‘O Brasil é um país fundamental para o nosso negócio’, diz CEO global da agência VML


Jon Cook afirma que seu desafio é liderar o processo de fusão da VMLY&R e da Wunderman Thompson, unindo a estratégia global com a visão brasileira do negócio

Por Wesley Gonsalves

Há quase três décadas à frente da cadeira mais alta, para o CEO global da VML, Jon Cook, o atual desafio do executivo na agência de publicidade é liderar o processo de fusão das agências a VMLY&R e Wunderman Thompson. Esta semana, Cook esteve no Brasil para sua primeira visita ao mercado doméstico após o anúncio da fusão das marcas do grupo WPP, que aqui é liderado pela presidente local da VML, Karina Ribeiro.

“O Brasil é um país fundamental para o nosso negócio; é o quarto maior mercado no mundo para nós. Nós estaríamos perdendo oportunidades se não deixássemos o País ajudar a orientar toda a nossa visão global do negócio”, disse Cook em entrevista ao Estadão.

Segundo o executivo, após seis meses desde o início da nova operação, o principal desafio é balancear visão global e local dentro do negócio em meio a adaptações comuns durante um processo de junção de marcas, tendo em vista tarefas como a união de portfólio de clientes, restruturação de times com cargos em duplicidade e até a mudança de sede da agência – que deve ocorrer nos próximos dois anos, com a ida das operações da VML para o novo prédio construído pela WPP para acomodar seus negócios no País.

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Jon Cook, CEO global da VML, em visita ao Brasil Foto: WERTHER SANTANA

“Já se foram seis meses; essa era uma boa oportunidade de trazer a nossa visão global para casá-la com a visão brasileira do negócio. Estamos procurando o equilíbrio certo de visão global e local, mas tornando-o exclusivamente brasileiro”, disse o CEO. " Acredito que nós temos todas essas estratégias, mas no final do dia, trata-se de permitir que as pessoas realmente coloquem suas próprias marcas e vozes”, complementou.

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O sócio da assessoria de fusões e aquisições RGS Partners, Fábio Jamra, lembra que o processo de fusões e aquisições, como o realizado pela WPP com a VML e Wunderman Thompson, costuma levar de seis meses a um ano, em média; mas que a finalização desse processo pode ser variável, devido diverso fatores que impactam a execução do projeto. “Esse é um processo de M&A (fusões e aquisições, na sigla em inglês) é super artesanal e pode haver algumas surpresas, pode se estender, ou não acontecer de forma linear”, diz.

Segundo o executivo da agência, ao unir duas gigantes do mercado publicitário brasileiro, um dos principais desafios na nova gestão de Cook na nova VML será garantir eficiência de negócio, sem perder o viés criativo que diferencia as marcas do grupo WPP, em especial no momento de ascensão das agências independentes que têm brigado por clientes através de um diferencial de preços abaixo do atualmente pratico no mercado doméstico. “Nós queremos ser cada vez mais eficientes para os nossos clientes”, disse.

Segundo o CEO Global da VML, Jon Cook, o principal desafio é balancear visão global e local dentro do negócio. Foto: Werther Santana/Estadão
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Networking à brasileira

Na sua curta viagem ao País, que durou menos de dois dias, Cook empilhou agendas com executivos locais, conversou com membros do escritório brasileiro e também se reuniu com correspondentes de clientes da VML e de outras empresas ligadas ao ecossistema de publicidade da WPP no País.

Assim como concorrentes, a exemplo do que tem feito o concorrente francês, Grupo Publicis, Cook vem ao País com a tarefa de azeitar a estratégia de oferecer aos anunciantes da agência outras ferramentas e disciplinas dentro da comunicação, com a ajuda de empresas do guarda-chuva WPP, como MarketData - liderada por Fábia Juliasz – e a CoreBiz – chefiado por Felipe Macedo.

