Ministério da Infraestrutura tenta ‘vender’ ao novo governo PPPs de aeroportos


Operação tem potencial de envolver por volta de 50 terminais; ideia inicial é apresentar ativos que estão em Estados da Amazônia Legal, região onde Lula tem simpatia

Por Amanda Pupo
Atualização:

BRASÍLIA - O Ministério da Infraestrutura trabalha para que o governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encampe a ideia do programa de parcerias público-privadas (PPPs) para operação de aeroportos regionais no País, com potencial de envolver por volta de 50 terminais.

A ideia inicial é apresentar ativos que estão em Estados da Amazônia Legal, região onde Lula tem simpatia em razão da agenda ambiental apresentada durante sua campanha.

Ronei Glanzmann, secretário de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura Foto: Ricardo Botelho
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Também vai servir de argumento para vender a proposta ao novo governo o fato de o programa cobrar uma participação maior do Estado em relação a concessões comuns.

Parte do grupo de Infraestrutura do governo de transição já se reuniu em dois momentos nesta semana com técnicos do ministério – nas duas ocasiões, o plano de PPPs para aeroportos foi apresentado.

Para o titular da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ronei Glanzmann, o programa para os terminais de menor porte é o mais importante da área dentro do Executivo.

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Apesar de as “relicitações” e a oitava rodada de concessão de aeroportos – que contará com Galeão e Santos Dumont – serem de muita relevância para o setor, o secretário afirmou que esses projetos já estão consolidados e não devem ter problemas de continuidade.

As concessões de aeroportos começaram ainda no governo de Dilma Rousseff (PT), em 2011. À época, Glanzmann já era integrante da SAC.

O secretário classifica a agenda de PPPs no setor aéreo como “disruptiva”. “Queremos deixar para o governo de transição como um legado”, afirmou ao Estadão/Broadcast. O contrato de PPP proposto é de dez anos, com necessidade de execução dos investimentos logo nos três primeiros anos da concessão. Para o secretário, a vantagem está na agilidade que o setor privado terá para executar as obras. Hoje, ele apontou, essa capacidade é limitada pelo orçamento e pelas amarras das contratações públicas.

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Oito terminais já devem ter consulta pública

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode lançar até o fim do ano – ou início do próximo – a consulta pública para o primeiro bloco de PPPs, que conta com oito aeroportos no Amazonas, nas cidades de Parintins, Coari, Eirunepé, Barcelos, Carauari, Maués, São Gabriel da Cachoeira e Lábrea.

Hoje, os terminais já recebem voos comerciais, mas numa frequência pequena. Como eles não têm uma movimentação expressiva de passageiros, o plano é conceder de forma patrocinada, ou seja, com aporte e contraprestação do poder público nos empreendimentos.

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Orçamento

Para esse primeiro bloco – a ideia é licitar pelo menos mais quatro –, os estudos do governo, concluídos há poucos dias, indicam uma necessidade orçamentária federal de R$ 500 milhões: R$ 400 milhões para investimento e R$ 100 milhões para operação.

O dinheiro ficaria em uma conta específica e seria liberado às empresas que arrematarem os aeroportos à medida que obrigações do contrato comecem a ser cumpridas.

BRASÍLIA - O Ministério da Infraestrutura trabalha para que o governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encampe a ideia do programa de parcerias público-privadas (PPPs) para operação de aeroportos regionais no País, com potencial de envolver por volta de 50 terminais.

A ideia inicial é apresentar ativos que estão em Estados da Amazônia Legal, região onde Lula tem simpatia em razão da agenda ambiental apresentada durante sua campanha.

Ronei Glanzmann, secretário de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura Foto: Ricardo Botelho

Também vai servir de argumento para vender a proposta ao novo governo o fato de o programa cobrar uma participação maior do Estado em relação a concessões comuns.

Parte do grupo de Infraestrutura do governo de transição já se reuniu em dois momentos nesta semana com técnicos do ministério – nas duas ocasiões, o plano de PPPs para aeroportos foi apresentado.

Para o titular da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ronei Glanzmann, o programa para os terminais de menor porte é o mais importante da área dentro do Executivo.

Apesar de as “relicitações” e a oitava rodada de concessão de aeroportos – que contará com Galeão e Santos Dumont – serem de muita relevância para o setor, o secretário afirmou que esses projetos já estão consolidados e não devem ter problemas de continuidade.

As concessões de aeroportos começaram ainda no governo de Dilma Rousseff (PT), em 2011. À época, Glanzmann já era integrante da SAC.

O secretário classifica a agenda de PPPs no setor aéreo como “disruptiva”. “Queremos deixar para o governo de transição como um legado”, afirmou ao Estadão/Broadcast. O contrato de PPP proposto é de dez anos, com necessidade de execução dos investimentos logo nos três primeiros anos da concessão. Para o secretário, a vantagem está na agilidade que o setor privado terá para executar as obras. Hoje, ele apontou, essa capacidade é limitada pelo orçamento e pelas amarras das contratações públicas.

