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Fernando Machado, da foodtech NotCo, surpreende com fórmula simples de trabalho


Por Redação

Andrea Janér, da Oxygen, enviada especial pelo Estadão a Cannes

Nesta segunda-feira, 19, o Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, na Riviera Francesa, recebeu o CMO da foodtech NotCo, Fernando Machado, para a palestra "CMOs in the Spotlight: PEPSICO, Not Co., Eli Lilly". Machado surpreendeu a todos com a simplicidade da sua fórmula: fazer o básico bem feito e se manter em posições em que possa estar sempre aprendendo algo novo.

Sessão "CMOs in the Spotlight: PEPSICO, Not Co., Eli Lilly", no Cannes Lions 2023. Crédito: Oxygen. 
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Foi assim que ele passou 18 anos na Unilever, depois oito no Burker King. Como sempre gostou de games, passou dois anos na Activision Blizzard e, por fim, decidiu experimentar uma startup na prática: "Eu sempre dizia à minha equipe para ter uma mentalidade de startup". E foi para a NotCo. 

Para ele, o "básico" é trabalhar bem com as agências; saber fazer um briefing; identificar um insight e elaborar pesquisas da forma correta (e, mais do que isso, não simplesmente fazer o que as pesquisas mandam); caprichar no performance marketing; fazer bem a atribuição, além de convencer stakeholders. "As pessoas se distraem muito facilmente com novidades e acabam esquecendo de fazer bem o básico", afirmou.

"Veja, ninguém está mais falando sobre NFTs ou sobre o Metaverso - e, no ano passado, esse era o principal assunto. Deus sabe sobre o que estarão falando no ano que vem. Então, prefiro focar nas coisas que eu sei que terão um impacto."

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Lina Polimeni e Mark Kirkham, Chief Corporate Brand Officer da Eli Lilly e CMO of International Beverages da PepsiCo, respectivamente, deram contribuições interessantes sobre a importância dos CMO manterem autoridade para avançar com suas ideias internamente. Polimeni, inclusive, pontuou que "o papel do CMO é ser o guardião da criatividade dentro da empresa". 

Mark Kirkham, CMO of International Beverages da PepsiCo, no Cannes Lions 2023. Crèdito: Oxygen. 

Para Fernando, justificar criatividade dentro da empresa nunca é fácil: "É uma jornada: entregue o curto prazo, deixe algum espaço para testar coisas novas, conecte com a estratégia, estabeleça os critérios que serão mensurado. Aos poucos, isso vai ajudando a trazer mais pessoas para sua jornada". 

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Lina Polimeni - CCBO, Eli Lilly - no Cannes Lions 2023. Credito: Listo. 

Os painelistas concordaram que, principalmente em cenários econômicos mais desafiadores, a principal habilidade de um CMO é convencer as pessoas de que é preciso fazer um trabalho criativo de excelência. "O ideal seria termos mais pessoas criativas no topo das empresas", disse Mark Kirkham. "Se você não vive com um pouco de medo ou inseguro, você não está fazendo seu trabalho direito. Medo é apenas excitação disfarçada".

Cobertura especial

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O Estadão é o representante oficial do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade. Este ano, a cobertura do evento é feita em parceria com as empresas RZK Digital, Oxygen e THE LED. Além das informações publicadas diariamente nas diferentes plataformas do jornal, a divulgação contou com o reforço de 20 totens de mídia de mobiliário urbano (Digital-Out-Home, na sigla em inglês) instalados nas principais agências de publicidade do país.  

Andrea Janér, da Oxygen, enviada especial pelo Estadão a Cannes

Nesta segunda-feira, 19, o Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, na Riviera Francesa, recebeu o CMO da foodtech NotCo, Fernando Machado, para a palestra "CMOs in the Spotlight: PEPSICO, Not Co., Eli Lilly". Machado surpreendeu a todos com a simplicidade da sua fórmula: fazer o básico bem feito e se manter em posições em que possa estar sempre aprendendo algo novo.

Sessão "CMOs in the Spotlight: PEPSICO, Not Co., Eli Lilly", no Cannes Lions 2023. Crédito: Oxygen. 

Foi assim que ele passou 18 anos na Unilever, depois oito no Burker King. Como sempre gostou de games, passou dois anos na Activision Blizzard e, por fim, decidiu experimentar uma startup na prática: "Eu sempre dizia à minha equipe para ter uma mentalidade de startup". E foi para a NotCo. 

Para ele, o "básico" é trabalhar bem com as agências; saber fazer um briefing; identificar um insight e elaborar pesquisas da forma correta (e, mais do que isso, não simplesmente fazer o que as pesquisas mandam); caprichar no performance marketing; fazer bem a atribuição, além de convencer stakeholders. "As pessoas se distraem muito facilmente com novidades e acabam esquecendo de fazer bem o básico", afirmou.

"Veja, ninguém está mais falando sobre NFTs ou sobre o Metaverso - e, no ano passado, esse era o principal assunto. Deus sabe sobre o que estarão falando no ano que vem. Então, prefiro focar nas coisas que eu sei que terão um impacto."