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“O Brasil é o microcosmo vivo disso, porque é um dos países onde temos todo esse armamento em um só lugar agora, mas precisamos fazer um trabalho melhor para reuni-lo continuamente”, afirmou Cook. O CEO ainda diz que o apetite de aquisições da VML para novas empresas que consolida oferta de valor da agência não está descartado.”

Há quase três décadas à frente da cadeira mais alta, para o CEO global da VML, Jon Cook, o atual desafio do executivo na agência de publicidade é liderar o processo de fusão das agências a VMLY&R e Wunderman Thompson. Esta semana, Cook esteve no Brasil para sua primeira visita ao mercado doméstico após o anúncio da fusão das marcas do grupo WPP, que aqui é liderado pela presidente local da VML, Karina Ribeiro.

“O Brasil é um país fundamental para o nosso negócio; é o quarto maior mercado no mundo para nós. Nós estaríamos perdendo oportunidades se não deixássemos o País ajudar a orientar toda a nossa visão global do negócio”, disse Cook em entrevista ao Estadão.

Segundo o executivo, após seis meses desde o início da nova operação, o principal desafio é balancear visão global e local dentro do negócio em meio a adaptações comuns durante um processo de junção de marcas, tendo em vista tarefas como a união de portfólio de clientes, restruturação de times com cargos em duplicidade e até a mudança de sede da agência – que deve ocorrer nos próximos dois anos, com a ida das operações da VML para o novo prédio construído pela WPP para acomodar seus negócios no País.

Jon Cook, CEO global da VML, em visita ao Brasil Foto: WERTHER SANTANA

“Já se foram seis meses; essa era uma boa oportunidade de trazer a nossa visão global para casá-la com a visão brasileira do negócio. Estamos procurando o equilíbrio certo de visão global e local, mas tornando-o exclusivamente brasileiro”, disse o CEO. " Acredito que nós temos todas essas estratégias, mas no final do dia, trata-se de permitir que as pessoas realmente coloquem suas próprias marcas e vozes”, complementou.

O sócio da assessoria de fusões e aquisições RGS Partners, Fábio Jamra, lembra que o processo de fusões e aquisições, como o realizado pela WPP com a VML e Wunderman Thompson, costuma levar de seis meses a um ano, em média; mas que a finalização desse processo pode ser variável, devido diverso fatores que impactam a execução do projeto. “Esse é um processo de M&A (fusões e aquisições, na sigla em inglês) é super artesanal e pode haver algumas surpresas, pode se estender, ou não acontecer de forma linear”, diz.

Segundo o executivo da agência, ao unir duas gigantes do mercado publicitário brasileiro, um dos principais desafios na nova gestão de Cook na nova VML será garantir eficiência de negócio, sem perder o viés criativo que diferencia as marcas do grupo WPP, em especial no momento de ascensão das agências independentes que têm brigado por clientes através de um diferencial de preços abaixo do atualmente pratico no mercado doméstico. “Nós queremos ser cada vez mais eficientes para os nossos clientes”, disse.

Segundo o CEO Global da VML, Jon Cook, o principal desafio é balancear visão global e local dentro do negócio. Foto: Werther Santana/Estadão

Networking à brasileira

Na sua curta viagem ao País, que durou menos de dois dias, Cook empilhou agendas com executivos locais, conversou com membros do escritório brasileiro e também se reuniu com correspondentes de clientes da VML e de outras empresas ligadas ao ecossistema de publicidade da WPP no País.

Assim como concorrentes, a exemplo do que tem feito o concorrente francês, Grupo Publicis, Cook vem ao País com a tarefa de azeitar a estratégia de oferecer aos anunciantes da agência outras ferramentas e disciplinas dentro da comunicação, com a ajuda de empresas do guarda-chuva WPP, como MarketData - liderada por Fábia Juliasz – e a CoreBiz – chefiado por Felipe Macedo.

“O Brasil é o microcosmo vivo disso, porque é um dos países onde temos todo esse armamento em um só lugar agora, mas precisamos fazer um trabalho melhor para reuni-lo continuamente”, afirmou Cook. O CEO ainda diz que o apetite de aquisições da VML para novas empresas que consolida oferta de valor da agência não está descartado.”

