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Humanos guiam a tecnologia, diz chefe de Operações da OpenAI


Por Redação

Maria Clara Lima, da Oyxgen, enviada especial pelo Estadão a Cannes

Em uma das sessões mais concorridas do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, Brad Lightcap, chefe de Operações da OpenAI, prometeu que a empresa tomará cuidado com os riscos da inteligência artificial. No painel, ele discutiu a tecnologia com Margaret Johnson, da premiada agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners. 

Margaret Johnson, da premiada agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners, em palestra no Cannes Lions 2023. Crédito: Oxygen. 
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Criadora do ChatGPT e de outras ferramentas de IA generativa que vêm mudando o mundo como o conhecemos, a OpenAI tornou-se uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. O crescimento da empresa foi o fator que deu origem às crescentes discussões sobre o papel da inteligência artificial. 

Brad Lightcap, chefe de Operações da OpenAI, no Cannes Lions. Crédito: Oxygen. 

Os painelistas discutiram a influência da IA na criatividade, explorando as possibilidades para o futuro da indústria. Eles acreditam que as pessoas usarão a tecnologia para criar experiências mais personalizadas, mas as ferramentas não irão substituir o trabalho humano.

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"Eu acho que, no fim do dia, os humanos são o que guia a tecnologia e tudo começa com a imaginação humana", afirmou Brad Lightcap.

Com mais recursos para explorar, a indústria criativa será sobrealimentada - o que pode ser muito positivo.

Mas, para que a IA possa ser usada de forma mais ampla no setor criativo, é necessário encontrar maneiras de deixar claro para os consumidores o que foi feito por humanos e o que é fruto da tecnologia.

Maria Clara Lima, da Oyxgen, enviada especial pelo Estadão a Cannes

Em uma das sessões mais concorridas do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, Brad Lightcap, chefe de Operações da OpenAI, prometeu que a empresa tomará cuidado com os riscos da inteligência artificial. No painel, ele discutiu a tecnologia com Margaret Johnson, da premiada agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners. 

Margaret Johnson, da premiada agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners, em palestra no Cannes Lions 2023. Crédito: Oxygen. 

Criadora do ChatGPT e de outras ferramentas de IA generativa que vêm mudando o mundo como o conhecemos, a OpenAI tornou-se uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. O crescimento da empresa foi o fator que deu origem às crescentes discussões sobre o papel da inteligência artificial. 

Brad Lightcap, chefe de Operações da OpenAI, no Cannes Lions. Crédito: Oxygen. 

Os painelistas discutiram a influência da IA na criatividade, explorando as possibilidades para o futuro da indústria. Eles acreditam que as pessoas usarão a tecnologia para criar experiências mais personalizadas, mas as ferramentas não irão substituir o trabalho humano.

"Eu acho que, no fim do dia, os humanos são o que guia a tecnologia e tudo começa com a imaginação humana", afirmou Brad Lightcap.

Com mais recursos para explorar, a indústria criativa será sobrealimentada - o que pode ser muito positivo.

Mas, para que a IA possa ser usada de forma mais ampla no setor criativo, é necessário encontrar maneiras de deixar claro para os consumidores o que foi feito por humanos e o que é fruto da tecnologia.

Maria Clara Lima, da Oyxgen, enviada especial pelo Estadão a Cannes

Em uma das sessões mais concorridas do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, Brad Lightcap, chefe de Operações da OpenAI, prometeu que a empresa tomará cuidado com os riscos da inteligência artificial. No painel, ele discutiu a tecnologia com Margaret Johnson, da premiada agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners. 

Margaret Johnson, da premiada agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners, em palestra no Cannes Lions 2023. Crédito: Oxygen. 

Criadora do ChatGPT e de outras ferramentas de IA generativa que vêm mudando o mundo como o conhecemos, a OpenAI tornou-se uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. O crescimento da empresa foi o fator que deu origem às crescentes discussões sobre o papel da inteligência artificial. 

