Cannes Lions: Africa, DM9 e VML garantem primeiros leões de ouro para o Brasil no festival


País começa semana do festival internacional de criatividade com três ouros, nove bronzes e seis pratas, somando 18 estatuetas para agências e anunciantes do mercado nacional

Por Wesley Gonsalves
Atualização:

No primeiro dia de premiações do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, nesta segunda-feira, 19, o Brasil começou sua participação no evento garantindo três estatuetas do Leão de Ouro para o País, superando o resultado do primeiro dia da premiação no ano anterior. Os maiores prêmios da noite ficaram com as agências Africa, DM9 e VML, nas categorias de Audio & Radio, Outdoor Lions e Print & Publishing, respectivamente.

Além dos três troféus dourados, o País também foi premiado com nove bronzes e seis pratas, contabilizando 18 estatuetas para agências e anunciantes do mercado nacional. Em 2023, na abertura das premiações, o Brasil havia ganhado 17 prêmios, dos quais um era de ouro. O País também “levou” prêmios de Grand Prix e Leão de ouro por uma ação para a Coca-Cola produzida pela produtora de um brasileiro sediado em Nova York.

Membros da agência Africa e da Ambev subiram ao palco para receber um dos Leões de ouro da noite Foto: Soraya Ursine/Estadão
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Camisa limpa

O segundo prêmio de publicidade para o Brasil veio, justamente, da “falta de publicidade”. Na campanha criada pela agência DM9, a Consul patrocinou o Clube Atlético Juventus e retirou todas as menções publicitárias do uniforme do time de futebol para promover a sua máquina de lavar roupas.

A ação garantiu um Leão de ouro e uma prata para a marca nesta segunda-feira. “A pressão econômica elevou a quantidade de patrocinadores nas camisas dos clubes brasileiros e causou uma poluição visual que muitas vezes descaracteriza o que é um ‘manto sagrado’ para o torcedor. Aliando o propósito de limpeza da Consul com uma homenagem ao clube, essa campanha propõe justamente um movimento contrário. A marca abriu mão dessa exposição direta para destacar o Juventus, suas cores e a sua história centenária”, afirma o vice-presidente de criação da DM9, Icaro Doria.

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Assista ao vídeo de apresentação da campanha.

Logos não autorizados

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Uma das vencedoras de Leões de ouro no primeiro Dia, a VML ganhou o prêmio pela peça que utilizou logos da Coca-Cola feitos “sem autorização” por pequenos comércios locais em cidades de todo o mundo. Ao encontrar os desenhos com características próprias de cada região, a marca desenvolveu algumas latas com a inspiração de logo para distribui-las para esses parceiros que revendiam o produto pelo mundo para celebrar as diferentes formas com que a marca é conhecida.

“Esse projeto mostra o quanto escutar verdadeiramente as pessoas e trazê-las para o centro, de forma inovadora, traz um resultado enorme, tanto criativamente quanto para o negócio”, afirma a presidente de VML, Karina Ribeiro “Para nós na VML, é a comprovação de que um insight verdadeiro e forte consegue ser relevante no mundo todo e nos dá o potencial de trabalhar de forma integrada com outros escritórios da rede.”

Veja a campanha da VML para a Coca-Cola.

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Propaganda gratuita

O tema “publicidade não autorizada” ainda rendeu mais um Leão de Ouro para o País. Na campanha da Africa Creative para a Budweiser, a agência identificou mais de 500 músicas na plataforma de streaming Spotify que mencionam a marca de cerveja nessa espécie de divulgação não-oficial, mas que a agência então transformou em canções para impulsionar os anúncios pagos no serviço de música.

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“Mais um ano no Cannes Lions, mais um Leão de Ouro para a Budweiser, a cerveja dourada que tem música no DNA e criatividade no sobrenome. Este leão de ouro reafirma o compromisso da Ambev e da Africa Creative com a originalidade e a consistência criativa”, afirma o sócio e co-presidente da agência, Sérgio Gordilho.