Lina Polimeni e Mark Kirkham, Chief Corporate Brand Officer da Eli Lilly e CMO of International Beverages da PepsiCo, respectivamente, deram contribuições interessantes sobre a importância dos CMO manterem autoridade para avançar com suas ideias internamente. Polimeni, inclusive, pontuou que "o papel do CMO é ser o guardião da criatividade dentro da empresa". 

Mark Kirkham, CMO of International Beverages da PepsiCo, no Cannes Lions 2023. Crèdito: Oxygen. 

Para Fernando, justificar criatividade dentro da empresa nunca é fácil: "É uma jornada: entregue o curto prazo, deixe algum espaço para testar coisas novas, conecte com a estratégia, estabeleça os critérios que serão mensurado. Aos poucos, isso vai ajudando a trazer mais pessoas para sua jornada". 

Lina Polimeni - CCBO, Eli Lilly - no Cannes Lions 2023. Credito: Listo. 

Os painelistas concordaram que, principalmente em cenários econômicos mais desafiadores, a principal habilidade de um CMO é convencer as pessoas de que é preciso fazer um trabalho criativo de excelência. "O ideal seria termos mais pessoas criativas no topo das empresas", disse Mark Kirkham. "Se você não vive com um pouco de medo ou inseguro, você não está fazendo seu trabalho direito. Medo é apenas excitação disfarçada".

Cobertura especial

O Estadão é o representante oficial do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade. Este ano, a cobertura do evento é feita em parceria com as empresas RZK Digital, Oxygen e THE LED. Além das informações publicadas diariamente nas diferentes plataformas do jornal, a divulgação contou com o reforço de 20 totens de mídia de mobiliário urbano (Digital-Out-Home, na sigla em inglês) instalados nas principais agências de publicidade do país.  

Andrea Janér, da Oxygen, enviada especial pelo Estadão a Cannes

Nesta segunda-feira, 19, o Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, na Riviera Francesa, recebeu o CMO da foodtech NotCo, Fernando Machado, para a palestra "CMOs in the Spotlight: PEPSICO, Not Co., Eli Lilly". Machado surpreendeu a todos com a simplicidade da sua fórmula: fazer o básico bem feito e se manter em posições em que possa estar sempre aprendendo algo novo.

Sessão "CMOs in the Spotlight: PEPSICO, Not Co., Eli Lilly", no Cannes Lions 2023. Crédito: Oxygen. 

Foi assim que ele passou 18 anos na Unilever, depois oito no Burker King. Como sempre gostou de games, passou dois anos na Activision Blizzard e, por fim, decidiu experimentar uma startup na prática: "Eu sempre dizia à minha equipe para ter uma mentalidade de startup". E foi para a NotCo. 

Para ele, o "básico" é trabalhar bem com as agências; saber fazer um briefing; identificar um insight e elaborar pesquisas da forma correta (e, mais do que isso, não simplesmente fazer o que as pesquisas mandam); caprichar no performance marketing; fazer bem a atribuição, além de convencer stakeholders. "As pessoas se distraem muito facilmente com novidades e acabam esquecendo de fazer bem o básico", afirmou.

"Veja, ninguém está mais falando sobre NFTs ou sobre o Metaverso - e, no ano passado, esse era o principal assunto. Deus sabe sobre o que estarão falando no ano que vem. Então, prefiro focar nas coisas que eu sei que terão um impacto."

Lina Polimeni e Mark Kirkham, Chief Corporate Brand Officer da Eli Lilly e CMO of International Beverages da PepsiCo, respectivamente, deram contribuições interessantes sobre a importância dos CMO manterem autoridade para avançar com suas ideias internamente. Polimeni, inclusive, pontuou que "o papel do CMO é ser o guardião da criatividade dentro da empresa". 

Mark Kirkham, CMO of International Beverages da PepsiCo, no Cannes Lions 2023. Crèdito: Oxygen. 

Para Fernando, justificar criatividade dentro da empresa nunca é fácil: "É uma jornada: entregue o curto prazo, deixe algum espaço para testar coisas novas, conecte com a estratégia, estabeleça os critérios que serão mensurado. Aos poucos, isso vai ajudando a trazer mais pessoas para sua jornada". 

Lina Polimeni - CCBO, Eli Lilly - no Cannes Lions 2023. Credito: Listo. 

Os painelistas concordaram que, principalmente em cenários econômicos mais desafiadores, a principal habilidade de um CMO é convencer as pessoas de que é preciso fazer um trabalho criativo de excelência. "O ideal seria termos mais pessoas criativas no topo das empresas", disse Mark Kirkham. "Se você não vive com um pouco de medo ou inseguro, você não está fazendo seu trabalho direito. Medo é apenas excitação disfarçada".

Cobertura especial

O Estadão é o representante oficial do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade. Este ano, a cobertura do evento é feita em parceria com as empresas RZK Digital, Oxygen e THE LED. Além das informações publicadas diariamente nas diferentes plataformas do jornal, a divulgação contou com o reforço de 20 totens de mídia de mobiliário urbano (Digital-Out-Home, na sigla em inglês) instalados nas principais agências de publicidade do país.  

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