Montadoras seguem com produção parada ou reduzida por falta de peças retidas em bloqueio de estradas


Suspensão de operações começaram na segunda-feira, após manifestações feitas por bolsonaristas; problema está diminuindo com desbloqueios ocorridos principalmente a partir de ontem

Por Cleide Silva
Atualização:

Mesmo com a redução de bloqueios nas estradas, ainda há montadoras com linhas de produção paradas ou operando de forma parcial por causa das manifestações promovidas por grupos de bolsonaristas que contestam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de domingo.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), ocorreram problemas “de grandes proporções” em várias montadoras, mas a entidade ainda não divulgou um balanço com números. Registraram dificuldades em manter as operações fábricas de automóveis, caminhões, ônibus e de máquinas agrícolas seja por falta de componentes ou de pessoal que não conseguia chegar aos locais de trabalho.

Bloqueios na rodovia Dutra impedem chegada de trabalhadores e peças às fábricas Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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Nesta quinta-feira, 3, o primeiro turno de produção das fábricas da Toyota em Sorocaba e Indaiatuba, ambas no interior de São Paulo, não funcionou por falta de insumos. Caminhões com carregamentos atrasaram entregas previstas para esta semana por causa de bloqueis nas rodovias Castello Branco e Raposo Tavares. A previsão era de retomada das operações ainda nesta tarde.

Em São José dos Pinhas (PR), as atividades do complexo industrial da Renault, que suspendeu atividades na terça-feira, seguiram paradas hoje e, segundo a empresa, deve retomar produção nesta sexta-feira, 4.

Na fábrica da Peugeot Citroën, do grupo Stellantis, em Porto Real (RJ), a produção foi paralisada na segunda-feira e retornou hoje, após o fim dos bloqueios na Via Dutra. A planta emprega 1,8 mil trabalhadores que, em sua maioria, vão ao trabalho em ônibus fretados pela empresa, mas, nos últimos dias, foram barrados na estrada e não conseguiram chegar ao complexo no sul fluminense.

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O complexo da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO), em Resende, também ficou parado na segunda-feira porque vários funcionários não conseguiram chegar ao local. Na terça e na quarta-feira operou de forma parcial e hoje retomou a normalidade.

A Hyundai, com fábrica em Piracicaba (SP), suspendeu o terceiro turno de produção na segunda-feira e os dois primeiros turnos no dia seguinte. A empresa afirmou que a medida foi adotada em razão da preocupação com a segurança dos funcionários e para preservar os estoques atuais de peças. Hoje a produção retomou o ritmo normal. Em São José dos Pinhas (PR), as atividades do complexo da Renault também foram suspensas na terça-feira.

Mesmo com a redução de bloqueios nas estradas, ainda há montadoras com linhas de produção paradas ou operando de forma parcial por causa das manifestações promovidas por grupos de bolsonaristas que contestam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de domingo.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), ocorreram problemas “de grandes proporções” em várias montadoras, mas a entidade ainda não divulgou um balanço com números. Registraram dificuldades em manter as operações fábricas de automóveis, caminhões, ônibus e de máquinas agrícolas seja por falta de componentes ou de pessoal que não conseguia chegar aos locais de trabalho.

Bloqueios na rodovia Dutra impedem chegada de trabalhadores e peças às fábricas Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Nesta quinta-feira, 3, o primeiro turno de produção das fábricas da Toyota em Sorocaba e Indaiatuba, ambas no interior de São Paulo, não funcionou por falta de insumos. Caminhões com carregamentos atrasaram entregas previstas para esta semana por causa de bloqueis nas rodovias Castello Branco e Raposo Tavares. A previsão era de retomada das operações ainda nesta tarde.

Em São José dos Pinhas (PR), as atividades do complexo industrial da Renault, que suspendeu atividades na terça-feira, seguiram paradas hoje e, segundo a empresa, deve retomar produção nesta sexta-feira, 4.

Na fábrica da Peugeot Citroën, do grupo Stellantis, em Porto Real (RJ), a produção foi paralisada na segunda-feira e retornou hoje, após o fim dos bloqueios na Via Dutra. A planta emprega 1,8 mil trabalhadores que, em sua maioria, vão ao trabalho em ônibus fretados pela empresa, mas, nos últimos dias, foram barrados na estrada e não conseguiram chegar ao complexo no sul fluminense.

O complexo da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO), em Resende, também ficou parado na segunda-feira porque vários funcionários não conseguiram chegar ao local. Na terça e na quarta-feira operou de forma parcial e hoje retomou a normalidade.

A Hyundai, com fábrica em Piracicaba (SP), suspendeu o terceiro turno de produção na segunda-feira e os dois primeiros turnos no dia seguinte. A empresa afirmou que a medida foi adotada em razão da preocupação com a segurança dos funcionários e para preservar os estoques atuais de peças. Hoje a produção retomou o ritmo normal. Em São José dos Pinhas (PR), as atividades do complexo da Renault também foram suspensas na terça-feira.

