Ministra da Ciência repete críticas de Lula e diz que queda nos juros tem de ser garantida nas ruas


Luciana Santos afirmou em evento da UNE que o Banco Central precisa baixar a Selic para ‘retomar o crescimento do País’

Por Redação

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, endossou as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao atual patamar da taxa básica de juros no País e defendeu que o Banco Central baixe a Selic, atualmente em 13,75% ao ano. A fala foi feita na quinta-feira, 2, na 13ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro.

“É preciso ter uma política de juros a altura dos desafios nacionais. O Banco Central tem que baixar a taxa Selic, e nós vamos ter que garantir isso nas ruas. Baixar juros para retomar o crescimento do País”, disse a ministra, que também é presidente do PCdoB.

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, fala na 13ª Bienal da UNE, na Lapa, região central do Rio de Janeiro Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
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Desde o início do governo, Lula vem criticando as decisões do Banco Central em relação aos juros e à meta de inflação, de 3,25%, que ele classificou como sendo de “padrão europeu”. “A gente poderia nem ter juros”, disse.

Na quinta-feira, o presidente chamou a independência do BC de “bobagem” e afirmou que a regra poderá ser revista após o término do mandato de Roberto Campos Neto, em 2024.

Na quarta-feira, 1º, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu pela manutenção da taxa em 13,75% ao ano pela quarta vez seguida. No comunicado sobre a decisão, os diretores do banco incluíram um alerta sobre a incerteza fiscal, admitindo haver um custo maior para que a inflação caia.

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“A conjuntura, particularmente incerta no âmbito fiscal e com expectativas de inflação se distanciando da meta em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária”, afirmou o colegiado.

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, endossou as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao atual patamar da taxa básica de juros no País e defendeu que o Banco Central baixe a Selic, atualmente em 13,75% ao ano. A fala foi feita na quinta-feira, 2, na 13ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro.

“É preciso ter uma política de juros a altura dos desafios nacionais. O Banco Central tem que baixar a taxa Selic, e nós vamos ter que garantir isso nas ruas. Baixar juros para retomar o crescimento do País”, disse a ministra, que também é presidente do PCdoB.

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, fala na 13ª Bienal da UNE, na Lapa, região central do Rio de Janeiro Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Desde o início do governo, Lula vem criticando as decisões do Banco Central em relação aos juros e à meta de inflação, de 3,25%, que ele classificou como sendo de “padrão europeu”. “A gente poderia nem ter juros”, disse.

Na quinta-feira, o presidente chamou a independência do BC de “bobagem” e afirmou que a regra poderá ser revista após o término do mandato de Roberto Campos Neto, em 2024.

Na quarta-feira, 1º, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu pela manutenção da taxa em 13,75% ao ano pela quarta vez seguida. No comunicado sobre a decisão, os diretores do banco incluíram um alerta sobre a incerteza fiscal, admitindo haver um custo maior para que a inflação caia.

“A conjuntura, particularmente incerta no âmbito fiscal e com expectativas de inflação se distanciando da meta em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária”, afirmou o colegiado.

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, endossou as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao atual patamar da taxa básica de juros no País e defendeu que o Banco Central baixe a Selic, atualmente em 13,75% ao ano. A fala foi feita na quinta-feira, 2, na 13ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro.

“É preciso ter uma política de juros a altura dos desafios nacionais. O Banco Central tem que baixar a taxa Selic, e nós vamos ter que garantir isso nas ruas. Baixar juros para retomar o crescimento do País”, disse a ministra, que também é presidente do PCdoB.

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, fala na 13ª Bienal da UNE, na Lapa, região central do Rio de Janeiro Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Desde o início do governo, Lula vem criticando as decisões do Banco Central em relação aos juros e à meta de inflação, de 3,25%, que ele classificou como sendo de “padrão europeu”. “A gente poderia nem ter juros”, disse.

Na quinta-feira, o presidente chamou a independência do BC de “bobagem” e afirmou que a regra poderá ser revista após o término do mandato de Roberto Campos Neto, em 2024.

Na quarta-feira, 1º, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu pela manutenção da taxa em 13,75% ao ano pela quarta vez seguida. No comunicado sobre a decisão, os diretores do banco incluíram um alerta sobre a incerteza fiscal, admitindo haver um custo maior para que a inflação caia.

“A conjuntura, particularmente incerta no âmbito fiscal e com expectativas de inflação se distanciando da meta em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária”, afirmou o colegiado.

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, endossou as críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao atual patamar da taxa básica de juros no País e defendeu que o Banco Central baixe a Selic, atualmente em 13,75% ao ano. A fala foi feita na quinta-feira, 2, na 13ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro.

“É preciso ter uma política de juros a altura dos desafios nacionais. O Banco Central tem que baixar a taxa Selic, e nós vamos ter que garantir isso nas ruas. Baixar juros para retomar o crescimento do País”, disse a ministra, que também é presidente do PCdoB.

A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, fala na 13ª Bienal da UNE, na Lapa, região central do Rio de Janeiro Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Desde o início do governo, Lula vem criticando as decisões do Banco Central em relação aos juros e à meta de inflação, de 3,25%, que ele classificou como sendo de “padrão europeu”. “A gente poderia nem ter juros”, disse.

Na quinta-feira, o presidente chamou a independência do BC de “bobagem” e afirmou que a regra poderá ser revista após o término do mandato de Roberto Campos Neto, em 2024.

Na quarta-feira, 1º, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu pela manutenção da taxa em 13,75% ao ano pela quarta vez seguida. No comunicado sobre a decisão, os diretores do banco incluíram um alerta sobre a incerteza fiscal, admitindo haver um custo maior para que a inflação caia.

“A conjuntura, particularmente incerta no âmbito fiscal e com expectativas de inflação se distanciando da meta em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária”, afirmou o colegiado.

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