‘Modelo de negócios das agências no Brasil é nosso diferencial’, diz presidente da AlmapBBDO


Para executivo, País une tratamento de dados, tecnologia, mídia e criatividade no mesmo lugar; formatação dos negócios no País vai ao encontro das necessidades das marcas e anunciantes

Por Wesley Gonsalves
Atualização:

A forma como as agências brasileiras se organizam para prestar os serviços criativos no mercado unindo diversas disciplinas ligadas à propaganda é um dos maiores diferenciais das marcas brasileiras, afirma o presidente da AlmapBBDO, Filipe Bartholomeu.

“O brasileiro tem uma capacidade de criatividade que é muito importante, mas o modelo de agências ‘full service’ só o Brasil tem, que une tratamento de dados, tecnologia, mídia e criatividade no mesmo lugar”, afirmou o executivo em entrevista ao Estadão. “Nenhum outro país, com envergadura no mercado publicitário, tem a combinação dessas disciplinas.”

Bartholomeu é um dos executivos da agência que viajou à Riviera para participar do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, do qual o Estadão é o representante oficial no País. Na noite desta terça-feira, 19, a AlmapBBDO subiu ao palco do Teatro Lumière para receber um dos principais prêmios da noite, com o Grand Prix para a campanha para Johnnie Walker, da Diageo. A ação levou a cantora Alaíde Costa para um show no Carnegie Hall, 60 anos depois do evento que apresentou a bossa nova ao mundo sem a presença de uma das principais fundadoras do estilo musical.

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Foco na diversificação

Para Bartholomeu, essa formatação dos negócios no País vai ao encontro das necessidades das marcas e anunciantes no momento em que os investimentos estão cada vez mais segmentados na indústria. Ao oferecer mais disciplinas “em casa”, segundo Bartholomeu, agências garantem mais negócios e fidelizam as marcas sem precisar “disputar” esses clientes com a concorrência.

“Fragmentar ainda mais o processo seria a pior coisa que podemos fazer. O nosso olhar tem sido comprado pelos investidores internacionais porque temos um serviço altamente criativo, mas também integrado”, enfatiza.

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Presidente da AlmapBBDO Filipe Bartholomeu: 'nosso diferencial é oferecer vários serviços dentro da agência' Foto: Soraya Ursine/Estadão

O executivo tem uma avaliação otimista para o futuro do mercado publicitário doméstico. Segundo ele, a expectativa é que o setor mantenha o crescimento nos próximos anos. Para Bartholomeu, neste cenário, é importante que agências como a AlmapBBDO ampliem as suas entregas e serviços no “cardápio”.

Um exemplo recente na casa foi a contratação de Rafaela Alves, responsável por chefiar a vertical de dados (conhecidas como martech) do grupo no País. “Os dados mostram um crescimento sólido dentro da nossa indústria. O bolo (do investimento) cresce, mas temos mais fatias do que no passado”, diz.

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Desafios do setor

Ainda que o cenário seja de desafios econômicos globais, Bartholomeu vê no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre um indicador de que toda a economia doméstica deve surpreender e com isso alavancar os ganhos das companhias ligadas ao mercado criativo. “Quando o PIB cresce, a publicidade cresce”, afirma.

Além da expectativa positiva na economia doméstica, o CEO da AlmapBBDO acredita que o apetite dos investidores estrangeiros também colaborará com o desempenho em trajetória de crescimento no setor. Ele lembra que a junção de fatores como o reconhecimento da qualidade criativa do trabalho brasileiro e depreciação do real ante a moedas globais - principalmente dólar e euro - serão ingredientes importantes para alavancar os resultados financeiros da companhia em 2024.

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“O investidor está mais confiante em colocar dinheiro no País, isso deve impulsionar nosso mercado. A diferença entre o real e o dólar, por exemplo, favorece o estrangeiro que está contratando os nossos serviços,” relata.

A forma como as agências brasileiras se organizam para prestar os serviços criativos no mercado unindo diversas disciplinas ligadas à propaganda é um dos maiores diferenciais das marcas brasileiras, afirma o presidente da AlmapBBDO, Filipe Bartholomeu.

“O brasileiro tem uma capacidade de criatividade que é muito importante, mas o modelo de agências ‘full service’ só o Brasil tem, que une tratamento de dados, tecnologia, mídia e criatividade no mesmo lugar”, afirmou o executivo em entrevista ao Estadão. “Nenhum outro país, com envergadura no mercado publicitário, tem a combinação dessas disciplinas.”

Bartholomeu é um dos executivos da agência que viajou à Riviera para participar do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, do qual o Estadão é o representante oficial no País. Na noite desta terça-feira, 19, a AlmapBBDO subiu ao palco do Teatro Lumière para receber um dos principais prêmios da noite, com o Grand Prix para a campanha para Johnnie Walker, da Diageo. A ação levou a cantora Alaíde Costa para um show no Carnegie Hall, 60 anos depois do evento que apresentou a bossa nova ao mundo sem a presença de uma das principais fundadoras do estilo musical.

