Vice, empresa de mídia que valeu mais de US$ 5 bi, vai cortar cargos e parar de publicar notícias


Grupo pediu falência no ano passado e foi vendido por US$ 350 milhões aos seus antigos credores; conglomerado passou de queridinha da era da mídia digital à bancarrota em pouco tempo

Por Elahe Izadi e Will Sommer

A Vice, veículo de comunicação que já foi avaliado em mais de US$ 5 bilhões (por volta de R$ 24,9 bilhões) pelo seu apelo com público jovem, deve encerrar as suas operações. Bruce Dixon, executivo-chefe do Vice Media Group, disse aos funcionários na quinta-feira, 22, que “várias centenas” de cargos serão eliminados e que a empresa não publicará mais notas em seu principal site, o vice.com, embora tenha deixado aberta a possibilidade de o grupo fornecer conteúdo por meio de outras organizações de notícias.

“Para nós, já não é rentável distribuir o nosso conteúdo digital da forma como fazíamos anteriormente”, escreveu ele em um memorando. “No futuro, procuraremos fazer parcerias com empresas de mídia estabelecidas para distribuir nosso conteúdo digital, incluindo notícias, em suas plataformas globais, à medida que fazemos a transição completa para um novo modelo.”

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A queda da Vice representa uma das maiores falências da imprensa na memória recente. Em pouco tempo, a empresa passou de queridinha da era da mídia digital à bancarrota. No ano passado, o Vice Media Group pediu falência e foi vendido por US$ 350 milhões (R$ 1,7 bilhão) aos seus antigos credores, liderados pelo fundo de investimentos Fortress Investment Group.

Vice cresceu de uma revista punk gratuita em Montreal, na década de 1990, para um conglomerado de mídia com 3 mil funcionários Foto: Eric Thayer/Getty Images/AFP

Jornalistas que trabalharam para a Vice passaram a quinta-feira tentando salvar seu trabalho após ouvirem rumores de que o site poderia fechar em breve. Neste domingo, 25, ele ainda estava acessível. Os funcionários do grupo de comunicação foram informados ainda no fim de semana de que saberiam mais sobre seu destino nos próximos dias.

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Uma pessoa ligada ao Fortress, que pediu para não ser identificada, diz que o fundo “está fora do negócio de notícias diárias”.

O Vice Media Group também inclui outras marcas, como o Refinery29, um site digital dirigido a mulheres jovens, que continuará a funcionar, embora “os executivos estejam em discussões avançadas para vender este negócio, e continuamos com esse processo”, com mais novidades esperadas para as próximas semanas, escreveu Dixon no memorando.

Vice foi apresentada ao público como o futuro da mídia. A publicação cresceu de uma revista punk gratuita em Montreal, na década de 1990, para um conglomerado de mídia com 3 mil funcionários, escritórios em todo o mundo, um programa da HBO e um estúdio de produção cinematográfica.

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Seu cofundador, Shane Smith, era um excelente vendedor e convenceu investidores – e a imprensa – de que a Vice era o futuro dos meios de comunicação digitais e que a sua abordagem gonzo – estilo em que o autor da reportagem deixa de lado a objetividade e se mistura ao tema abordado – tornaria cada vez mais irrelevante a velha guarda do jornalismo. Smith previu que Vice iria superar CNN, ESPN e MTV.

A Vice, veículo de comunicação que já foi avaliado em mais de US$ 5 bilhões (por volta de R$ 24,9 bilhões) pelo seu apelo com público jovem, deve encerrar as suas operações. Bruce Dixon, executivo-chefe do Vice Media Group, disse aos funcionários na quinta-feira, 22, que “várias centenas” de cargos serão eliminados e que a empresa não publicará mais notas em seu principal site, o vice.com, embora tenha deixado aberta a possibilidade de o grupo fornecer conteúdo por meio de outras organizações de notícias.

“Para nós, já não é rentável distribuir o nosso conteúdo digital da forma como fazíamos anteriormente”, escreveu ele em um memorando. “No futuro, procuraremos fazer parcerias com empresas de mídia estabelecidas para distribuir nosso conteúdo digital, incluindo notícias, em suas plataformas globais, à medida que fazemos a transição completa para um novo modelo.”

