Ministro afirma que nova política de preço não vai afetar rentabilidade da Petrobras


Alexandre Silveira afirmou que governo deve avançar na construção de um ‘preço de competitividade interna’

Por Marlla Sabino, Sofia Aguiar e Antonio Temóteo
Atualização:

BRASÍLIA – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, negou nesta quarta-feira, 05, que uma mudança na política de preço atual da Petrobras afetará a rentabilidade da estatal. Silveira reafirmou que a linha do governo Lula é clara e que a União, acionista majoritária da empresa, irá discutir a mudança na formação dos custos dos combustíveis. Segundo ele, o tema será tratado com a diretoria e conselho de Administração da empresa.

Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo deve atuar para mudar a atual política de preços da Petrobras Foto: Wilton Júnior/Estadão

“Não necessariamente [vai ter queda de rentabilidade]”, disse ao ser questionado. “O que significava queda de rentabilidade na economia era a política comandada pelo ministro Paulo Guedes, que confundia lucro operacional e distribuição de dividendos com um completo desmonte da companhia. Investidores de médio e longo prazo querem que o controlador faça dessa empresa cada vez mais forte.”

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Silveira afirmou que espera que a nova diretoria da empresa já comece os estudos para ver como pode contribuir nas futuras discussões sobre a política de preço. O ministro defende que os preços não sejam mais atrelados ao mercado internacional, e sim que haja um preço “interno” dos combustíveis.

Silveira citou que os indicados da União para o Conselho de Administração da Petrobras serão submetidos à Assembleia Geral de Acionistas no próximo dia 27. “Com o novo conselho definido, o governo federal vai sim discutir com a Petrobras qual será a melhor política de preços para poder a empresa cumprir sua função constitucional”, disse afirmando que é necessário equilíbrio entre desenvolvimento social e econômico e que o governo vai respeitar a governança da empresa e sua natureza jurídica.

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Hoje, após declarações do ministro sobre a empresa, a Petrobras informou, por nota, que não recebeu nenhuma proposta do Ministério de Minas e Energia (MME) a respeito da alteração da política de preços. “Tenho absoluta certeza que [o presidente da Petrobras] Jean Paul Prates atenderá a demanda do acionista majoritário, que é a União, nas questões fundamentais”, disse. Ele ressaltou que entende que Prates, naturalmente, tem limitações como presidente da estatal.

Silveira voltou a comentar a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de diminuir a produção de óleo nos próximos meses. Ele afirmou que o Brasil não pode ficar refém da pressão desses países no mercado internacional e que temos que nos tornar independentes na produção de derivados. “Faz parte da soberania nacional”, disse.

Nessa linha, o ministro defendeu aumentar a produção e reforçou a defesa para exploração de petróleo e gás natural na chamada “Margem Equatorial”. Ele afirmou que já há demonstrações de a área ser uma grande fronteira de exploração de óleo e gás e defendeu que tenha um licenciamento ambiental adequado. Mais cedo, Silveira chegou a dizer que há potencial para a região ser o novo pré-sal brasileiro.

BRASÍLIA – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, negou nesta quarta-feira, 05, que uma mudança na política de preço atual da Petrobras afetará a rentabilidade da estatal. Silveira reafirmou que a linha do governo Lula é clara e que a União, acionista majoritária da empresa, irá discutir a mudança na formação dos custos dos combustíveis. Segundo ele, o tema será tratado com a diretoria e conselho de Administração da empresa.

Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo deve atuar para mudar a atual política de preços da Petrobras Foto: Wilton Júnior/Estadão

“Não necessariamente [vai ter queda de rentabilidade]”, disse ao ser questionado. “O que significava queda de rentabilidade na economia era a política comandada pelo ministro Paulo Guedes, que confundia lucro operacional e distribuição de dividendos com um completo desmonte da companhia. Investidores de médio e longo prazo querem que o controlador faça dessa empresa cada vez mais forte.”

Silveira afirmou que espera que a nova diretoria da empresa já comece os estudos para ver como pode contribuir nas futuras discussões sobre a política de preço. O ministro defende que os preços não sejam mais atrelados ao mercado internacional, e sim que haja um preço “interno” dos combustíveis.

Silveira citou que os indicados da União para o Conselho de Administração da Petrobras serão submetidos à Assembleia Geral de Acionistas no próximo dia 27. “Com o novo conselho definido, o governo federal vai sim discutir com a Petrobras qual será a melhor política de preços para poder a empresa cumprir sua função constitucional”, disse afirmando que é necessário equilíbrio entre desenvolvimento social e econômico e que o governo vai respeitar a governança da empresa e sua natureza jurídica.