DNA brasileiro

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Além dos prêmios creditados ao País para as agências e anunciantes domésticos, o Brasil também integra, indiretamente, a ficha técnica de alguns dos prêmios mais importantes do dia na Riviera. Nas categorias de Print & Publishing Lions e Outdoor Lions, junto da agência Ogilvy Nova York a produtora Lobo, do brasileiro Mateus Santos, foi uma das companhias responsáveis por um Grand Prix e um Leão de ouro para a Coca-Cola.

Mateus Santos fundador da produtora Lobo é um dos responsáveis pela peça de Coca-Cola que levou um Grand Prix e um leão de ouro nesta segunda-feira, 17 Foto: Soraya Ursine/Estadão

Na ação, a produtora desenvolveu a campanha que utilizou as clássicas latas vermelhas do refrigerante, as amassou e transformou o logo da companhia internacional. O executivo conta que inicialmente o projeto inicial da peça publicitária previa apenas uma ação de mobiliário urbano, mas a ideia se desenvolveu e também foi para as atrações em vídeo. “É muito fácil fazer trabalho bom quando a ideia é muito boa,” afirmou Santos ao Estadão. Ao longo da semana, a peça com participação do brasileiro ainda concorre em outras oito categorias do festival de criatividade.

Assista à ação feita pela produtora Lobo para a gigante de refrigerantes.

No primeiro dia de premiações do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, nesta segunda-feira, 19, o Brasil começou sua participação no evento garantindo três estatuetas do Leão de Ouro para o País, superando o resultado do primeiro dia da premiação no ano anterior. Os maiores prêmios da noite ficaram com as agências Africa, DM9 e VML, nas categorias de Audio & Radio, Outdoor Lions e Print & Publishing, respectivamente.

Além dos três troféus dourados, o País também foi premiado com nove bronzes e seis pratas, contabilizando 18 estatuetas para agências e anunciantes do mercado nacional. Em 2023, na abertura das premiações, o Brasil havia ganhado 17 prêmios, dos quais um era de ouro. O País também “levou” prêmios de Grand Prix e Leão de ouro por uma ação para a Coca-Cola produzida pela produtora de um brasileiro sediado em Nova York.

Membros da agência Africa e da Ambev subiram ao palco para receber um dos Leões de ouro da noite Foto: Soraya Ursine/Estadão

Camisa limpa

O segundo prêmio de publicidade para o Brasil veio, justamente, da “falta de publicidade”. Na campanha criada pela agência DM9, a Consul patrocinou o Clube Atlético Juventus e retirou todas as menções publicitárias do uniforme do time de futebol para promover a sua máquina de lavar roupas.

A ação garantiu um Leão de ouro e uma prata para a marca nesta segunda-feira. “A pressão econômica elevou a quantidade de patrocinadores nas camisas dos clubes brasileiros e causou uma poluição visual que muitas vezes descaracteriza o que é um ‘manto sagrado’ para o torcedor. Aliando o propósito de limpeza da Consul com uma homenagem ao clube, essa campanha propõe justamente um movimento contrário. A marca abriu mão dessa exposição direta para destacar o Juventus, suas cores e a sua história centenária”, afirma o vice-presidente de criação da DM9, Icaro Doria.

Assista ao vídeo de apresentação da campanha.

Logos não autorizados

Uma das vencedoras de Leões de ouro no primeiro Dia, a VML ganhou o prêmio pela peça que utilizou logos da Coca-Cola feitos “sem autorização” por pequenos comércios locais em cidades de todo o mundo. Ao encontrar os desenhos com características próprias de cada região, a marca desenvolveu algumas latas com a inspiração de logo para distribui-las para esses parceiros que revendiam o produto pelo mundo para celebrar as diferentes formas com que a marca é conhecida.

