Rayssa Leal, Ana Marcela e Ítalo Ferreira estrelam ação sobre o time brasileiro nas olimpíadas


Criada pela VML, campanha publicitária da Vivo trará sete atletas narrando suas histórias de inspiração para futuras gerações de esportistas

Por Wesley Gonsalves
Atualização:

Ainda que o reconhecimento máximo da carreira de um atleta olímpico seja voltar para casa carregando uma medalha no peito, a inspiração para as próximas gerações de esportistas também se transformou em um dos principais troféus que os membros do time olímpico brasileiro recebem do público após participar de grandes eventos esportivos.

Para fomentar o incentivo às futuras gerações de atletas, nomes como a skatista olímpica Rayssa Leal, da nadadora Ana Marcela e do surfista Ítalo Ferreira serão as novas “estrelas” da campanha da Vivo para as Olimpíadas de Paris 2024. Criada pela agência de publicidade VML, a ação “Ouro é inspirar novos tempos” é o primeiro projeto da marca como patrocinadora oficial do time brasileiro na competição internacional.

Além do trio, a marca também trouxe o jogador de futebol Vini Jr., o surfista Gabriel Medina e o corredor Alison dos Santos para contar suas histórias dentro do esporte. “A escolha desses embaixadores vem de uma história que a marca tem com ele”, afirma Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo no Brasil.

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A skatista Rayssa Leal será uma das atletas a estrelar a nova campanha sobre os jogos Olímpicos da Vivo Foto: Divulgação Vivo

A executiva da empresa de tecnologia conta que a nova campanha estrelada pelos atletas olímpicos será o principal investimento da marca para o ano, que será utilizado como mote para toda a comunicação da Vivo nas ativações ao longo de 2024. O valor do investimento do patrocínio do time brasileiro nas olimpíadas, no entanto, não foi divulgado.

Na avaliação de Fábio Wolff, especialista em marketing esportivo da Wolff Sports, nomes como da skatista Rayssa Leal, do surfista Ítalo Ferreira e da nadadora olímpica Ana Marcela são exemplos do potencial de marketing que os atletas brasileiros possuem como plataforma de divulgação do esporte e conexão com as marcas, mas que na maior parte dos casos, ainda é feito de maneira pouco profissional pelos esportistas. “As redes sociais são um veículo muito importante para os atletas atualmente”, afirma.

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“É legal ver as empresas investindo no esporte olímpico brasileiro. É importante saber que tem empresas que investem e acreditam nos nossos atletas. Nós precisamos dar chances para que eles desempenhem suas funções e tenha uma vida melhor”, diz Wolff.

Medalhista olímpica em Tóquio, a nadadora Ana Marcela é uma das atletas que vai narrar sua trajetória no esporte na campanha da empresa de telecom Foto: Issei Kato/Reuters

Inteligência artificial na propaganda

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Narrados pela voz dos atletas que estrelam os filmes publicitários, cada filme traz a história de um deles, contando os desafios ao longo da carreira, que vão de acidentes na infância com óleo quente, ataque de uma água viva durante uma prova até a luta diária contra o machismo no esporte.

Para imaginar essas cenas, a Vivo utilizou ferramentas de inteligência artificial, que mesclou imagens criadas pelo software com cenas reais dos atletas durante as competições de cada um deles.

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O vice-presidente de criação da VML, Sleyman Khodor, conta que, para produzir o projeto, as ferramentas de inteligência artificial precisaram ser “treinadas” para que os resultados das imagem dos atletas não refletissem os estereótipos de raça, gênero e sexualidade, comuns neste tipo de software.

“Quanto mais você ensina a ferramenta mais ela entende o que você quer”, diz o executivo. Conforme divulgado pela companhia, cerca de 80% das imagens utilizadas na ação foram geradas através de ferramentas de inteligência artificial generativa.

Ainda que o reconhecimento máximo da carreira de um atleta olímpico seja voltar para casa carregando uma medalha no peito, a inspiração para as próximas gerações de esportistas também se transformou em um dos principais troféus que os membros do time olímpico brasileiro recebem do público após participar de grandes eventos esportivos.

Para fomentar o incentivo às futuras gerações de atletas, nomes como a skatista olímpica Rayssa Leal, da nadadora Ana Marcela e do surfista Ítalo Ferreira serão as novas “estrelas” da campanha da Vivo para as Olimpíadas de Paris 2024. Criada pela agência de publicidade VML, a ação “Ouro é inspirar novos tempos” é o primeiro projeto da marca como patrocinadora oficial do time brasileiro na competição internacional.

Além do trio, a marca também trouxe o jogador de futebol Vini Jr., o surfista Gabriel Medina e o corredor Alison dos Santos para contar suas histórias dentro do esporte. “A escolha desses embaixadores vem de uma história que a marca tem com ele”, afirma Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo no Brasil.

