Igualdade salarial entre os gêneros aumentará o PIB do Brasil, diz ministra das Mulheres


Cida Gonçalves afirma que adesão às novas regras depende de mudança cultural que ‘virá com o tempo’; segundo ela, regulação será discutida pelo governo com empresários

Por Beatriz Capirazi
Atualização:

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que a lei que estabelece a igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função terá como consequência o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do País nos próximos anos. A declaração tem como base um estudo do Banco Mundial, de 2018, que mostra que a redução da diferença salarial entre os gêneros pode melhorar a economia dos países em 3,3 pontos percentuais.

“Todos vão perceber, não só os empresários, o que o Banco Mundial já diz: a igualdade salarial aumenta o PIB do país. Aumenta a atratividade das empresas, traz benefícios para todas as pessoas. Na hora que as empresas e a sociedade começarem a perceber isso, eu acredito na adesão. É uma política de curto, médio e longo prazo”, disse em entrevista ao Estadão.

O projeto de lei que estabelece a igualdade salarial foi aprovado nesta quinta-feira, 1º, em votação simbólica pelo Senado, e agora segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Segundo a ministra, os empresários terão suas reivindicações ouvidas durante a regulação da lei. “Eles terão espaço para que possamos debater todos os pontos, as dificuldades e a base para implementar. Tudo é uma questão de negociação no processo de regulação”, afirmou a ministra.

Segundo ela, todos os setores envolvidos na equação serão ouvidos, das trabalhadoras à iniciativa privada, além do próprio governo, que contará com a atuação conjunta do Ministério das Mulheres, Ministério do Trabalho e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços para a implementação das novas regras.

Ao Estadão, Cida Gonçalves destaca que governadores, prefeitos, empresários e trabalhadoras serão ouvidos durante processo de regulação  Foto: André Borges/EFE
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Questionada sobre as inseguranças e dúvidas manifestadas por empresários durante a votação que possam impedir a adesão da iniciativa privada, a ministra diz acreditar que a adesão depende de uma mudança cultural, que, assim como aconteceu com outros projetos, virá com o tempo.

“Toda legislação a gente cria a expectativa de que, se não resolver 100%, 99% vai resolver. É um projeto prioritário para o governo Lula, mas sabemos que vai levar um tempo para mudar comportamento, cultura, a questão organizacional. É um processo a construir. Não é algo que a gente bota na lei, sanciona e 24 horas depois está tudo resolvido”, afirma.

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Segundo a ministra, poderá haver resistência nos primeiros meses, mas com debates, demonstrações de resultados e eventuais denúncias de empresas que não cumpram o projeto, “as coisas vão mudar”.

“Esse cenário vai nos permitir acompanhar de perto quem não está cumprindo a legislação e enquadrar nos termos da lei. O debate que queremos fazer é de construção, igualdade da estrutura de base. Não queremos fazer algo de cima para baixo”, defende.

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que a lei que estabelece a igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função terá como consequência o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do País nos próximos anos. A declaração tem como base um estudo do Banco Mundial, de 2018, que mostra que a redução da diferença salarial entre os gêneros pode melhorar a economia dos países em 3,3 pontos percentuais.

“Todos vão perceber, não só os empresários, o que o Banco Mundial já diz: a igualdade salarial aumenta o PIB do país. Aumenta a atratividade das empresas, traz benefícios para todas as pessoas. Na hora que as empresas e a sociedade começarem a perceber isso, eu acredito na adesão. É uma política de curto, médio e longo prazo”, disse em entrevista ao Estadão.

O projeto de lei que estabelece a igualdade salarial foi aprovado nesta quinta-feira, 1º, em votação simbólica pelo Senado, e agora segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo a ministra, os empresários terão suas reivindicações ouvidas durante a regulação da lei. “Eles terão espaço para que possamos debater todos os pontos, as dificuldades e a base para implementar. Tudo é uma questão de negociação no processo de regulação”, afirmou a ministra.

Segundo ela, todos os setores envolvidos na equação serão ouvidos, das trabalhadoras à iniciativa privada, além do próprio governo, que contará com a atuação conjunta do Ministério das Mulheres, Ministério do Trabalho e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços para a implementação das novas regras.