“Esse projeto mostra o quanto escutar verdadeiramente as pessoas e trazê-las para o centro, de forma inovadora, traz um resultado enorme, tanto criativamente quanto para o negócio”, afirma a presidente de VML, Karina Ribeiro “Para nós na VML, é a comprovação de que um insight verdadeiro e forte consegue ser relevante no mundo todo e nos dá o potencial de trabalhar de forma integrada com outros escritórios da rede.”

Veja a campanha da VML para a Coca-Cola.

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O tema “publicidade não autorizada” ainda rendeu mais um Leão de Ouro para o País. Na campanha da Africa Creative para a Budweiser, a agência identificou mais de 500 músicas na plataforma de streaming Spotify que mencionam a marca de cerveja nessa espécie de divulgação não-oficial, mas que a agência então transformou em canções para impulsionar os anúncios pagos no serviço de música.

“Mais um ano no Cannes Lions, mais um Leão de Ouro para a Budweiser, a cerveja dourada que tem música no DNA e criatividade no sobrenome. Este leão de ouro reafirma o compromisso da Ambev e da Africa Creative com a originalidade e a consistência criativa”, afirma o sócio e co-presidente da agência, Sérgio Gordilho.

DNA brasileiro

Além dos prêmios creditados ao País para as agências e anunciantes domésticos, o Brasil também integra, indiretamente, a ficha técnica de alguns dos prêmios mais importantes do dia na Riviera. Nas categorias de Print & Publishing Lions e Outdoor Lions, junto da agência Ogilvy Nova York a produtora Lobo, do brasileiro Mateus Santos, foi uma das companhias responsáveis por um Grand Prix e um Leão de ouro para a Coca-Cola.

Mateus Santos fundador da produtora Lobo é um dos responsáveis pela peça de Coca-Cola que levou um Grand Prix e um leão de ouro nesta segunda-feira, 17 Foto: Soraya Ursine/Estadão

Na ação, a produtora desenvolveu a campanha que utilizou as clássicas latas vermelhas do refrigerante, as amassou e transformou o logo da companhia internacional. O executivo conta que inicialmente o projeto inicial da peça publicitária previa apenas uma ação de mobiliário urbano, mas a ideia se desenvolveu e também foi para as atrações em vídeo. “É muito fácil fazer trabalho bom quando a ideia é muito boa,” afirmou Santos ao Estadão. Ao longo da semana, a peça com participação do brasileiro ainda concorre em outras oito categorias do festival de criatividade.

Assista à ação feita pela produtora Lobo para a gigante de refrigerantes.

No primeiro dia de premiações do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, nesta segunda-feira, 19, o Brasil começou sua participação no evento garantindo três estatuetas do Leão de Ouro para o País, superando o resultado do primeiro dia da premiação no ano anterior. Os maiores prêmios da noite ficaram com as agências Africa, DM9 e VML, nas categorias de Audio & Radio, Outdoor Lions e Print & Publishing, respectivamente.

Além dos três troféus dourados, o País também foi premiado com nove bronzes e seis pratas, contabilizando 18 estatuetas para agências e anunciantes do mercado nacional. Em 2023, na abertura das premiações, o Brasil havia ganhado 17 prêmios, dos quais um era de ouro. O País também “levou” prêmios de Grand Prix e Leão de ouro por uma ação para a Coca-Cola produzida pela produtora de um brasileiro sediado em Nova York.

Membros da agência Africa e da Ambev subiram ao palco para receber um dos Leões de ouro da noite Foto: Soraya Ursine/Estadão

Camisa limpa

O segundo prêmio de publicidade para o Brasil veio, justamente, da “falta de publicidade”. Na campanha criada pela agência DM9, a Consul patrocinou o Clube Atlético Juventus e retirou todas as menções publicitárias do uniforme do time de futebol para promover a sua máquina de lavar roupas.