A skatista Rayssa Leal será uma das atletas a estrelar a nova campanha sobre os jogos Olímpicos da Vivo Foto: Divulgação Vivo

A executiva da empresa de tecnologia conta que a nova campanha estrelada pelos atletas olímpicos será o principal investimento da marca para o ano, que será utilizado como mote para toda a comunicação da Vivo nas ativações ao longo de 2024. O valor do investimento do patrocínio do time brasileiro nas olimpíadas, no entanto, não foi divulgado.

Na avaliação de Fábio Wolff, especialista em marketing esportivo da Wolff Sports, nomes como da skatista Rayssa Leal, do surfista Ítalo Ferreira e da nadadora olímpica Ana Marcela são exemplos do potencial de marketing que os atletas brasileiros possuem como plataforma de divulgação do esporte e conexão com as marcas, mas que na maior parte dos casos, ainda é feito de maneira pouco profissional pelos esportistas. “As redes sociais são um veículo muito importante para os atletas atualmente”, afirma.

“É legal ver as empresas investindo no esporte olímpico brasileiro. É importante saber que tem empresas que investem e acreditam nos nossos atletas. Nós precisamos dar chances para que eles desempenhem suas funções e tenha uma vida melhor”, diz Wolff.

Medalhista olímpica em Tóquio, a nadadora Ana Marcela é uma das atletas que vai narrar sua trajetória no esporte na campanha da empresa de telecom Foto: Issei Kato/Reuters

Inteligência artificial na propaganda

Narrados pela voz dos atletas que estrelam os filmes publicitários, cada filme traz a história de um deles, contando os desafios ao longo da carreira, que vão de acidentes na infância com óleo quente, ataque de uma água viva durante uma prova até a luta diária contra o machismo no esporte.

Para imaginar essas cenas, a Vivo utilizou ferramentas de inteligência artificial, que mesclou imagens criadas pelo software com cenas reais dos atletas durante as competições de cada um deles.

O vice-presidente de criação da VML, Sleyman Khodor, conta que, para produzir o projeto, as ferramentas de inteligência artificial precisaram ser “treinadas” para que os resultados das imagem dos atletas não refletissem os estereótipos de raça, gênero e sexualidade, comuns neste tipo de software.

“Quanto mais você ensina a ferramenta mais ela entende o que você quer”, diz o executivo. Conforme divulgado pela companhia, cerca de 80% das imagens utilizadas na ação foram geradas através de ferramentas de inteligência artificial generativa.

Ainda que o reconhecimento máximo da carreira de um atleta olímpico seja voltar para casa carregando uma medalha no peito, a inspiração para as próximas gerações de esportistas também se transformou em um dos principais troféus que os membros do time olímpico brasileiro recebem do público após participar de grandes eventos esportivos.

Para fomentar o incentivo às futuras gerações de atletas, nomes como a skatista olímpica Rayssa Leal, da nadadora Ana Marcela e do surfista Ítalo Ferreira serão as novas “estrelas” da campanha da Vivo para as Olimpíadas de Paris 2024. Criada pela agência de publicidade VML, a ação “Ouro é inspirar novos tempos” é o primeiro projeto da marca como patrocinadora oficial do time brasileiro na competição internacional.

Além do trio, a marca também trouxe o jogador de futebol Vini Jr., o surfista Gabriel Medina e o corredor Alison dos Santos para contar suas histórias dentro do esporte. “A escolha desses embaixadores vem de uma história que a marca tem com ele”, afirma Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo no Brasil.

A skatista Rayssa Leal será uma das atletas a estrelar a nova campanha sobre os jogos Olímpicos da Vivo Foto: Divulgação Vivo

A executiva da empresa de tecnologia conta que a nova campanha estrelada pelos atletas olímpicos será o principal investimento da marca para o ano, que será utilizado como mote para toda a comunicação da Vivo nas ativações ao longo de 2024. O valor do investimento do patrocínio do time brasileiro nas olimpíadas, no entanto, não foi divulgado.

Na avaliação de Fábio Wolff, especialista em marketing esportivo da Wolff Sports, nomes como da skatista Rayssa Leal, do surfista Ítalo Ferreira e da nadadora olímpica Ana Marcela são exemplos do potencial de marketing que os atletas brasileiros possuem como plataforma de divulgação do esporte e conexão com as marcas, mas que na maior parte dos casos, ainda é feito de maneira pouco profissional pelos esportistas. “As redes sociais são um veículo muito importante para os atletas atualmente”, afirma.

“É legal ver as empresas investindo no esporte olímpico brasileiro. É importante saber que tem empresas que investem e acreditam nos nossos atletas. Nós precisamos dar chances para que eles desempenhem suas funções e tenha uma vida melhor”, diz Wolff.