Oito terminais já devem ter consulta pública

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode lançar até o fim do ano – ou início do próximo – a consulta pública para o primeiro bloco de PPPs, que conta com oito aeroportos no Amazonas, nas cidades de Parintins, Coari, Eirunepé, Barcelos, Carauari, Maués, São Gabriel da Cachoeira e Lábrea.

Hoje, os terminais já recebem voos comerciais, mas numa frequência pequena. Como eles não têm uma movimentação expressiva de passageiros, o plano é conceder de forma patrocinada, ou seja, com aporte e contraprestação do poder público nos empreendimentos.

Orçamento

Para esse primeiro bloco – a ideia é licitar pelo menos mais quatro –, os estudos do governo, concluídos há poucos dias, indicam uma necessidade orçamentária federal de R$ 500 milhões: R$ 400 milhões para investimento e R$ 100 milhões para operação.

O dinheiro ficaria em uma conta específica e seria liberado às empresas que arrematarem os aeroportos à medida que obrigações do contrato comecem a ser cumpridas.

BRASÍLIA - O Ministério da Infraestrutura trabalha para que o governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encampe a ideia do programa de parcerias público-privadas (PPPs) para operação de aeroportos regionais no País, com potencial de envolver por volta de 50 terminais.

A ideia inicial é apresentar ativos que estão em Estados da Amazônia Legal, região onde Lula tem simpatia em razão da agenda ambiental apresentada durante sua campanha.

Ronei Glanzmann, secretário de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura Foto: Ricardo Botelho

Também vai servir de argumento para vender a proposta ao novo governo o fato de o programa cobrar uma participação maior do Estado em relação a concessões comuns.

Parte do grupo de Infraestrutura do governo de transição já se reuniu em dois momentos nesta semana com técnicos do ministério – nas duas ocasiões, o plano de PPPs para aeroportos foi apresentado.

Para o titular da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ronei Glanzmann, o programa para os terminais de menor porte é o mais importante da área dentro do Executivo.

Apesar de as “relicitações” e a oitava rodada de concessão de aeroportos – que contará com Galeão e Santos Dumont – serem de muita relevância para o setor, o secretário afirmou que esses projetos já estão consolidados e não devem ter problemas de continuidade.

As concessões de aeroportos começaram ainda no governo de Dilma Rousseff (PT), em 2011. À época, Glanzmann já era integrante da SAC.

O secretário classifica a agenda de PPPs no setor aéreo como “disruptiva”. “Queremos deixar para o governo de transição como um legado”, afirmou ao Estadão/Broadcast. O contrato de PPP proposto é de dez anos, com necessidade de execução dos investimentos logo nos três primeiros anos da concessão. Para o secretário, a vantagem está na agilidade que o setor privado terá para executar as obras. Hoje, ele apontou, essa capacidade é limitada pelo orçamento e pelas amarras das contratações públicas.

Oito terminais já devem ter consulta pública

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode lançar até o fim do ano – ou início do próximo – a consulta pública para o primeiro bloco de PPPs, que conta com oito aeroportos no Amazonas, nas cidades de Parintins, Coari, Eirunepé, Barcelos, Carauari, Maués, São Gabriel da Cachoeira e Lábrea.

Hoje, os terminais já recebem voos comerciais, mas numa frequência pequena. Como eles não têm uma movimentação expressiva de passageiros, o plano é conceder de forma patrocinada, ou seja, com aporte e contraprestação do poder público nos empreendimentos.

Orçamento

Para esse primeiro bloco – a ideia é licitar pelo menos mais quatro –, os estudos do governo, concluídos há poucos dias, indicam uma necessidade orçamentária federal de R$ 500 milhões: R$ 400 milhões para investimento e R$ 100 milhões para operação.

O dinheiro ficaria em uma conta específica e seria liberado às empresas que arrematarem os aeroportos à medida que obrigações do contrato comecem a ser cumpridas.

BRASÍLIA - O Ministério da Infraestrutura trabalha para que o governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encampe a ideia do programa de parcerias público-privadas (PPPs) para operação de aeroportos regionais no País, com potencial de envolver por volta de 50 terminais.

A ideia inicial é apresentar ativos que estão em Estados da Amazônia Legal, região onde Lula tem simpatia em razão da agenda ambiental apresentada durante sua campanha.

Ronei Glanzmann, secretário de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura Foto: Ricardo Botelho

Também vai servir de argumento para vender a proposta ao novo governo o fato de o programa cobrar uma participação maior do Estado em relação a concessões comuns.

Parte do grupo de Infraestrutura do governo de transição já se reuniu em dois momentos nesta semana com técnicos do ministério – nas duas ocasiões, o plano de PPPs para aeroportos foi apresentado.