Hoje, após declarações do ministro sobre a empresa, a Petrobras informou, por nota, que não recebeu nenhuma proposta do Ministério de Minas e Energia (MME) a respeito da alteração da política de preços. “Tenho absoluta certeza que [o presidente da Petrobras] Jean Paul Prates atenderá a demanda do acionista majoritário, que é a União, nas questões fundamentais”, disse. Ele ressaltou que entende que Prates, naturalmente, tem limitações como presidente da estatal.

Silveira voltou a comentar a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de diminuir a produção de óleo nos próximos meses. Ele afirmou que o Brasil não pode ficar refém da pressão desses países no mercado internacional e que temos que nos tornar independentes na produção de derivados. “Faz parte da soberania nacional”, disse.

Nessa linha, o ministro defendeu aumentar a produção e reforçou a defesa para exploração de petróleo e gás natural na chamada “Margem Equatorial”. Ele afirmou que já há demonstrações de a área ser uma grande fronteira de exploração de óleo e gás e defendeu que tenha um licenciamento ambiental adequado. Mais cedo, Silveira chegou a dizer que há potencial para a região ser o novo pré-sal brasileiro.

BRASÍLIA – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, negou nesta quarta-feira, 05, que uma mudança na política de preço atual da Petrobras afetará a rentabilidade da estatal. Silveira reafirmou que a linha do governo Lula é clara e que a União, acionista majoritária da empresa, irá discutir a mudança na formação dos custos dos combustíveis. Segundo ele, o tema será tratado com a diretoria e conselho de Administração da empresa.

Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo deve atuar para mudar a atual política de preços da Petrobras Foto: Wilton Júnior/Estadão

“Não necessariamente [vai ter queda de rentabilidade]”, disse ao ser questionado. “O que significava queda de rentabilidade na economia era a política comandada pelo ministro Paulo Guedes, que confundia lucro operacional e distribuição de dividendos com um completo desmonte da companhia. Investidores de médio e longo prazo querem que o controlador faça dessa empresa cada vez mais forte.”

Silveira afirmou que espera que a nova diretoria da empresa já comece os estudos para ver como pode contribuir nas futuras discussões sobre a política de preço. O ministro defende que os preços não sejam mais atrelados ao mercado internacional, e sim que haja um preço “interno” dos combustíveis.

Silveira citou que os indicados da União para o Conselho de Administração da Petrobras serão submetidos à Assembleia Geral de Acionistas no próximo dia 27. “Com o novo conselho definido, o governo federal vai sim discutir com a Petrobras qual será a melhor política de preços para poder a empresa cumprir sua função constitucional”, disse afirmando que é necessário equilíbrio entre desenvolvimento social e econômico e que o governo vai respeitar a governança da empresa e sua natureza jurídica.

Hoje, após declarações do ministro sobre a empresa, a Petrobras informou, por nota, que não recebeu nenhuma proposta do Ministério de Minas e Energia (MME) a respeito da alteração da política de preços. “Tenho absoluta certeza que [o presidente da Petrobras] Jean Paul Prates atenderá a demanda do acionista majoritário, que é a União, nas questões fundamentais”, disse. Ele ressaltou que entende que Prates, naturalmente, tem limitações como presidente da estatal.

Silveira voltou a comentar a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de diminuir a produção de óleo nos próximos meses. Ele afirmou que o Brasil não pode ficar refém da pressão desses países no mercado internacional e que temos que nos tornar independentes na produção de derivados. “Faz parte da soberania nacional”, disse.

Nessa linha, o ministro defendeu aumentar a produção e reforçou a defesa para exploração de petróleo e gás natural na chamada “Margem Equatorial”. Ele afirmou que já há demonstrações de a área ser uma grande fronteira de exploração de óleo e gás e defendeu que tenha um licenciamento ambiental adequado. Mais cedo, Silveira chegou a dizer que há potencial para a região ser o novo pré-sal brasileiro.

BRASÍLIA – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, negou nesta quarta-feira, 05, que uma mudança na política de preço atual da Petrobras afetará a rentabilidade da estatal. Silveira reafirmou que a linha do governo Lula é clara e que a União, acionista majoritária da empresa, irá discutir a mudança na formação dos custos dos combustíveis. Segundo ele, o tema será tratado com a diretoria e conselho de Administração da empresa.

Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo deve atuar para mudar a atual política de preços da Petrobras Foto: Wilton Júnior/Estadão

“Não necessariamente [vai ter queda de rentabilidade]”, disse ao ser questionado. “O que significava queda de rentabilidade na economia era a política comandada pelo ministro Paulo Guedes, que confundia lucro operacional e distribuição de dividendos com um completo desmonte da companhia. Investidores de médio e longo prazo querem que o controlador faça dessa empresa cada vez mais forte.”