Medalhista olímpica em Tóquio, a nadadora Ana Marcela é uma das atletas que vai narrar sua trajetória no esporte na campanha da empresa de telecom Foto: Issei Kato/Reuters

Inteligência artificial na propaganda

Narrados pela voz dos atletas que estrelam os filmes publicitários, cada filme traz a história de um deles, contando os desafios ao longo da carreira, que vão de acidentes na infância com óleo quente, ataque de uma água viva durante uma prova até a luta diária contra o machismo no esporte.

Para imaginar essas cenas, a Vivo utilizou ferramentas de inteligência artificial, que mesclou imagens criadas pelo software com cenas reais dos atletas durante as competições de cada um deles.

O vice-presidente de criação da VML, Sleyman Khodor, conta que, para produzir o projeto, as ferramentas de inteligência artificial precisaram ser “treinadas” para que os resultados das imagem dos atletas não refletissem os estereótipos de raça, gênero e sexualidade, comuns neste tipo de software.

“Quanto mais você ensina a ferramenta mais ela entende o que você quer”, diz o executivo. Conforme divulgado pela companhia, cerca de 80% das imagens utilizadas na ação foram geradas através de ferramentas de inteligência artificial generativa.

Ainda que o reconhecimento máximo da carreira de um atleta olímpico seja voltar para casa carregando uma medalha no peito, a inspiração para as próximas gerações de esportistas também se transformou em um dos principais troféus que os membros do time olímpico brasileiro recebem do público após participar de grandes eventos esportivos.

Para fomentar o incentivo às futuras gerações de atletas, nomes como a skatista olímpica Rayssa Leal, da nadadora Ana Marcela e do surfista Ítalo Ferreira serão as novas “estrelas” da campanha da Vivo para as Olimpíadas de Paris 2024. Criada pela agência de publicidade VML, a ação “Ouro é inspirar novos tempos” é o primeiro projeto da marca como patrocinadora oficial do time brasileiro na competição internacional.

Além do trio, a marca também trouxe o jogador de futebol Vini Jr., o surfista Gabriel Medina e o corredor Alison dos Santos para contar suas histórias dentro do esporte. “A escolha desses embaixadores vem de uma história que a marca tem com ele”, afirma Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo no Brasil.

A skatista Rayssa Leal será uma das atletas a estrelar a nova campanha sobre os jogos Olímpicos da Vivo Foto: Divulgação Vivo

A executiva da empresa de tecnologia conta que a nova campanha estrelada pelos atletas olímpicos será o principal investimento da marca para o ano, que será utilizado como mote para toda a comunicação da Vivo nas ativações ao longo de 2024. O valor do investimento do patrocínio do time brasileiro nas olimpíadas, no entanto, não foi divulgado.

Na avaliação de Fábio Wolff, especialista em marketing esportivo da Wolff Sports, nomes como da skatista Rayssa Leal, do surfista Ítalo Ferreira e da nadadora olímpica Ana Marcela são exemplos do potencial de marketing que os atletas brasileiros possuem como plataforma de divulgação do esporte e conexão com as marcas, mas que na maior parte dos casos, ainda é feito de maneira pouco profissional pelos esportistas. “As redes sociais são um veículo muito importante para os atletas atualmente”, afirma.

“É legal ver as empresas investindo no esporte olímpico brasileiro. É importante saber que tem empresas que investem e acreditam nos nossos atletas. Nós precisamos dar chances para que eles desempenhem suas funções e tenha uma vida melhor”, diz Wolff.

Medalhista olímpica em Tóquio, a nadadora Ana Marcela é uma das atletas que vai narrar sua trajetória no esporte na campanha da empresa de telecom Foto: Issei Kato/Reuters

Inteligência artificial na propaganda

Narrados pela voz dos atletas que estrelam os filmes publicitários, cada filme traz a história de um deles, contando os desafios ao longo da carreira, que vão de acidentes na infância com óleo quente, ataque de uma água viva durante uma prova até a luta diária contra o machismo no esporte.

Para imaginar essas cenas, a Vivo utilizou ferramentas de inteligência artificial, que mesclou imagens criadas pelo software com cenas reais dos atletas durante as competições de cada um deles.

O vice-presidente de criação da VML, Sleyman Khodor, conta que, para produzir o projeto, as ferramentas de inteligência artificial precisaram ser “treinadas” para que os resultados das imagem dos atletas não refletissem os estereótipos de raça, gênero e sexualidade, comuns neste tipo de software.

“Quanto mais você ensina a ferramenta mais ela entende o que você quer”, diz o executivo. Conforme divulgado pela companhia, cerca de 80% das imagens utilizadas na ação foram geradas através de ferramentas de inteligência artificial generativa.

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