Para o titular da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ronei Glanzmann, o programa para os terminais de menor porte é o mais importante da área dentro do Executivo.

Apesar de as “relicitações” e a oitava rodada de concessão de aeroportos – que contará com Galeão e Santos Dumont – serem de muita relevância para o setor, o secretário afirmou que esses projetos já estão consolidados e não devem ter problemas de continuidade.

As concessões de aeroportos começaram ainda no governo de Dilma Rousseff (PT), em 2011. À época, Glanzmann já era integrante da SAC.

O secretário classifica a agenda de PPPs no setor aéreo como “disruptiva”. “Queremos deixar para o governo de transição como um legado”, afirmou ao Estadão/Broadcast. O contrato de PPP proposto é de dez anos, com necessidade de execução dos investimentos logo nos três primeiros anos da concessão. Para o secretário, a vantagem está na agilidade que o setor privado terá para executar as obras. Hoje, ele apontou, essa capacidade é limitada pelo orçamento e pelas amarras das contratações públicas.

Oito terminais já devem ter consulta pública

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode lançar até o fim do ano – ou início do próximo – a consulta pública para o primeiro bloco de PPPs, que conta com oito aeroportos no Amazonas, nas cidades de Parintins, Coari, Eirunepé, Barcelos, Carauari, Maués, São Gabriel da Cachoeira e Lábrea.

Hoje, os terminais já recebem voos comerciais, mas numa frequência pequena. Como eles não têm uma movimentação expressiva de passageiros, o plano é conceder de forma patrocinada, ou seja, com aporte e contraprestação do poder público nos empreendimentos.

Orçamento

Para esse primeiro bloco – a ideia é licitar pelo menos mais quatro –, os estudos do governo, concluídos há poucos dias, indicam uma necessidade orçamentária federal de R$ 500 milhões: R$ 400 milhões para investimento e R$ 100 milhões para operação.

O dinheiro ficaria em uma conta específica e seria liberado às empresas que arrematarem os aeroportos à medida que obrigações do contrato comecem a ser cumpridas.

BRASÍLIA - O Ministério da Infraestrutura trabalha para que o governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encampe a ideia do programa de parcerias público-privadas (PPPs) para operação de aeroportos regionais no País, com potencial de envolver por volta de 50 terminais.

A ideia inicial é apresentar ativos que estão em Estados da Amazônia Legal, região onde Lula tem simpatia em razão da agenda ambiental apresentada durante sua campanha.

Ronei Glanzmann, secretário de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura Foto: Ricardo Botelho

Também vai servir de argumento para vender a proposta ao novo governo o fato de o programa cobrar uma participação maior do Estado em relação a concessões comuns.

Parte do grupo de Infraestrutura do governo de transição já se reuniu em dois momentos nesta semana com técnicos do ministério – nas duas ocasiões, o plano de PPPs para aeroportos foi apresentado.

Para o titular da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ronei Glanzmann, o programa para os terminais de menor porte é o mais importante da área dentro do Executivo.

Apesar de as “relicitações” e a oitava rodada de concessão de aeroportos – que contará com Galeão e Santos Dumont – serem de muita relevância para o setor, o secretário afirmou que esses projetos já estão consolidados e não devem ter problemas de continuidade.

As concessões de aeroportos começaram ainda no governo de Dilma Rousseff (PT), em 2011. À época, Glanzmann já era integrante da SAC.

O secretário classifica a agenda de PPPs no setor aéreo como “disruptiva”. “Queremos deixar para o governo de transição como um legado”, afirmou ao Estadão/Broadcast. O contrato de PPP proposto é de dez anos, com necessidade de execução dos investimentos logo nos três primeiros anos da concessão. Para o secretário, a vantagem está na agilidade que o setor privado terá para executar as obras. Hoje, ele apontou, essa capacidade é limitada pelo orçamento e pelas amarras das contratações públicas.

Oito terminais já devem ter consulta pública

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode lançar até o fim do ano – ou início do próximo – a consulta pública para o primeiro bloco de PPPs, que conta com oito aeroportos no Amazonas, nas cidades de Parintins, Coari, Eirunepé, Barcelos, Carauari, Maués, São Gabriel da Cachoeira e Lábrea.

Hoje, os terminais já recebem voos comerciais, mas numa frequência pequena. Como eles não têm uma movimentação expressiva de passageiros, o plano é conceder de forma patrocinada, ou seja, com aporte e contraprestação do poder público nos empreendimentos.

Orçamento

Para esse primeiro bloco – a ideia é licitar pelo menos mais quatro –, os estudos do governo, concluídos há poucos dias, indicam uma necessidade orçamentária federal de R$ 500 milhões: R$ 400 milhões para investimento e R$ 100 milhões para operação.

O dinheiro ficaria em uma conta específica e seria liberado às empresas que arrematarem os aeroportos à medida que obrigações do contrato comecem a ser cumpridas.

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