Foco na diversificação

Para Bartholomeu, essa formatação dos negócios no País vai ao encontro das necessidades das marcas e anunciantes no momento em que os investimentos estão cada vez mais segmentados na indústria. Ao oferecer mais disciplinas “em casa”, segundo Bartholomeu, agências garantem mais negócios e fidelizam as marcas sem precisar “disputar” esses clientes com a concorrência.

“Fragmentar ainda mais o processo seria a pior coisa que podemos fazer. O nosso olhar tem sido comprado pelos investidores internacionais porque temos um serviço altamente criativo, mas também integrado”, enfatiza.

Presidente da AlmapBBDO Filipe Bartholomeu: 'nosso diferencial é oferecer vários serviços dentro da agência' Foto: Soraya Ursine/Estadão

O executivo tem uma avaliação otimista para o futuro do mercado publicitário doméstico. Segundo ele, a expectativa é que o setor mantenha o crescimento nos próximos anos. Para Bartholomeu, neste cenário, é importante que agências como a AlmapBBDO ampliem as suas entregas e serviços no “cardápio”.

Um exemplo recente na casa foi a contratação de Rafaela Alves, responsável por chefiar a vertical de dados (conhecidas como martech) do grupo no País. “Os dados mostram um crescimento sólido dentro da nossa indústria. O bolo (do investimento) cresce, mas temos mais fatias do que no passado”, diz.

Desafios do setor

Ainda que o cenário seja de desafios econômicos globais, Bartholomeu vê no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre um indicador de que toda a economia doméstica deve surpreender e com isso alavancar os ganhos das companhias ligadas ao mercado criativo. “Quando o PIB cresce, a publicidade cresce”, afirma.

Além da expectativa positiva na economia doméstica, o CEO da AlmapBBDO acredita que o apetite dos investidores estrangeiros também colaborará com o desempenho em trajetória de crescimento no setor. Ele lembra que a junção de fatores como o reconhecimento da qualidade criativa do trabalho brasileiro e depreciação do real ante a moedas globais - principalmente dólar e euro - serão ingredientes importantes para alavancar os resultados financeiros da companhia em 2024.

“O investidor está mais confiante em colocar dinheiro no País, isso deve impulsionar nosso mercado. A diferença entre o real e o dólar, por exemplo, favorece o estrangeiro que está contratando os nossos serviços,” relata.

A forma como as agências brasileiras se organizam para prestar os serviços criativos no mercado unindo diversas disciplinas ligadas à propaganda é um dos maiores diferenciais das marcas brasileiras, afirma o presidente da AlmapBBDO, Filipe Bartholomeu.

“O brasileiro tem uma capacidade de criatividade que é muito importante, mas o modelo de agências ‘full service’ só o Brasil tem, que une tratamento de dados, tecnologia, mídia e criatividade no mesmo lugar”, afirmou o executivo em entrevista ao Estadão. “Nenhum outro país, com envergadura no mercado publicitário, tem a combinação dessas disciplinas.”

Bartholomeu é um dos executivos da agência que viajou à Riviera para participar do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, do qual o Estadão é o representante oficial no País. Na noite desta terça-feira, 19, a AlmapBBDO subiu ao palco do Teatro Lumière para receber um dos principais prêmios da noite, com o Grand Prix para a campanha para Johnnie Walker, da Diageo. A ação levou a cantora Alaíde Costa para um show no Carnegie Hall, 60 anos depois do evento que apresentou a bossa nova ao mundo sem a presença de uma das principais fundadoras do estilo musical.

Foco na diversificação

Para Bartholomeu, essa formatação dos negócios no País vai ao encontro das necessidades das marcas e anunciantes no momento em que os investimentos estão cada vez mais segmentados na indústria. Ao oferecer mais disciplinas “em casa”, segundo Bartholomeu, agências garantem mais negócios e fidelizam as marcas sem precisar “disputar” esses clientes com a concorrência.

“Fragmentar ainda mais o processo seria a pior coisa que podemos fazer. O nosso olhar tem sido comprado pelos investidores internacionais porque temos um serviço altamente criativo, mas também integrado”, enfatiza.

Presidente da AlmapBBDO Filipe Bartholomeu: 'nosso diferencial é oferecer vários serviços dentro da agência' Foto: Soraya Ursine/Estadão

O executivo tem uma avaliação otimista para o futuro do mercado publicitário doméstico. Segundo ele, a expectativa é que o setor mantenha o crescimento nos próximos anos. Para Bartholomeu, neste cenário, é importante que agências como a AlmapBBDO ampliem as suas entregas e serviços no “cardápio”.