Há quase três décadas à frente da cadeira mais alta, para o CEO global da VML, Jon Cook, o atual desafio do executivo na agência de publicidade é liderar o processo de fusão das agências a VMLY&R e Wunderman Thompson. Esta semana, Cook esteve no Brasil para sua primeira visita ao mercado doméstico após o anúncio da fusão das marcas do grupo WPP, que aqui é liderado pela presidente local da VML, Karina Ribeiro.

“O Brasil é um país fundamental para o nosso negócio; é o quarto maior mercado no mundo para nós. Nós estaríamos perdendo oportunidades se não deixássemos o País ajudar a orientar toda a nossa visão global do negócio”, disse Cook em entrevista ao Estadão.

Segundo o executivo, após seis meses desde o início da nova operação, o principal desafio é balancear visão global e local dentro do negócio em meio a adaptações comuns durante um processo de junção de marcas, tendo em vista tarefas como a união de portfólio de clientes, restruturação de times com cargos em duplicidade e até a mudança de sede da agência – que deve ocorrer nos próximos dois anos, com a ida das operações da VML para o novo prédio construído pela WPP para acomodar seus negócios no País.

Jon Cook, CEO global da VML, em visita ao Brasil Foto: WERTHER SANTANA

“Já se foram seis meses; essa era uma boa oportunidade de trazer a nossa visão global para casá-la com a visão brasileira do negócio. Estamos procurando o equilíbrio certo de visão global e local, mas tornando-o exclusivamente brasileiro”, disse o CEO. " Acredito que nós temos todas essas estratégias, mas no final do dia, trata-se de permitir que as pessoas realmente coloquem suas próprias marcas e vozes”, complementou.

O sócio da assessoria de fusões e aquisições RGS Partners, Fábio Jamra, lembra que o processo de fusões e aquisições, como o realizado pela WPP com a VML e Wunderman Thompson, costuma levar de seis meses a um ano, em média; mas que a finalização desse processo pode ser variável, devido diverso fatores que impactam a execução do projeto. “Esse é um processo de M&A (fusões e aquisições, na sigla em inglês) é super artesanal e pode haver algumas surpresas, pode se estender, ou não acontecer de forma linear”, diz.

Segundo o executivo da agência, ao unir duas gigantes do mercado publicitário brasileiro, um dos principais desafios na nova gestão de Cook na nova VML será garantir eficiência de negócio, sem perder o viés criativo que diferencia as marcas do grupo WPP, em especial no momento de ascensão das agências independentes que têm brigado por clientes através de um diferencial de preços abaixo do atualmente pratico no mercado doméstico. “Nós queremos ser cada vez mais eficientes para os nossos clientes”, disse.

Segundo o CEO Global da VML, Jon Cook, o principal desafio é balancear visão global e local dentro do negócio. Foto: Werther Santana/Estadão

Networking à brasileira

Na sua curta viagem ao País, que durou menos de dois dias, Cook empilhou agendas com executivos locais, conversou com membros do escritório brasileiro e também se reuniu com correspondentes de clientes da VML e de outras empresas ligadas ao ecossistema de publicidade da WPP no País.

Assim como concorrentes, a exemplo do que tem feito o concorrente francês, Grupo Publicis, Cook vem ao País com a tarefa de azeitar a estratégia de oferecer aos anunciantes da agência outras ferramentas e disciplinas dentro da comunicação, com a ajuda de empresas do guarda-chuva WPP, como MarketData - liderada por Fábia Juliasz – e a CoreBiz – chefiado por Felipe Macedo.

“O Brasil é o microcosmo vivo disso, porque é um dos países onde temos todo esse armamento em um só lugar agora, mas precisamos fazer um trabalho melhor para reuni-lo continuamente”, afirmou Cook. O CEO ainda diz que o apetite de aquisições da VML para novas empresas que consolida oferta de valor da agência não está descartado.”