A ação garantiu um Leão de ouro e uma prata para a marca nesta segunda-feira. “A pressão econômica elevou a quantidade de patrocinadores nas camisas dos clubes brasileiros e causou uma poluição visual que muitas vezes descaracteriza o que é um ‘manto sagrado’ para o torcedor. Aliando o propósito de limpeza da Consul com uma homenagem ao clube, essa campanha propõe justamente um movimento contrário. A marca abriu mão dessa exposição direta para destacar o Juventus, suas cores e a sua história centenária”, afirma o vice-presidente de criação da DM9, Icaro Doria.

Assista ao vídeo de apresentação da campanha.

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Uma das vencedoras de Leões de ouro no primeiro Dia, a VML ganhou o prêmio pela peça que utilizou logos da Coca-Cola feitos “sem autorização” por pequenos comércios locais em cidades de todo o mundo. Ao encontrar os desenhos com características próprias de cada região, a marca desenvolveu algumas latas com a inspiração de logo para distribui-las para esses parceiros que revendiam o produto pelo mundo para celebrar as diferentes formas com que a marca é conhecida.

“Esse projeto mostra o quanto escutar verdadeiramente as pessoas e trazê-las para o centro, de forma inovadora, traz um resultado enorme, tanto criativamente quanto para o negócio”, afirma a presidente de VML, Karina Ribeiro “Para nós na VML, é a comprovação de que um insight verdadeiro e forte consegue ser relevante no mundo todo e nos dá o potencial de trabalhar de forma integrada com outros escritórios da rede.”

Veja a campanha da VML para a Coca-Cola.

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O tema “publicidade não autorizada” ainda rendeu mais um Leão de Ouro para o País. Na campanha da Africa Creative para a Budweiser, a agência identificou mais de 500 músicas na plataforma de streaming Spotify que mencionam a marca de cerveja nessa espécie de divulgação não-oficial, mas que a agência então transformou em canções para impulsionar os anúncios pagos no serviço de música.

“Mais um ano no Cannes Lions, mais um Leão de Ouro para a Budweiser, a cerveja dourada que tem música no DNA e criatividade no sobrenome. Este leão de ouro reafirma o compromisso da Ambev e da Africa Creative com a originalidade e a consistência criativa”, afirma o sócio e co-presidente da agência, Sérgio Gordilho.

DNA brasileiro

Além dos prêmios creditados ao País para as agências e anunciantes domésticos, o Brasil também integra, indiretamente, a ficha técnica de alguns dos prêmios mais importantes do dia na Riviera. Nas categorias de Print & Publishing Lions e Outdoor Lions, junto da agência Ogilvy Nova York a produtora Lobo, do brasileiro Mateus Santos, foi uma das companhias responsáveis por um Grand Prix e um Leão de ouro para a Coca-Cola.

Mateus Santos fundador da produtora Lobo é um dos responsáveis pela peça de Coca-Cola que levou um Grand Prix e um leão de ouro nesta segunda-feira, 17 Foto: Soraya Ursine/Estadão

Na ação, a produtora desenvolveu a campanha que utilizou as clássicas latas vermelhas do refrigerante, as amassou e transformou o logo da companhia internacional. O executivo conta que inicialmente o projeto inicial da peça publicitária previa apenas uma ação de mobiliário urbano, mas a ideia se desenvolveu e também foi para as atrações em vídeo. “É muito fácil fazer trabalho bom quando a ideia é muito boa,” afirmou Santos ao Estadão. Ao longo da semana, a peça com participação do brasileiro ainda concorre em outras oito categorias do festival de criatividade.

Assista à ação feita pela produtora Lobo para a gigante de refrigerantes.

No primeiro dia de premiações do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, nesta segunda-feira, 19, o Brasil começou sua participação no evento garantindo três estatuetas do Leão de Ouro para o País, superando o resultado do primeiro dia da premiação no ano anterior. Os maiores prêmios da noite ficaram com as agências Africa, DM9 e VML, nas categorias de Audio & Radio, Outdoor Lions e Print & Publishing, respectivamente.