Ao Estadão, Cida Gonçalves destaca que governadores, prefeitos, empresários e trabalhadoras serão ouvidos durante processo de regulação  Foto: André Borges/EFE

Questionada sobre as inseguranças e dúvidas manifestadas por empresários durante a votação que possam impedir a adesão da iniciativa privada, a ministra diz acreditar que a adesão depende de uma mudança cultural, que, assim como aconteceu com outros projetos, virá com o tempo.

“Toda legislação a gente cria a expectativa de que, se não resolver 100%, 99% vai resolver. É um projeto prioritário para o governo Lula, mas sabemos que vai levar um tempo para mudar comportamento, cultura, a questão organizacional. É um processo a construir. Não é algo que a gente bota na lei, sanciona e 24 horas depois está tudo resolvido”, afirma.

Segundo a ministra, poderá haver resistência nos primeiros meses, mas com debates, demonstrações de resultados e eventuais denúncias de empresas que não cumpram o projeto, “as coisas vão mudar”.

“Esse cenário vai nos permitir acompanhar de perto quem não está cumprindo a legislação e enquadrar nos termos da lei. O debate que queremos fazer é de construção, igualdade da estrutura de base. Não queremos fazer algo de cima para baixo”, defende.

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que a lei que estabelece a igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função terá como consequência o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do País nos próximos anos. A declaração tem como base um estudo do Banco Mundial, de 2018, que mostra que a redução da diferença salarial entre os gêneros pode melhorar a economia dos países em 3,3 pontos percentuais.

“Todos vão perceber, não só os empresários, o que o Banco Mundial já diz: a igualdade salarial aumenta o PIB do país. Aumenta a atratividade das empresas, traz benefícios para todas as pessoas. Na hora que as empresas e a sociedade começarem a perceber isso, eu acredito na adesão. É uma política de curto, médio e longo prazo”, disse em entrevista ao Estadão.

O projeto de lei que estabelece a igualdade salarial foi aprovado nesta quinta-feira, 1º, em votação simbólica pelo Senado, e agora segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo a ministra, os empresários terão suas reivindicações ouvidas durante a regulação da lei. “Eles terão espaço para que possamos debater todos os pontos, as dificuldades e a base para implementar. Tudo é uma questão de negociação no processo de regulação”, afirmou a ministra.

Segundo ela, todos os setores envolvidos na equação serão ouvidos, das trabalhadoras à iniciativa privada, além do próprio governo, que contará com a atuação conjunta do Ministério das Mulheres, Ministério do Trabalho e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços para a implementação das novas regras.

Ao Estadão, Cida Gonçalves destaca que governadores, prefeitos, empresários e trabalhadoras serão ouvidos durante processo de regulação  Foto: André Borges/EFE

Questionada sobre as inseguranças e dúvidas manifestadas por empresários durante a votação que possam impedir a adesão da iniciativa privada, a ministra diz acreditar que a adesão depende de uma mudança cultural, que, assim como aconteceu com outros projetos, virá com o tempo.

“Toda legislação a gente cria a expectativa de que, se não resolver 100%, 99% vai resolver. É um projeto prioritário para o governo Lula, mas sabemos que vai levar um tempo para mudar comportamento, cultura, a questão organizacional. É um processo a construir. Não é algo que a gente bota na lei, sanciona e 24 horas depois está tudo resolvido”, afirma.

Segundo a ministra, poderá haver resistência nos primeiros meses, mas com debates, demonstrações de resultados e eventuais denúncias de empresas que não cumpram o projeto, “as coisas vão mudar”.

“Esse cenário vai nos permitir acompanhar de perto quem não está cumprindo a legislação e enquadrar nos termos da lei. O debate que queremos fazer é de construção, igualdade da estrutura de base. Não queremos fazer algo de cima para baixo”, defende.

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que a lei que estabelece a igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função terá como consequência o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do País nos próximos anos. A declaração tem como base um estudo do Banco Mundial, de 2018, que mostra que a redução da diferença salarial entre os gêneros pode melhorar a economia dos países em 3,3 pontos percentuais.

“Todos vão perceber, não só os empresários, o que o Banco Mundial já diz: a igualdade salarial aumenta o PIB do país. Aumenta a atratividade das empresas, traz benefícios para todas as pessoas. Na hora que as empresas e a sociedade começarem a perceber isso, eu acredito na adesão. É uma política de curto, médio e longo prazo”, disse em entrevista ao Estadão.

