Ministro de Minas e Energia diz que reestatização da Eletrobras não está em pauta


Segundo Alexandre Silveira, assunto foi superado por decisão do governo de tentar obter uma ‘participação efetiva’ na empresa

Por Beatriz Bulla

O ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD), afirmou nesta segunda-feira, 15, que “não está em pauta” a reestatização da Eletrobras. “Esse assunto, é importante ressaltar, não está em pauta. Ele era o primeiro debate interno do governo. Compreendo que esse debate foi vencido quando o governo decidiu pelo segundo caminho, que era ter participação efetiva”, disse Silveira, ao participar de evento organizado pelo Esfera Brasil, em São Paulo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o processo de privatização da Eletrobras nos últimos dias. Na última quinta-feira, Lula afirmou sobre a empresa que “foi feita uma bandidagem que deve ser um crime de lesa-pátria”.

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Também na semana passada, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, disse em entrevista à GloboNews ser preciso “ajustar aquilo que tem cheiro ruim de falta de moralidade” na privatização. A fala de Costa incomodou parlamentares do centrão, já que a privatização foi aprovada pelo Congresso.

O governo Lula, por meio da Advocacia-Geral da União, entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para ampliar o poder de voto da União na Eletrobras.

Questionado sobre o assunto no evento para um público de executivos e empresários, Silveira afirmou que a opção do governo “não quebra regra jurídica” e disse discordar do entendimento de que o governo pretende retomar o papel de controlador da empresa. “Tem instrumentos na própria lei de privatização que o impedem de sê-lo”, disse.

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Sede da Eletrobras no Rio de Janeiro Foto: Pilar Olivares / Reuters

Ele também afirmou que Lula ganhou as eleições com discurso crítico à privatização. “Nunca escondeu de ninguém”, disse o ministro. “Nesse caso específico, da questão da proporcionalidade da União, teve meu apoio. Não é uma discussão que tenta achar forma de reestatização da empresa”, completou.

O ministro também argumentou que o governo está aberto para dialogar sobre o assunto em busca de soluções consensuais e disse não haver insegurança jurídica gerada para o investidor em razão da ação proposta pelo governo.

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Presente no mesmo evento, o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura e colunista do Estadão, Adriano Pires, divergiu do ministro. “O mercado enxerga de outra maneira”, disse o especialista. “O mercado enxerga uma situação muito ruim, porque você acaba afastando o investidor, logo no início do governo”, afirmou.

Pires disse ainda que é direito do governo não realizar novas privatizações, daqui para frente, mas sustentou ser preciso cuidado ao olhar para trás.

O ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD), afirmou nesta segunda-feira, 15, que “não está em pauta” a reestatização da Eletrobras. “Esse assunto, é importante ressaltar, não está em pauta. Ele era o primeiro debate interno do governo. Compreendo que esse debate foi vencido quando o governo decidiu pelo segundo caminho, que era ter participação efetiva”, disse Silveira, ao participar de evento organizado pelo Esfera Brasil, em São Paulo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o processo de privatização da Eletrobras nos últimos dias. Na última quinta-feira, Lula afirmou sobre a empresa que “foi feita uma bandidagem que deve ser um crime de lesa-pátria”.

Também na semana passada, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, disse em entrevista à GloboNews ser preciso “ajustar aquilo que tem cheiro ruim de falta de moralidade” na privatização. A fala de Costa incomodou parlamentares do centrão, já que a privatização foi aprovada pelo Congresso.

O governo Lula, por meio da Advocacia-Geral da União, entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para ampliar o poder de voto da União na Eletrobras.

Questionado sobre o assunto no evento para um público de executivos e empresários, Silveira afirmou que a opção do governo “não quebra regra jurídica” e disse discordar do entendimento de que o governo pretende retomar o papel de controlador da empresa. “Tem instrumentos na própria lei de privatização que o impedem de sê-lo”, disse.

Sede da Eletrobras no Rio de Janeiro Foto: Pilar Olivares / Reuters

Ele também afirmou que Lula ganhou as eleições com discurso crítico à privatização. “Nunca escondeu de ninguém”, disse o ministro. “Nesse caso específico, da questão da proporcionalidade da União, teve meu apoio. Não é uma discussão que tenta achar forma de reestatização da empresa”, completou.

O ministro também argumentou que o governo está aberto para dialogar sobre o assunto em busca de soluções consensuais e disse não haver insegurança jurídica gerada para o investidor em razão da ação proposta pelo governo.

Presente no mesmo evento, o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura e colunista do Estadão, Adriano Pires, divergiu do ministro. “O mercado enxerga de outra maneira”, disse o especialista. “O mercado enxerga uma situação muito ruim, porque você acaba afastando o investidor, logo no início do governo”, afirmou.