Além dos três troféus dourados, o País também foi premiado com nove bronzes e seis pratas, contabilizando 18 estatuetas para agências e anunciantes do mercado nacional. Em 2023, na abertura das premiações, o Brasil havia ganhado 17 prêmios, dos quais um era de ouro. O País também “levou” prêmios de Grand Prix e Leão de ouro por uma ação para a Coca-Cola produzida pela produtora de um brasileiro sediado em Nova York.

Membros da agência Africa e da Ambev subiram ao palco para receber um dos Leões de ouro da noite Foto: Soraya Ursine/Estadão

Camisa limpa

O segundo prêmio de publicidade para o Brasil veio, justamente, da “falta de publicidade”. Na campanha criada pela agência DM9, a Consul patrocinou o Clube Atlético Juventus e retirou todas as menções publicitárias do uniforme do time de futebol para promover a sua máquina de lavar roupas.

A ação garantiu um Leão de ouro e uma prata para a marca nesta segunda-feira. “A pressão econômica elevou a quantidade de patrocinadores nas camisas dos clubes brasileiros e causou uma poluição visual que muitas vezes descaracteriza o que é um ‘manto sagrado’ para o torcedor. Aliando o propósito de limpeza da Consul com uma homenagem ao clube, essa campanha propõe justamente um movimento contrário. A marca abriu mão dessa exposição direta para destacar o Juventus, suas cores e a sua história centenária”, afirma o vice-presidente de criação da DM9, Icaro Doria.

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Uma das vencedoras de Leões de ouro no primeiro Dia, a VML ganhou o prêmio pela peça que utilizou logos da Coca-Cola feitos “sem autorização” por pequenos comércios locais em cidades de todo o mundo. Ao encontrar os desenhos com características próprias de cada região, a marca desenvolveu algumas latas com a inspiração de logo para distribui-las para esses parceiros que revendiam o produto pelo mundo para celebrar as diferentes formas com que a marca é conhecida.

“Esse projeto mostra o quanto escutar verdadeiramente as pessoas e trazê-las para o centro, de forma inovadora, traz um resultado enorme, tanto criativamente quanto para o negócio”, afirma a presidente de VML, Karina Ribeiro “Para nós na VML, é a comprovação de que um insight verdadeiro e forte consegue ser relevante no mundo todo e nos dá o potencial de trabalhar de forma integrada com outros escritórios da rede.”

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“Mais um ano no Cannes Lions, mais um Leão de Ouro para a Budweiser, a cerveja dourada que tem música no DNA e criatividade no sobrenome. Este leão de ouro reafirma o compromisso da Ambev e da Africa Creative com a originalidade e a consistência criativa”, afirma o sócio e co-presidente da agência, Sérgio Gordilho.

DNA brasileiro

Além dos prêmios creditados ao País para as agências e anunciantes domésticos, o Brasil também integra, indiretamente, a ficha técnica de alguns dos prêmios mais importantes do dia na Riviera. Nas categorias de Print & Publishing Lions e Outdoor Lions, junto da agência Ogilvy Nova York a produtora Lobo, do brasileiro Mateus Santos, foi uma das companhias responsáveis por um Grand Prix e um Leão de ouro para a Coca-Cola.

Mateus Santos fundador da produtora Lobo é um dos responsáveis pela peça de Coca-Cola que levou um Grand Prix e um leão de ouro nesta segunda-feira, 17 Foto: Soraya Ursine/Estadão

Na ação, a produtora desenvolveu a campanha que utilizou as clássicas latas vermelhas do refrigerante, as amassou e transformou o logo da companhia internacional. O executivo conta que inicialmente o projeto inicial da peça publicitária previa apenas uma ação de mobiliário urbano, mas a ideia se desenvolveu e também foi para as atrações em vídeo. “É muito fácil fazer trabalho bom quando a ideia é muito boa,” afirmou Santos ao Estadão. Ao longo da semana, a peça com participação do brasileiro ainda concorre em outras oito categorias do festival de criatividade.

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