Brad Lightcap, chefe de Operações da OpenAI, no Cannes Lions. Crédito: Oxygen. 

Os painelistas discutiram a influência da IA na criatividade, explorando as possibilidades para o futuro da indústria. Eles acreditam que as pessoas usarão a tecnologia para criar experiências mais personalizadas, mas as ferramentas não irão substituir o trabalho humano.

"Eu acho que, no fim do dia, os humanos são o que guia a tecnologia e tudo começa com a imaginação humana", afirmou Brad Lightcap.

Com mais recursos para explorar, a indústria criativa será sobrealimentada - o que pode ser muito positivo.

Mas, para que a IA possa ser usada de forma mais ampla no setor criativo, é necessário encontrar maneiras de deixar claro para os consumidores o que foi feito por humanos e o que é fruto da tecnologia.

Maria Clara Lima, da Oyxgen, enviada especial pelo Estadão a Cannes

Em uma das sessões mais concorridas do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, Brad Lightcap, chefe de Operações da OpenAI, prometeu que a empresa tomará cuidado com os riscos da inteligência artificial. No painel, ele discutiu a tecnologia com Margaret Johnson, da premiada agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners. 

Margaret Johnson, da premiada agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners, em palestra no Cannes Lions 2023. Crédito: Oxygen. 

Criadora do ChatGPT e de outras ferramentas de IA generativa que vêm mudando o mundo como o conhecemos, a OpenAI tornou-se uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. O crescimento da empresa foi o fator que deu origem às crescentes discussões sobre o papel da inteligência artificial. 

Brad Lightcap, chefe de Operações da OpenAI, no Cannes Lions. Crédito: Oxygen. 

Os painelistas discutiram a influência da IA na criatividade, explorando as possibilidades para o futuro da indústria. Eles acreditam que as pessoas usarão a tecnologia para criar experiências mais personalizadas, mas as ferramentas não irão substituir o trabalho humano.

"Eu acho que, no fim do dia, os humanos são o que guia a tecnologia e tudo começa com a imaginação humana", afirmou Brad Lightcap.

Com mais recursos para explorar, a indústria criativa será sobrealimentada - o que pode ser muito positivo.

Mas, para que a IA possa ser usada de forma mais ampla no setor criativo, é necessário encontrar maneiras de deixar claro para os consumidores o que foi feito por humanos e o que é fruto da tecnologia.

Maria Clara Lima, da Oyxgen, enviada especial pelo Estadão a Cannes

Em uma das sessões mais concorridas do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, Brad Lightcap, chefe de Operações da OpenAI, prometeu que a empresa tomará cuidado com os riscos da inteligência artificial. No painel, ele discutiu a tecnologia com Margaret Johnson, da premiada agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners. 

Margaret Johnson, da premiada agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners, em palestra no Cannes Lions 2023. Crédito: Oxygen. 

Criadora do ChatGPT e de outras ferramentas de IA generativa que vêm mudando o mundo como o conhecemos, a OpenAI tornou-se uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. O crescimento da empresa foi o fator que deu origem às crescentes discussões sobre o papel da inteligência artificial. 

Brad Lightcap, chefe de Operações da OpenAI, no Cannes Lions. Crédito: Oxygen. 

Os painelistas discutiram a influência da IA na criatividade, explorando as possibilidades para o futuro da indústria. Eles acreditam que as pessoas usarão a tecnologia para criar experiências mais personalizadas, mas as ferramentas não irão substituir o trabalho humano.

"Eu acho que, no fim do dia, os humanos são o que guia a tecnologia e tudo começa com a imaginação humana", afirmou Brad Lightcap.

Com mais recursos para explorar, a indústria criativa será sobrealimentada - o que pode ser muito positivo.

Mas, para que a IA possa ser usada de forma mais ampla no setor criativo, é necessário encontrar maneiras de deixar claro para os consumidores o que foi feito por humanos e o que é fruto da tecnologia.

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