Um exemplo recente na casa foi a contratação de Rafaela Alves, responsável por chefiar a vertical de dados (conhecidas como martech) do grupo no País. “Os dados mostram um crescimento sólido dentro da nossa indústria. O bolo (do investimento) cresce, mas temos mais fatias do que no passado”, diz.

Desafios do setor

Ainda que o cenário seja de desafios econômicos globais, Bartholomeu vê no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre um indicador de que toda a economia doméstica deve surpreender e com isso alavancar os ganhos das companhias ligadas ao mercado criativo. “Quando o PIB cresce, a publicidade cresce”, afirma.

Além da expectativa positiva na economia doméstica, o CEO da AlmapBBDO acredita que o apetite dos investidores estrangeiros também colaborará com o desempenho em trajetória de crescimento no setor. Ele lembra que a junção de fatores como o reconhecimento da qualidade criativa do trabalho brasileiro e depreciação do real ante a moedas globais - principalmente dólar e euro - serão ingredientes importantes para alavancar os resultados financeiros da companhia em 2024.

“O investidor está mais confiante em colocar dinheiro no País, isso deve impulsionar nosso mercado. A diferença entre o real e o dólar, por exemplo, favorece o estrangeiro que está contratando os nossos serviços,” relata.

A forma como as agências brasileiras se organizam para prestar os serviços criativos no mercado unindo diversas disciplinas ligadas à propaganda é um dos maiores diferenciais das marcas brasileiras, afirma o presidente da AlmapBBDO, Filipe Bartholomeu.

“O brasileiro tem uma capacidade de criatividade que é muito importante, mas o modelo de agências ‘full service’ só o Brasil tem, que une tratamento de dados, tecnologia, mídia e criatividade no mesmo lugar”, afirmou o executivo em entrevista ao Estadão. “Nenhum outro país, com envergadura no mercado publicitário, tem a combinação dessas disciplinas.”

Bartholomeu é um dos executivos da agência que viajou à Riviera para participar do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, do qual o Estadão é o representante oficial no País. Na noite desta terça-feira, 19, a AlmapBBDO subiu ao palco do Teatro Lumière para receber um dos principais prêmios da noite, com o Grand Prix para a campanha para Johnnie Walker, da Diageo. A ação levou a cantora Alaíde Costa para um show no Carnegie Hall, 60 anos depois do evento que apresentou a bossa nova ao mundo sem a presença de uma das principais fundadoras do estilo musical.

Foco na diversificação

Para Bartholomeu, essa formatação dos negócios no País vai ao encontro das necessidades das marcas e anunciantes no momento em que os investimentos estão cada vez mais segmentados na indústria. Ao oferecer mais disciplinas “em casa”, segundo Bartholomeu, agências garantem mais negócios e fidelizam as marcas sem precisar “disputar” esses clientes com a concorrência.

“Fragmentar ainda mais o processo seria a pior coisa que podemos fazer. O nosso olhar tem sido comprado pelos investidores internacionais porque temos um serviço altamente criativo, mas também integrado”, enfatiza.

Presidente da AlmapBBDO Filipe Bartholomeu: 'nosso diferencial é oferecer vários serviços dentro da agência' Foto: Soraya Ursine/Estadão

O executivo tem uma avaliação otimista para o futuro do mercado publicitário doméstico. Segundo ele, a expectativa é que o setor mantenha o crescimento nos próximos anos. Para Bartholomeu, neste cenário, é importante que agências como a AlmapBBDO ampliem as suas entregas e serviços no “cardápio”.

Um exemplo recente na casa foi a contratação de Rafaela Alves, responsável por chefiar a vertical de dados (conhecidas como martech) do grupo no País. “Os dados mostram um crescimento sólido dentro da nossa indústria. O bolo (do investimento) cresce, mas temos mais fatias do que no passado”, diz.

Desafios do setor

Ainda que o cenário seja de desafios econômicos globais, Bartholomeu vê no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre um indicador de que toda a economia doméstica deve surpreender e com isso alavancar os ganhos das companhias ligadas ao mercado criativo. “Quando o PIB cresce, a publicidade cresce”, afirma.

Além da expectativa positiva na economia doméstica, o CEO da AlmapBBDO acredita que o apetite dos investidores estrangeiros também colaborará com o desempenho em trajetória de crescimento no setor. Ele lembra que a junção de fatores como o reconhecimento da qualidade criativa do trabalho brasileiro e depreciação do real ante a moedas globais - principalmente dólar e euro - serão ingredientes importantes para alavancar os resultados financeiros da companhia em 2024.

“O investidor está mais confiante em colocar dinheiro no País, isso deve impulsionar nosso mercado. A diferença entre o real e o dólar, por exemplo, favorece o estrangeiro que está contratando os nossos serviços,” relata.

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