A queda da Vice representa uma das maiores falências da imprensa na memória recente. Em pouco tempo, a empresa passou de queridinha da era da mídia digital à bancarrota. No ano passado, o Vice Media Group pediu falência e foi vendido por US$ 350 milhões (R$ 1,7 bilhão) aos seus antigos credores, liderados pelo fundo de investimentos Fortress Investment Group.

Vice cresceu de uma revista punk gratuita em Montreal, na década de 1990, para um conglomerado de mídia com 3 mil funcionários Foto: Eric Thayer/Getty Images/AFP

Jornalistas que trabalharam para a Vice passaram a quinta-feira tentando salvar seu trabalho após ouvirem rumores de que o site poderia fechar em breve. Neste domingo, 25, ele ainda estava acessível. Os funcionários do grupo de comunicação foram informados ainda no fim de semana de que saberiam mais sobre seu destino nos próximos dias.

Uma pessoa ligada ao Fortress, que pediu para não ser identificada, diz que o fundo “está fora do negócio de notícias diárias”.

O Vice Media Group também inclui outras marcas, como o Refinery29, um site digital dirigido a mulheres jovens, que continuará a funcionar, embora “os executivos estejam em discussões avançadas para vender este negócio, e continuamos com esse processo”, com mais novidades esperadas para as próximas semanas, escreveu Dixon no memorando.

Vice foi apresentada ao público como o futuro da mídia. A publicação cresceu de uma revista punk gratuita em Montreal, na década de 1990, para um conglomerado de mídia com 3 mil funcionários, escritórios em todo o mundo, um programa da HBO e um estúdio de produção cinematográfica.

Seu cofundador, Shane Smith, era um excelente vendedor e convenceu investidores – e a imprensa – de que a Vice era o futuro dos meios de comunicação digitais e que a sua abordagem gonzo – estilo em que o autor da reportagem deixa de lado a objetividade e se mistura ao tema abordado – tornaria cada vez mais irrelevante a velha guarda do jornalismo. Smith previu que Vice iria superar CNN, ESPN e MTV.

A Vice, veículo de comunicação que já foi avaliado em mais de US$ 5 bilhões (por volta de R$ 24,9 bilhões) pelo seu apelo com público jovem, deve encerrar as suas operações. Bruce Dixon, executivo-chefe do Vice Media Group, disse aos funcionários na quinta-feira, 22, que “várias centenas” de cargos serão eliminados e que a empresa não publicará mais notas em seu principal site, o vice.com, embora tenha deixado aberta a possibilidade de o grupo fornecer conteúdo por meio de outras organizações de notícias.

“Para nós, já não é rentável distribuir o nosso conteúdo digital da forma como fazíamos anteriormente”, escreveu ele em um memorando. “No futuro, procuraremos fazer parcerias com empresas de mídia estabelecidas para distribuir nosso conteúdo digital, incluindo notícias, em suas plataformas globais, à medida que fazemos a transição completa para um novo modelo.”

A queda da Vice representa uma das maiores falências da imprensa na memória recente. Em pouco tempo, a empresa passou de queridinha da era da mídia digital à bancarrota. No ano passado, o Vice Media Group pediu falência e foi vendido por US$ 350 milhões (R$ 1,7 bilhão) aos seus antigos credores, liderados pelo fundo de investimentos Fortress Investment Group.

Vice cresceu de uma revista punk gratuita em Montreal, na década de 1990, para um conglomerado de mídia com 3 mil funcionários Foto: Eric Thayer/Getty Images/AFP

Jornalistas que trabalharam para a Vice passaram a quinta-feira tentando salvar seu trabalho após ouvirem rumores de que o site poderia fechar em breve. Neste domingo, 25, ele ainda estava acessível. Os funcionários do grupo de comunicação foram informados ainda no fim de semana de que saberiam mais sobre seu destino nos próximos dias.