Há quase três décadas à frente da cadeira mais alta, para o CEO global da VML, Jon Cook, o atual desafio do executivo na agência de publicidade é liderar o processo de fusão das agências a VMLY&R e Wunderman Thompson. Esta semana, Cook esteve no Brasil para sua primeira visita ao mercado doméstico após o anúncio da fusão das marcas do grupo WPP, que aqui é liderado pela presidente local da VML, Karina Ribeiro.

“O Brasil é um país fundamental para o nosso negócio; é o quarto maior mercado no mundo para nós. Nós estaríamos perdendo oportunidades se não deixássemos o País ajudar a orientar toda a nossa visão global do negócio”, disse Cook em entrevista ao Estadão.

Segundo o executivo, após seis meses desde o início da nova operação, o principal desafio é balancear visão global e local dentro do negócio em meio a adaptações comuns durante um processo de junção de marcas, tendo em vista tarefas como a união de portfólio de clientes, restruturação de times com cargos em duplicidade e até a mudança de sede da agência – que deve ocorrer nos próximos dois anos, com a ida das operações da VML para o novo prédio construído pela WPP para acomodar seus negócios no País.

Jon Cook, CEO global da VML, em visita ao Brasil Foto: WERTHER SANTANA

“Já se foram seis meses; essa era uma boa oportunidade de trazer a nossa visão global para casá-la com a visão brasileira do negócio. Estamos procurando o equilíbrio certo de visão global e local, mas tornando-o exclusivamente brasileiro”, disse o CEO. " Acredito que nós temos todas essas estratégias, mas no final do dia, trata-se de permitir que as pessoas realmente coloquem suas próprias marcas e vozes”, complementou.

O sócio da assessoria de fusões e aquisições RGS Partners, Fábio Jamra, lembra que o processo de fusões e aquisições, como o realizado pela WPP com a VML e Wunderman Thompson, costuma levar de seis meses a um ano, em média; mas que a finalização desse processo pode ser variável, devido diverso fatores que impactam a execução do projeto. “Esse é um processo de M&A (fusões e aquisições, na sigla em inglês) é super artesanal e pode haver algumas surpresas, pode se estender, ou não acontecer de forma linear”, diz.

Segundo o executivo da agência, ao unir duas gigantes do mercado publicitário brasileiro, um dos principais desafios na nova gestão de Cook na nova VML será garantir eficiência de negócio, sem perder o viés criativo que diferencia as marcas do grupo WPP, em especial no momento de ascensão das agências independentes que têm brigado por clientes através de um diferencial de preços abaixo do atualmente pratico no mercado doméstico. “Nós queremos ser cada vez mais eficientes para os nossos clientes”, disse.

Segundo o CEO Global da VML, Jon Cook, o principal desafio é balancear visão global e local dentro do negócio. Foto: Werther Santana/Estadão

Networking à brasileira

Na sua curta viagem ao País, que durou menos de dois dias, Cook empilhou agendas com executivos locais, conversou com membros do escritório brasileiro e também se reuniu com correspondentes de clientes da VML e de outras empresas ligadas ao ecossistema de publicidade da WPP no País.

Assim como concorrentes, a exemplo do que tem feito o concorrente francês, Grupo Publicis, Cook vem ao País com a tarefa de azeitar a estratégia de oferecer aos anunciantes da agência outras ferramentas e disciplinas dentro da comunicação, com a ajuda de empresas do guarda-chuva WPP, como MarketData - liderada por Fábia Juliasz – e a CoreBiz – chefiado por Felipe Macedo.

“O Brasil é o microcosmo vivo disso, porque é um dos países onde temos todo esse armamento em um só lugar agora, mas precisamos fazer um trabalho melhor para reuni-lo continuamente”, afirmou Cook. O CEO ainda diz que o apetite de aquisições da VML para novas empresas que consolida oferta de valor da agência não está descartado.”

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