Mesmo com a redução de bloqueios nas estradas, ainda há montadoras com linhas de produção paradas ou operando de forma parcial por causa das manifestações promovidas por grupos de bolsonaristas que contestam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de domingo.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), ocorreram problemas “de grandes proporções” em várias montadoras, mas a entidade ainda não divulgou um balanço com números. Registraram dificuldades em manter as operações fábricas de automóveis, caminhões, ônibus e de máquinas agrícolas seja por falta de componentes ou de pessoal que não conseguia chegar aos locais de trabalho.

Bloqueios na rodovia Dutra impedem chegada de trabalhadores e peças às fábricas Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Nesta quinta-feira, 3, o primeiro turno de produção das fábricas da Toyota em Sorocaba e Indaiatuba, ambas no interior de São Paulo, não funcionou por falta de insumos. Caminhões com carregamentos atrasaram entregas previstas para esta semana por causa de bloqueis nas rodovias Castello Branco e Raposo Tavares. A previsão era de retomada das operações ainda nesta tarde.

Em São José dos Pinhas (PR), as atividades do complexo industrial da Renault, que suspendeu atividades na terça-feira, seguiram paradas hoje e, segundo a empresa, deve retomar produção nesta sexta-feira, 4.

Na fábrica da Peugeot Citroën, do grupo Stellantis, em Porto Real (RJ), a produção foi paralisada na segunda-feira e retornou hoje, após o fim dos bloqueios na Via Dutra. A planta emprega 1,8 mil trabalhadores que, em sua maioria, vão ao trabalho em ônibus fretados pela empresa, mas, nos últimos dias, foram barrados na estrada e não conseguiram chegar ao complexo no sul fluminense.

O complexo da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO), em Resende, também ficou parado na segunda-feira porque vários funcionários não conseguiram chegar ao local. Na terça e na quarta-feira operou de forma parcial e hoje retomou a normalidade.

A Hyundai, com fábrica em Piracicaba (SP), suspendeu o terceiro turno de produção na segunda-feira e os dois primeiros turnos no dia seguinte. A empresa afirmou que a medida foi adotada em razão da preocupação com a segurança dos funcionários e para preservar os estoques atuais de peças. Hoje a produção retomou o ritmo normal. Em São José dos Pinhas (PR), as atividades do complexo da Renault também foram suspensas na terça-feira.

Mesmo com a redução de bloqueios nas estradas, ainda há montadoras com linhas de produção paradas ou operando de forma parcial por causa das manifestações promovidas por grupos de bolsonaristas que contestam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de domingo.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), ocorreram problemas “de grandes proporções” em várias montadoras, mas a entidade ainda não divulgou um balanço com números. Registraram dificuldades em manter as operações fábricas de automóveis, caminhões, ônibus e de máquinas agrícolas seja por falta de componentes ou de pessoal que não conseguia chegar aos locais de trabalho.

Bloqueios na rodovia Dutra impedem chegada de trabalhadores e peças às fábricas Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Nesta quinta-feira, 3, o primeiro turno de produção das fábricas da Toyota em Sorocaba e Indaiatuba, ambas no interior de São Paulo, não funcionou por falta de insumos. Caminhões com carregamentos atrasaram entregas previstas para esta semana por causa de bloqueis nas rodovias Castello Branco e Raposo Tavares. A previsão era de retomada das operações ainda nesta tarde.

Em São José dos Pinhas (PR), as atividades do complexo industrial da Renault, que suspendeu atividades na terça-feira, seguiram paradas hoje e, segundo a empresa, deve retomar produção nesta sexta-feira, 4.

Na fábrica da Peugeot Citroën, do grupo Stellantis, em Porto Real (RJ), a produção foi paralisada na segunda-feira e retornou hoje, após o fim dos bloqueios na Via Dutra. A planta emprega 1,8 mil trabalhadores que, em sua maioria, vão ao trabalho em ônibus fretados pela empresa, mas, nos últimos dias, foram barrados na estrada e não conseguiram chegar ao complexo no sul fluminense.

O complexo da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO), em Resende, também ficou parado na segunda-feira porque vários funcionários não conseguiram chegar ao local. Na terça e na quarta-feira operou de forma parcial e hoje retomou a normalidade.

A Hyundai, com fábrica em Piracicaba (SP), suspendeu o terceiro turno de produção na segunda-feira e os dois primeiros turnos no dia seguinte. A empresa afirmou que a medida foi adotada em razão da preocupação com a segurança dos funcionários e para preservar os estoques atuais de peças. Hoje a produção retomou o ritmo normal. Em São José dos Pinhas (PR), as atividades do complexo da Renault também foram suspensas na terça-feira.

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