Pires disse ainda que é direito do governo não realizar novas privatizações, daqui para frente, mas sustentou ser preciso cuidado ao olhar para trás.

O ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD), afirmou nesta segunda-feira, 15, que “não está em pauta” a reestatização da Eletrobras. “Esse assunto, é importante ressaltar, não está em pauta. Ele era o primeiro debate interno do governo. Compreendo que esse debate foi vencido quando o governo decidiu pelo segundo caminho, que era ter participação efetiva”, disse Silveira, ao participar de evento organizado pelo Esfera Brasil, em São Paulo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o processo de privatização da Eletrobras nos últimos dias. Na última quinta-feira, Lula afirmou sobre a empresa que “foi feita uma bandidagem que deve ser um crime de lesa-pátria”.

Também na semana passada, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, disse em entrevista à GloboNews ser preciso “ajustar aquilo que tem cheiro ruim de falta de moralidade” na privatização. A fala de Costa incomodou parlamentares do centrão, já que a privatização foi aprovada pelo Congresso.

O governo Lula, por meio da Advocacia-Geral da União, entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para ampliar o poder de voto da União na Eletrobras.

Questionado sobre o assunto no evento para um público de executivos e empresários, Silveira afirmou que a opção do governo “não quebra regra jurídica” e disse discordar do entendimento de que o governo pretende retomar o papel de controlador da empresa. “Tem instrumentos na própria lei de privatização que o impedem de sê-lo”, disse.

Sede da Eletrobras no Rio de Janeiro Foto: Pilar Olivares / Reuters

Ele também afirmou que Lula ganhou as eleições com discurso crítico à privatização. “Nunca escondeu de ninguém”, disse o ministro. “Nesse caso específico, da questão da proporcionalidade da União, teve meu apoio. Não é uma discussão que tenta achar forma de reestatização da empresa”, completou.

O ministro também argumentou que o governo está aberto para dialogar sobre o assunto em busca de soluções consensuais e disse não haver insegurança jurídica gerada para o investidor em razão da ação proposta pelo governo.

Presente no mesmo evento, o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura e colunista do Estadão, Adriano Pires, divergiu do ministro. “O mercado enxerga de outra maneira”, disse o especialista. “O mercado enxerga uma situação muito ruim, porque você acaba afastando o investidor, logo no início do governo”, afirmou.

Pires disse ainda que é direito do governo não realizar novas privatizações, daqui para frente, mas sustentou ser preciso cuidado ao olhar para trás.

O ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD), afirmou nesta segunda-feira, 15, que “não está em pauta” a reestatização da Eletrobras. “Esse assunto, é importante ressaltar, não está em pauta. Ele era o primeiro debate interno do governo. Compreendo que esse debate foi vencido quando o governo decidiu pelo segundo caminho, que era ter participação efetiva”, disse Silveira, ao participar de evento organizado pelo Esfera Brasil, em São Paulo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o processo de privatização da Eletrobras nos últimos dias. Na última quinta-feira, Lula afirmou sobre a empresa que “foi feita uma bandidagem que deve ser um crime de lesa-pátria”.

Também na semana passada, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, disse em entrevista à GloboNews ser preciso “ajustar aquilo que tem cheiro ruim de falta de moralidade” na privatização. A fala de Costa incomodou parlamentares do centrão, já que a privatização foi aprovada pelo Congresso.

O governo Lula, por meio da Advocacia-Geral da União, entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para ampliar o poder de voto da União na Eletrobras.

Questionado sobre o assunto no evento para um público de executivos e empresários, Silveira afirmou que a opção do governo “não quebra regra jurídica” e disse discordar do entendimento de que o governo pretende retomar o papel de controlador da empresa. “Tem instrumentos na própria lei de privatização que o impedem de sê-lo”, disse.

Sede da Eletrobras no Rio de Janeiro Foto: Pilar Olivares / Reuters

Ele também afirmou que Lula ganhou as eleições com discurso crítico à privatização. “Nunca escondeu de ninguém”, disse o ministro. “Nesse caso específico, da questão da proporcionalidade da União, teve meu apoio. Não é uma discussão que tenta achar forma de reestatização da empresa”, completou.

O ministro também argumentou que o governo está aberto para dialogar sobre o assunto em busca de soluções consensuais e disse não haver insegurança jurídica gerada para o investidor em razão da ação proposta pelo governo.

Presente no mesmo evento, o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura e colunista do Estadão, Adriano Pires, divergiu do ministro. “O mercado enxerga de outra maneira”, disse o especialista. “O mercado enxerga uma situação muito ruim, porque você acaba afastando o investidor, logo no início do governo”, afirmou.

Pires disse ainda que é direito do governo não realizar novas privatizações, daqui para frente, mas sustentou ser preciso cuidado ao olhar para trás.

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