem de regulamentação e de normas que garantam a governança e a sustentabilidade. O Banco Central do Brasil (BCB) tem atuado para modernizar esse segmento, acompanhando a evolução digital.

É sempre bom lembrar que cabe ao consumidor a opção de escolha. Com uma cultura de crediário ainda bastante presente nas famílias brasileiras, o modelo “compre agora, pague depois” – Buy Now Pay Later (BNPL) – continua atual como atrativo para bens de consumo.

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Otimista que sou e tendo acompanhado crises econômicas e políticas de pequenas e grandes proporções no País nas últimas décadas, acredito no enorme aprendizado que essas situações nos trazem. Conseguimos sair mais fortes e mais bem preparados para os desafios. A inovação tecnológica tem sido uma forte aliada nesse sentido. Com esse novo arsenal de ferramentas e facilidades aos consumidores, a economia deverá retomar um patamar de crescimento em 2023. /Empresário. É fundador e CEO do Grupo CB

Em jantar com empresários antes do primeiro turno das eleições, o então candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre crescimento econômico, combate à inflação, geração de empregos e aumento do poder de compra dos trabalhadores.

Diretamente ligadas, inflação e baixa no poder de compra dos brasileiros são atribuídas ao cenário interno e à economia mundial, fortemente atingida pela alta do dólar e guerra entre Rússia e Ucrânia.

Financeiras vêm demonstrando otimismo em suas previsões relacionadas ao aumento e acesso ao crédito, também prevendo possíveis reduções nas taxas de inadimplência Foto: Estadão

Uma alternativa que pode ajudar a economia brasileira a girar mais rapidamente e ampliar os negócios é a oferta de crédito ao consumidor. Essa democratização é uma das iniciativas já sinalizadas pelo novo governo como uma das medidas para promover a ascensão social e criar oportunidades, contribuindo para a redução da desigualdade.

As próprias instituições financeiras vêm demonstrando otimismo em suas previsões relacionadas ao aumento e acesso ao crédito, também prevendo possíveis reduções nas taxas de inadimplência.

Ainda bastante concentrada nos bancos tradicionais, a oferta de crédito vem sendo ampliada pelas fintechs, transformando a maneira de fazer negócios por meio da revolução digital.

Nesse universo hoje hiperconectado, essas startups, regulamentadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), estão movimentando bastante o setor financeiro, ampliando cada vez mais a oferta de serviços e produtos aos consumidores, com custos mais acessíveis, por meio dos avanços tecnológicos.

Alguns serviços e modelos de negócios ainda carecem de regulamentação e de normas que garantam a governança e a sustentabilidade. O Banco Central do Brasil (BCB) tem atuado para modernizar esse segmento, acompanhando a evolução digital.

É sempre bom lembrar que cabe ao consumidor a opção de escolha. Com uma cultura de crediário ainda bastante presente nas famílias brasileiras, o modelo “compre agora, pague depois” – Buy Now Pay Later (BNPL) – continua atual como atrativo para bens de consumo.

Otimista que sou e tendo acompanhado crises econômicas e políticas de pequenas e grandes proporções no País nas últimas décadas, acredito no enorme aprendizado que essas situações nos trazem. Conseguimos sair mais fortes e mais bem preparados para os desafios. A inovação tecnológica tem sido uma forte aliada nesse sentido. Com esse novo arsenal de ferramentas e facilidades aos consumidores, a economia deverá retomar um patamar de crescimento em 2023. /Empresário. É fundador e CEO do Grupo CB

Em jantar com empresários antes do primeiro turno das eleições, o então candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre crescimento econômico, combate à inflação, geração de empregos e aumento do poder de compra dos trabalhadores.

Diretamente ligadas, inflação e baixa no poder de compra dos brasileiros são atribuídas ao cenário interno e à economia mundial, fortemente atingida pela alta do dólar e guerra entre Rússia e Ucrânia.

Financeiras vêm demonstrando otimismo em suas previsões relacionadas ao aumento e acesso ao crédito, também prevendo possíveis reduções nas taxas de inadimplência Foto: Estadão

Uma alternativa que pode ajudar a economia brasileira a girar mais rapidamente e ampliar os negócios é a oferta de crédito ao consumidor. Essa democratização é uma das iniciativas já sinalizadas pelo novo governo como uma das medidas para promover a ascensão social e criar oportunidades, contribuindo para a redução da desigualdade.

