Ministros da área econômica combinam de evitar declarações no dia da posse de Lula


Haddad (Fazenda), Alckmin (Indústria), Tebet (Planejamento) e Dweck (Gestão) ficaram de alinhar a conversa antes

Por Adriana Fernandes

BRASÍLIA - Os quatros ministros da equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva – Fernando Haddad (Fazenda), Geraldo Alckmin (Indústria), Simone Tebet (Planejamento) e Esther Dweck (Gestão) - fizeram um “combinado” para o dia da festa da posse em Brasília. Os novos acertaram que não iriam dar declarações antes de se reunirem e alinharem a conversa.

Na cerimônia de posse, no Palácio do Planalto, Haddad e Tebet passaram o tempo todo se desviando da imprensa. Já o vice-presidente Geraldo Alckmin ficou ao lado de Lula cercado pelo esquema de segurança, que estava rígido também dentro do Palácio do Planalto.

Haddad tomará posse amanhã, às 9h, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. Já Simone Tebet informou que a cerimônia da sua posse só deve ocorrer na quinta-feira. Muito cortejado pelos convidados, Haddad só quebrou o acerto para dar uma declaração sobre Mercosul com um repórter argentina.

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No Palácio do Planalto, foram poucos os empresários. O presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e a esposa, Lucília Diniz, chegaram bem cedo. Trabuco fez elogios a Haddad e disse que o presidente Lula pode fazer um bom governo em busca de harmonia, consenso e entendimento a favor do Brasil.

“Haddad vai ser um excelente ministro. Tem capacidade de diálogo, tem entendimento e já foi testado na administração pública”, disse. Segundo Trabuco, a eleição de Lula é importante pagar a dívida social que o Brasil tem com os mais pobres, combinado com responsabilidade fiscal para o País ter sustentabilidade da dívida. Para ele, o ministério é muito bom e foi bem montado. “A vantagem é que são pessoas que têm habilidade política para a negociação”, disse.

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, chegou de Portugal, onde passava de férias com a família para a posse. Isaac falou bem de Haddad e disse que novo ministro da Fazenda sabe da importância do novo governo de medidas de ajuste nas contas públicas.

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“Haddad tem passado uma mensagem de racionalidade”, disse. Sidney defendeu que medidas tributárias de aumento de impostos só deveriam ser discutidas no bojo da reforma tributária.

BRASÍLIA - Os quatros ministros da equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva – Fernando Haddad (Fazenda), Geraldo Alckmin (Indústria), Simone Tebet (Planejamento) e Esther Dweck (Gestão) - fizeram um “combinado” para o dia da festa da posse em Brasília. Os novos acertaram que não iriam dar declarações antes de se reunirem e alinharem a conversa.

Na cerimônia de posse, no Palácio do Planalto, Haddad e Tebet passaram o tempo todo se desviando da imprensa. Já o vice-presidente Geraldo Alckmin ficou ao lado de Lula cercado pelo esquema de segurança, que estava rígido também dentro do Palácio do Planalto.

Haddad tomará posse amanhã, às 9h, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. Já Simone Tebet informou que a cerimônia da sua posse só deve ocorrer na quinta-feira. Muito cortejado pelos convidados, Haddad só quebrou o acerto para dar uma declaração sobre Mercosul com um repórter argentina.

No Palácio do Planalto, foram poucos os empresários. O presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e a esposa, Lucília Diniz, chegaram bem cedo. Trabuco fez elogios a Haddad e disse que o presidente Lula pode fazer um bom governo em busca de harmonia, consenso e entendimento a favor do Brasil.

“Haddad vai ser um excelente ministro. Tem capacidade de diálogo, tem entendimento e já foi testado na administração pública”, disse. Segundo Trabuco, a eleição de Lula é importante pagar a dívida social que o Brasil tem com os mais pobres, combinado com responsabilidade fiscal para o País ter sustentabilidade da dívida. Para ele, o ministério é muito bom e foi bem montado. “A vantagem é que são pessoas que têm habilidade política para a negociação”, disse.

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, chegou de Portugal, onde passava de férias com a família para a posse. Isaac falou bem de Haddad e disse que novo ministro da Fazenda sabe da importância do novo governo de medidas de ajuste nas contas públicas.

“Haddad tem passado uma mensagem de racionalidade”, disse. Sidney defendeu que medidas tributárias de aumento de impostos só deveriam ser discutidas no bojo da reforma tributária.

BRASÍLIA - Os quatros ministros da equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva – Fernando Haddad (Fazenda), Geraldo Alckmin (Indústria), Simone Tebet (Planejamento) e Esther Dweck (Gestão) - fizeram um “combinado” para o dia da festa da posse em Brasília. Os novos acertaram que não iriam dar declarações antes de se reunirem e alinharem a conversa.

Na cerimônia de posse, no Palácio do Planalto, Haddad e Tebet passaram o tempo todo se desviando da imprensa. Já o vice-presidente Geraldo Alckmin ficou ao lado de Lula cercado pelo esquema de segurança, que estava rígido também dentro do Palácio do Planalto.

Haddad tomará posse amanhã, às 9h, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. Já Simone Tebet informou que a cerimônia da sua posse só deve ocorrer na quinta-feira. Muito cortejado pelos convidados, Haddad só quebrou o acerto para dar uma declaração sobre Mercosul com um repórter argentina.

No Palácio do Planalto, foram poucos os empresários. O presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e a esposa, Lucília Diniz, chegaram bem cedo. Trabuco fez elogios a Haddad e disse que o presidente Lula pode fazer um bom governo em busca de harmonia, consenso e entendimento a favor do Brasil.

“Haddad vai ser um excelente ministro. Tem capacidade de diálogo, tem entendimento e já foi testado na administração pública”, disse. Segundo Trabuco, a eleição de Lula é importante pagar a dívida social que o Brasil tem com os mais pobres, combinado com responsabilidade fiscal para o País ter sustentabilidade da dívida. Para ele, o ministério é muito bom e foi bem montado. “A vantagem é que são pessoas que têm habilidade política para a negociação”, disse.

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, chegou de Portugal, onde passava de férias com a família para a posse. Isaac falou bem de Haddad e disse que novo ministro da Fazenda sabe da importância do novo governo de medidas de ajuste nas contas públicas.

“Haddad tem passado uma mensagem de racionalidade”, disse. Sidney defendeu que medidas tributárias de aumento de impostos só deveriam ser discutidas no bojo da reforma tributária.

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