O projeto de lei que estabelece a igualdade salarial foi aprovado nesta quinta-feira, 1º, em votação simbólica pelo Senado, e agora segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo a ministra, os empresários terão suas reivindicações ouvidas durante a regulação da lei. “Eles terão espaço para que possamos debater todos os pontos, as dificuldades e a base para implementar. Tudo é uma questão de negociação no processo de regulação”, afirmou a ministra.

Segundo ela, todos os setores envolvidos na equação serão ouvidos, das trabalhadoras à iniciativa privada, além do próprio governo, que contará com a atuação conjunta do Ministério das Mulheres, Ministério do Trabalho e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços para a implementação das novas regras.

Ao Estadão, Cida Gonçalves destaca que governadores, prefeitos, empresários e trabalhadoras serão ouvidos durante processo de regulação  Foto: André Borges/EFE

Questionada sobre as inseguranças e dúvidas manifestadas por empresários durante a votação que possam impedir a adesão da iniciativa privada, a ministra diz acreditar que a adesão depende de uma mudança cultural, que, assim como aconteceu com outros projetos, virá com o tempo.

“Toda legislação a gente cria a expectativa de que, se não resolver 100%, 99% vai resolver. É um projeto prioritário para o governo Lula, mas sabemos que vai levar um tempo para mudar comportamento, cultura, a questão organizacional. É um processo a construir. Não é algo que a gente bota na lei, sanciona e 24 horas depois está tudo resolvido”, afirma.

Segundo a ministra, poderá haver resistência nos primeiros meses, mas com debates, demonstrações de resultados e eventuais denúncias de empresas que não cumpram o projeto, “as coisas vão mudar”.

“Esse cenário vai nos permitir acompanhar de perto quem não está cumprindo a legislação e enquadrar nos termos da lei. O debate que queremos fazer é de construção, igualdade da estrutura de base. Não queremos fazer algo de cima para baixo”, defende.

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que a lei que estabelece a igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função terá como consequência o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do País nos próximos anos. A declaração tem como base um estudo do Banco Mundial, de 2018, que mostra que a redução da diferença salarial entre os gêneros pode melhorar a economia dos países em 3,3 pontos percentuais.

“Todos vão perceber, não só os empresários, o que o Banco Mundial já diz: a igualdade salarial aumenta o PIB do país. Aumenta a atratividade das empresas, traz benefícios para todas as pessoas. Na hora que as empresas e a sociedade começarem a perceber isso, eu acredito na adesão. É uma política de curto, médio e longo prazo”, disse em entrevista ao Estadão.

O projeto de lei que estabelece a igualdade salarial foi aprovado nesta quinta-feira, 1º, em votação simbólica pelo Senado, e agora segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo a ministra, os empresários terão suas reivindicações ouvidas durante a regulação da lei. “Eles terão espaço para que possamos debater todos os pontos, as dificuldades e a base para implementar. Tudo é uma questão de negociação no processo de regulação”, afirmou a ministra.

Segundo ela, todos os setores envolvidos na equação serão ouvidos, das trabalhadoras à iniciativa privada, além do próprio governo, que contará com a atuação conjunta do Ministério das Mulheres, Ministério do Trabalho e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços para a implementação das novas regras.

Ao Estadão, Cida Gonçalves destaca que governadores, prefeitos, empresários e trabalhadoras serão ouvidos durante processo de regulação  Foto: André Borges/EFE

Questionada sobre as inseguranças e dúvidas manifestadas por empresários durante a votação que possam impedir a adesão da iniciativa privada, a ministra diz acreditar que a adesão depende de uma mudança cultural, que, assim como aconteceu com outros projetos, virá com o tempo.

“Toda legislação a gente cria a expectativa de que, se não resolver 100%, 99% vai resolver. É um projeto prioritário para o governo Lula, mas sabemos que vai levar um tempo para mudar comportamento, cultura, a questão organizacional. É um processo a construir. Não é algo que a gente bota na lei, sanciona e 24 horas depois está tudo resolvido”, afirma.

Segundo a ministra, poderá haver resistência nos primeiros meses, mas com debates, demonstrações de resultados e eventuais denúncias de empresas que não cumpram o projeto, “as coisas vão mudar”.

“Esse cenário vai nos permitir acompanhar de perto quem não está cumprindo a legislação e enquadrar nos termos da lei. O debate que queremos fazer é de construção, igualdade da estrutura de base. Não queremos fazer algo de cima para baixo”, defende.

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