As próprias instituições financeiras vêm demonstrando otimismo em suas previsões relacionadas ao aumento e acesso ao crédito, também prevendo possíveis reduções nas taxas de inadimplência.

Ainda bastante concentrada nos bancos tradicionais, a oferta de crédito vem sendo ampliada pelas fintechs, transformando a maneira de fazer negócios por meio da revolução digital.

Nesse universo hoje hiperconectado, essas startups, regulamentadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), estão movimentando bastante o setor financeiro, ampliando cada vez mais a oferta de serviços e produtos aos consumidores, com custos mais acessíveis, por meio dos avanços tecnológicos.

Alguns serviços e modelos de negócios ainda carecem de regulamentação e de normas que garantam a governança e a sustentabilidade. O Banco Central do Brasil (BCB) tem atuado para modernizar esse segmento, acompanhando a evolução digital.

É sempre bom lembrar que cabe ao consumidor a opção de escolha. Com uma cultura de crediário ainda bastante presente nas famílias brasileiras, o modelo “compre agora, pague depois” – Buy Now Pay Later (BNPL) – continua atual como atrativo para bens de consumo.

Otimista que sou e tendo acompanhado crises econômicas e políticas de pequenas e grandes proporções no País nas últimas décadas, acredito no enorme aprendizado que essas situações nos trazem. Conseguimos sair mais fortes e mais bem preparados para os desafios. A inovação tecnológica tem sido uma forte aliada nesse sentido. Com esse novo arsenal de ferramentas e facilidades aos consumidores, a economia deverá retomar um patamar de crescimento em 2023. /Empresário. É fundador e CEO do Grupo CB

Em jantar com empresários antes do primeiro turno das eleições, o então candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre crescimento econômico, combate à inflação, geração de empregos e aumento do poder de compra dos trabalhadores.

Diretamente ligadas, inflação e baixa no poder de compra dos brasileiros são atribuídas ao cenário interno e à economia mundial, fortemente atingida pela alta do dólar e guerra entre Rússia e Ucrânia.

Financeiras vêm demonstrando otimismo em suas previsões relacionadas ao aumento e acesso ao crédito, também prevendo possíveis reduções nas taxas de inadimplência Foto: Estadão

Uma alternativa que pode ajudar a economia brasileira a girar mais rapidamente e ampliar os negócios é a oferta de crédito ao consumidor. Essa democratização é uma das iniciativas já sinalizadas pelo novo governo como uma das medidas para promover a ascensão social e criar oportunidades, contribuindo para a redução da desigualdade.

As próprias instituições financeiras vêm demonstrando otimismo em suas previsões relacionadas ao aumento e acesso ao crédito, também prevendo possíveis reduções nas taxas de inadimplência.

Ainda bastante concentrada nos bancos tradicionais, a oferta de crédito vem sendo ampliada pelas fintechs, transformando a maneira de fazer negócios por meio da revolução digital.

Nesse universo hoje hiperconectado, essas startups, regulamentadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), estão movimentando bastante o setor financeiro, ampliando cada vez mais a oferta de serviços e produtos aos consumidores, com custos mais acessíveis, por meio dos avanços tecnológicos.

Alguns serviços e modelos de negócios ainda carecem de regulamentação e de normas que garantam a governança e a sustentabilidade. O Banco Central do Brasil (BCB) tem atuado para modernizar esse segmento, acompanhando a evolução digital.

É sempre bom lembrar que cabe ao consumidor a opção de escolha. Com uma cultura de crediário ainda bastante presente nas famílias brasileiras, o modelo “compre agora, pague depois” – Buy Now Pay Later (BNPL) – continua atual como atrativo para bens de consumo.

Otimista que sou e tendo acompanhado crises econômicas e políticas de pequenas e grandes proporções no País nas últimas décadas, acredito no enorme aprendizado que essas situações nos trazem. Conseguimos sair mais fortes e mais bem preparados para os desafios. A inovação tecnológica tem sido uma forte aliada nesse sentido. Com esse novo arsenal de ferramentas e facilidades aos consumidores, a economia deverá retomar um patamar de crescimento em 2023. /Empresário. É fundador e CEO do Grupo CB

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