Uma pessoa ligada ao Fortress, que pediu para não ser identificada, diz que o fundo “está fora do negócio de notícias diárias”.

O Vice Media Group também inclui outras marcas, como o Refinery29, um site digital dirigido a mulheres jovens, que continuará a funcionar, embora “os executivos estejam em discussões avançadas para vender este negócio, e continuamos com esse processo”, com mais novidades esperadas para as próximas semanas, escreveu Dixon no memorando.

Vice foi apresentada ao público como o futuro da mídia. A publicação cresceu de uma revista punk gratuita em Montreal, na década de 1990, para um conglomerado de mídia com 3 mil funcionários, escritórios em todo o mundo, um programa da HBO e um estúdio de produção cinematográfica.

Seu cofundador, Shane Smith, era um excelente vendedor e convenceu investidores – e a imprensa – de que a Vice era o futuro dos meios de comunicação digitais e que a sua abordagem gonzo – estilo em que o autor da reportagem deixa de lado a objetividade e se mistura ao tema abordado – tornaria cada vez mais irrelevante a velha guarda do jornalismo. Smith previu que Vice iria superar CNN, ESPN e MTV.

A Vice, veículo de comunicação que já foi avaliado em mais de US$ 5 bilhões (por volta de R$ 24,9 bilhões) pelo seu apelo com público jovem, deve encerrar as suas operações. Bruce Dixon, executivo-chefe do Vice Media Group, disse aos funcionários na quinta-feira, 22, que “várias centenas” de cargos serão eliminados e que a empresa não publicará mais notas em seu principal site, o vice.com, embora tenha deixado aberta a possibilidade de o grupo fornecer conteúdo por meio de outras organizações de notícias.

“Para nós, já não é rentável distribuir o nosso conteúdo digital da forma como fazíamos anteriormente”, escreveu ele em um memorando. “No futuro, procuraremos fazer parcerias com empresas de mídia estabelecidas para distribuir nosso conteúdo digital, incluindo notícias, em suas plataformas globais, à medida que fazemos a transição completa para um novo modelo.”

A queda da Vice representa uma das maiores falências da imprensa na memória recente. Em pouco tempo, a empresa passou de queridinha da era da mídia digital à bancarrota. No ano passado, o Vice Media Group pediu falência e foi vendido por US$ 350 milhões (R$ 1,7 bilhão) aos seus antigos credores, liderados pelo fundo de investimentos Fortress Investment Group.

Vice cresceu de uma revista punk gratuita em Montreal, na década de 1990, para um conglomerado de mídia com 3 mil funcionários Foto: Eric Thayer/Getty Images/AFP

Jornalistas que trabalharam para a Vice passaram a quinta-feira tentando salvar seu trabalho após ouvirem rumores de que o site poderia fechar em breve. Neste domingo, 25, ele ainda estava acessível. Os funcionários do grupo de comunicação foram informados ainda no fim de semana de que saberiam mais sobre seu destino nos próximos dias.

Uma pessoa ligada ao Fortress, que pediu para não ser identificada, diz que o fundo “está fora do negócio de notícias diárias”.

O Vice Media Group também inclui outras marcas, como o Refinery29, um site digital dirigido a mulheres jovens, que continuará a funcionar, embora “os executivos estejam em discussões avançadas para vender este negócio, e continuamos com esse processo”, com mais novidades esperadas para as próximas semanas, escreveu Dixon no memorando.

Vice foi apresentada ao público como o futuro da mídia. A publicação cresceu de uma revista punk gratuita em Montreal, na década de 1990, para um conglomerado de mídia com 3 mil funcionários, escritórios em todo o mundo, um programa da HBO e um estúdio de produção cinematográfica.

Seu cofundador, Shane Smith, era um excelente vendedor e convenceu investidores – e a imprensa – de que a Vice era o futuro dos meios de comunicação digitais e que a sua abordagem gonzo – estilo em que o autor da reportagem deixa de lado a objetividade e se mistura ao tema abordado – tornaria cada vez mais irrelevante a velha guarda do jornalismo. Smith previu que Vice iria superar CNN, ESPN e MTV.

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