Silveira afirmou que espera que a nova diretoria da empresa já comece os estudos para ver como pode contribuir nas futuras discussões sobre a política de preço. O ministro defende que os preços não sejam mais atrelados ao mercado internacional, e sim que haja um preço “interno” dos combustíveis.

Silveira citou que os indicados da União para o Conselho de Administração da Petrobras serão submetidos à Assembleia Geral de Acionistas no próximo dia 27. “Com o novo conselho definido, o governo federal vai sim discutir com a Petrobras qual será a melhor política de preços para poder a empresa cumprir sua função constitucional”, disse afirmando que é necessário equilíbrio entre desenvolvimento social e econômico e que o governo vai respeitar a governança da empresa e sua natureza jurídica.

Hoje, após declarações do ministro sobre a empresa, a Petrobras informou, por nota, que não recebeu nenhuma proposta do Ministério de Minas e Energia (MME) a respeito da alteração da política de preços. “Tenho absoluta certeza que [o presidente da Petrobras] Jean Paul Prates atenderá a demanda do acionista majoritário, que é a União, nas questões fundamentais”, disse. Ele ressaltou que entende que Prates, naturalmente, tem limitações como presidente da estatal.

Silveira voltou a comentar a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de diminuir a produção de óleo nos próximos meses. Ele afirmou que o Brasil não pode ficar refém da pressão desses países no mercado internacional e que temos que nos tornar independentes na produção de derivados. “Faz parte da soberania nacional”, disse.

Nessa linha, o ministro defendeu aumentar a produção e reforçou a defesa para exploração de petróleo e gás natural na chamada “Margem Equatorial”. Ele afirmou que já há demonstrações de a área ser uma grande fronteira de exploração de óleo e gás e defendeu que tenha um licenciamento ambiental adequado. Mais cedo, Silveira chegou a dizer que há potencial para a região ser o novo pré-sal brasileiro.

BRASÍLIA – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, negou nesta quarta-feira, 05, que uma mudança na política de preço atual da Petrobras afetará a rentabilidade da estatal. Silveira reafirmou que a linha do governo Lula é clara e que a União, acionista majoritária da empresa, irá discutir a mudança na formação dos custos dos combustíveis. Segundo ele, o tema será tratado com a diretoria e conselho de Administração da empresa.

Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo deve atuar para mudar a atual política de preços da Petrobras Foto: Wilton Júnior/Estadão

“Não necessariamente [vai ter queda de rentabilidade]”, disse ao ser questionado. “O que significava queda de rentabilidade na economia era a política comandada pelo ministro Paulo Guedes, que confundia lucro operacional e distribuição de dividendos com um completo desmonte da companhia. Investidores de médio e longo prazo querem que o controlador faça dessa empresa cada vez mais forte.”

Silveira afirmou que espera que a nova diretoria da empresa já comece os estudos para ver como pode contribuir nas futuras discussões sobre a política de preço. O ministro defende que os preços não sejam mais atrelados ao mercado internacional, e sim que haja um preço “interno” dos combustíveis.

Silveira citou que os indicados da União para o Conselho de Administração da Petrobras serão submetidos à Assembleia Geral de Acionistas no próximo dia 27. “Com o novo conselho definido, o governo federal vai sim discutir com a Petrobras qual será a melhor política de preços para poder a empresa cumprir sua função constitucional”, disse afirmando que é necessário equilíbrio entre desenvolvimento social e econômico e que o governo vai respeitar a governança da empresa e sua natureza jurídica.

Hoje, após declarações do ministro sobre a empresa, a Petrobras informou, por nota, que não recebeu nenhuma proposta do Ministério de Minas e Energia (MME) a respeito da alteração da política de preços. “Tenho absoluta certeza que [o presidente da Petrobras] Jean Paul Prates atenderá a demanda do acionista majoritário, que é a União, nas questões fundamentais”, disse. Ele ressaltou que entende que Prates, naturalmente, tem limitações como presidente da estatal.

Silveira voltou a comentar a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de diminuir a produção de óleo nos próximos meses. Ele afirmou que o Brasil não pode ficar refém da pressão desses países no mercado internacional e que temos que nos tornar independentes na produção de derivados. “Faz parte da soberania nacional”, disse.

Nessa linha, o ministro defendeu aumentar a produção e reforçou a defesa para exploração de petróleo e gás natural na chamada “Margem Equatorial”. Ele afirmou que já há demonstrações de a área ser uma grande fronteira de exploração de óleo e gás e defendeu que tenha um licenciamento ambiental adequado. Mais cedo, Silveira chegou a dizer que há potencial para a região ser o novo pré-sal brasileiro.

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