Ministro do Trabalho afirma que ‘já passou da hora’ de se discutir a redução da jornada de trabalho


Luiz Marinho disse que acredita que a ‘economia brasileira suportaria’ uma possível redução

Por Redação
Atualização:

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu a discussão sobre a semana de quatro dias de trabalho em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa nesta segunda-feira, 9. “Passou da hora (de se discutir)”, disse, salientando que se trata de sua opinião, não de um posicionamento do governo.

“Tenho certeza de que o presidente Lula não iria bloquear um debate, em que a sociedade reivindique que o Parlamento analise a possibilidade de redução da jornada de trabalho sem redução dos salários, evidentemente. Eu acho que a economia brasileira suportaria”, afirmou o ministro.

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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu a discussão sobre a redução da jornada de trabalho Foto: EVARISTO SA / AFP

Uma semana de quatro dias de trabalho tem sido testada em diversos países. No Brasil, um experimento está envolvendo pelo menos 21 empresas em projeto conduzido pela 4 Day Week Global, uma comunidade sem fins lucrativos que realiza projetos-piloto como esse em todo o mundo, e pela brasileira Reconnect Happiness at Work. O anúncio foi realizado em agosto deste ano.

Marinho destacou que quem tem a “autoridade para dar a palavra final” sobre a redução da carga horária de trabalho é o Parlamento e convidou os movimentos sociais a proporem uma revisão da questão.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu a discussão sobre a semana de quatro dias de trabalho em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa nesta segunda-feira, 9. “Passou da hora (de se discutir)”, disse, salientando que se trata de sua opinião, não de um posicionamento do governo.

“Tenho certeza de que o presidente Lula não iria bloquear um debate, em que a sociedade reivindique que o Parlamento analise a possibilidade de redução da jornada de trabalho sem redução dos salários, evidentemente. Eu acho que a economia brasileira suportaria”, afirmou o ministro.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu a discussão sobre a redução da jornada de trabalho Foto: EVARISTO SA / AFP

Uma semana de quatro dias de trabalho tem sido testada em diversos países. No Brasil, um experimento está envolvendo pelo menos 21 empresas em projeto conduzido pela 4 Day Week Global, uma comunidade sem fins lucrativos que realiza projetos-piloto como esse em todo o mundo, e pela brasileira Reconnect Happiness at Work. O anúncio foi realizado em agosto deste ano.

Marinho destacou que quem tem a “autoridade para dar a palavra final” sobre a redução da carga horária de trabalho é o Parlamento e convidou os movimentos sociais a proporem uma revisão da questão.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu a discussão sobre a semana de quatro dias de trabalho em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa nesta segunda-feira, 9. “Passou da hora (de se discutir)”, disse, salientando que se trata de sua opinião, não de um posicionamento do governo.

“Tenho certeza de que o presidente Lula não iria bloquear um debate, em que a sociedade reivindique que o Parlamento analise a possibilidade de redução da jornada de trabalho sem redução dos salários, evidentemente. Eu acho que a economia brasileira suportaria”, afirmou o ministro.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu a discussão sobre a redução da jornada de trabalho Foto: EVARISTO SA / AFP

Uma semana de quatro dias de trabalho tem sido testada em diversos países. No Brasil, um experimento está envolvendo pelo menos 21 empresas em projeto conduzido pela 4 Day Week Global, uma comunidade sem fins lucrativos que realiza projetos-piloto como esse em todo o mundo, e pela brasileira Reconnect Happiness at Work. O anúncio foi realizado em agosto deste ano.

Marinho destacou que quem tem a “autoridade para dar a palavra final” sobre a redução da carga horária de trabalho é o Parlamento e convidou os movimentos sociais a proporem uma revisão da questão.

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