Ministro boliviano espera investimento de US$ 834 mi no país


A Petrobras e outros parceiros teriam se comprometido a investir o montante

Por Agencia Estado

O ministro boliviano dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, afirmou nesta quarta-feira, 8, que Petrobras e seus parceiros nos campos de San Alberto e San Antonio, os maiores do país, se comprometeram a investir US$ 834 milhões nos projetos até 2010. Segundo a Agência Boliviana de Informações (ABI), Villegas esteve no Congresso para explicar os novos contratos petroleiros aos parlamentares, que terão que aprovar os documentos antes que entrem em vigor. Em entrevista na semana passada para explicar os contratos, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que não havia compromisso com novos investimentos na Bolívia, mas admitiu que os sócios deveriam fazer aportes para manter a produção. A estatal brasileira tem 35% dos projetos o que significa que terá que contribuir com US$ 292 milhões do total declarado por Villegas. Esse valor é 224% superior aos US$ 90 milhões separados no planejamento estratégico da empresa para aportes no país vizinho. Procurada pelo Estado nesta quarta, a Petrobras não confirmou a estimativa de investimentos feita pelo ministro boliviano. Segundo Villegas, o campo de San Alberto receberá US$ 339 milhões e San Antônio, US$ 495 milhões. A estatal brasileira é sócia da francesa Total e da Petrolera Andina, controlada pela espanhola Repsol, nos dois projetos. O ministro disse aos parlamentares que os investimentos em todos os campos bolivianos atingirá US$ 3,4 bilhões até 2010. Villegas afirmou que os novos contratos não garantem recuperação de custos nem margens de lucro às empresas que operam no país. "Este é um contrato de risco, acordado com as empresas de tal maneira que aquelas que fizerem investimentos estão em um cenário de alto risco, tal qual é a característica da atividade petrolífera", afirmou. "Este é um elemento importante de diferença com os contratos de risco compartilhado (assinados no passado), que davam às empresas total garantia de recuperar custos e obter lucro", concluiu. A Petrobras, no entanto, diz que os contratos que assinou garantem a si e a seus sócios uma rentabilidade de 15% durante a vida útil dos projetos. Segundo a tabela de ganhos dos contratos, a participação da estatal local YPFB na receita varia entre 2% a 96%. Quanto mais o campo produzir, menor será a fatia do governo boliviano no faturamento total.

O ministro boliviano dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, afirmou nesta quarta-feira, 8, que Petrobras e seus parceiros nos campos de San Alberto e San Antonio, os maiores do país, se comprometeram a investir US$ 834 milhões nos projetos até 2010. Segundo a Agência Boliviana de Informações (ABI), Villegas esteve no Congresso para explicar os novos contratos petroleiros aos parlamentares, que terão que aprovar os documentos antes que entrem em vigor. Em entrevista na semana passada para explicar os contratos, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que não havia compromisso com novos investimentos na Bolívia, mas admitiu que os sócios deveriam fazer aportes para manter a produção. A estatal brasileira tem 35% dos projetos o que significa que terá que contribuir com US$ 292 milhões do total declarado por Villegas. Esse valor é 224% superior aos US$ 90 milhões separados no planejamento estratégico da empresa para aportes no país vizinho. Procurada pelo Estado nesta quarta, a Petrobras não confirmou a estimativa de investimentos feita pelo ministro boliviano. Segundo Villegas, o campo de San Alberto receberá US$ 339 milhões e San Antônio, US$ 495 milhões. A estatal brasileira é sócia da francesa Total e da Petrolera Andina, controlada pela espanhola Repsol, nos dois projetos. O ministro disse aos parlamentares que os investimentos em todos os campos bolivianos atingirá US$ 3,4 bilhões até 2010. Villegas afirmou que os novos contratos não garantem recuperação de custos nem margens de lucro às empresas que operam no país. "Este é um contrato de risco, acordado com as empresas de tal maneira que aquelas que fizerem investimentos estão em um cenário de alto risco, tal qual é a característica da atividade petrolífera", afirmou. "Este é um elemento importante de diferença com os contratos de risco compartilhado (assinados no passado), que davam às empresas total garantia de recuperar custos e obter lucro", concluiu. A Petrobras, no entanto, diz que os contratos que assinou garantem a si e a seus sócios uma rentabilidade de 15% durante a vida útil dos projetos. Segundo a tabela de ganhos dos contratos, a participação da estatal local YPFB na receita varia entre 2% a 96%. Quanto mais o campo produzir, menor será a fatia do governo boliviano no faturamento total.

O ministro boliviano dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, afirmou nesta quarta-feira, 8, que Petrobras e seus parceiros nos campos de San Alberto e San Antonio, os maiores do país, se comprometeram a investir US$ 834 milhões nos projetos até 2010. Segundo a Agência Boliviana de Informações (ABI), Villegas esteve no Congresso para explicar os novos contratos petroleiros aos parlamentares, que terão que aprovar os documentos antes que entrem em vigor. Em entrevista na semana passada para explicar os contratos, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que não havia compromisso com novos investimentos na Bolívia, mas admitiu que os sócios deveriam fazer aportes para manter a produção. A estatal brasileira tem 35% dos projetos o que significa que terá que contribuir com US$ 292 milhões do total declarado por Villegas. Esse valor é 224% superior aos US$ 90 milhões separados no planejamento estratégico da empresa para aportes no país vizinho. Procurada pelo Estado nesta quarta, a Petrobras não confirmou a estimativa de investimentos feita pelo ministro boliviano. Segundo Villegas, o campo de San Alberto receberá US$ 339 milhões e San Antônio, US$ 495 milhões. A estatal brasileira é sócia da francesa Total e da Petrolera Andina, controlada pela espanhola Repsol, nos dois projetos. O ministro disse aos parlamentares que os investimentos em todos os campos bolivianos atingirá US$ 3,4 bilhões até 2010. Villegas afirmou que os novos contratos não garantem recuperação de custos nem margens de lucro às empresas que operam no país. "Este é um contrato de risco, acordado com as empresas de tal maneira que aquelas que fizerem investimentos estão em um cenário de alto risco, tal qual é a característica da atividade petrolífera", afirmou. "Este é um elemento importante de diferença com os contratos de risco compartilhado (assinados no passado), que davam às empresas total garantia de recuperar custos e obter lucro", concluiu. A Petrobras, no entanto, diz que os contratos que assinou garantem a si e a seus sócios uma rentabilidade de 15% durante a vida útil dos projetos. Segundo a tabela de ganhos dos contratos, a participação da estatal local YPFB na receita varia entre 2% a 96%. Quanto mais o campo produzir, menor será a fatia do governo boliviano no faturamento total.

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