Eletrobras aprova incorporação de Furnas, após Moraes liberar realização de assembleia


Desembargadores haviam suspendido Assembleia-Geral Extraordinária devido a uma ação da Advocacia-Geral da União que questiona a redução do poder de voto da União na empresa

Por Denise Luna
Atualização:

RIO E BRASÍLIA - A incorporação de Furnas ao capital da Eletrobras foi aprovada em Assembleia-Geral Extraordinária (AGE) de acionistas nesta quinta-feira, 11, após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar a cassação das liminares que suspenderam a AGE em 29 de dezembro.

Os acionistas da empresa que haviam participado da primeira tentativa de aprovação da incorporação foram avisados 15 minutos antes do início da reunião. A aprovação também durou poucos minutos. As ações da companhia reagiram bem à decisão de Moraes, subindo mais de 2% após o anúncio da liberação da AGE.

Moraes atendeu ao pedido da empresa e determinou a cassação das decisões que haviam suspendido a realização da AGE, cujo objetivo era votar a incorporação de Furnas ao capital da companhia.

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Moraes afirmou que os tribunais afastaram a incidência da lei que trata da desestatização da Eletrobras Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF

A ação foi ajuizada pela Eletrobras no último dia 30 contra liminares proferidas durante o plantão judicial por desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) e do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1), a pedido da Associação dos Empregados de Furnas (Asef).

Os desembargadores entenderam que a AGE deveria ser suspensa devido a uma ação da Advocacia-Geral da União (AGU) que questiona a redução do poder de voto da União na Eletrobras. O caso tramita no Supremo.

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No mês passado, o ministro Kássio Nunes Marques enviou o processo para conciliação e fixou prazo de 90 dias para a tentativa de solução consensual entre as partes.

Quando recorreu ao STF, a Eletrobras alegou que os tribunais de instâncias inferiores usurparam a competência da Corte e que as liminares que suspenderam a AGE foram “muito além do que a Corte Suprema do País decidiu”.

Moraes acolheu o argumento da Eletrobras e afirmou que os tribunais, ao suspenderem a realização da AGE, acabaram por afastar a própria incidência da lei que trata da desestatização da companhia./Com Lavínia Kaucz

RIO E BRASÍLIA - A incorporação de Furnas ao capital da Eletrobras foi aprovada em Assembleia-Geral Extraordinária (AGE) de acionistas nesta quinta-feira, 11, após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar a cassação das liminares que suspenderam a AGE em 29 de dezembro.

Os acionistas da empresa que haviam participado da primeira tentativa de aprovação da incorporação foram avisados 15 minutos antes do início da reunião. A aprovação também durou poucos minutos. As ações da companhia reagiram bem à decisão de Moraes, subindo mais de 2% após o anúncio da liberação da AGE.

Moraes atendeu ao pedido da empresa e determinou a cassação das decisões que haviam suspendido a realização da AGE, cujo objetivo era votar a incorporação de Furnas ao capital da companhia.

Moraes afirmou que os tribunais afastaram a incidência da lei que trata da desestatização da Eletrobras Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF

A ação foi ajuizada pela Eletrobras no último dia 30 contra liminares proferidas durante o plantão judicial por desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) e do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1), a pedido da Associação dos Empregados de Furnas (Asef).

Os desembargadores entenderam que a AGE deveria ser suspensa devido a uma ação da Advocacia-Geral da União (AGU) que questiona a redução do poder de voto da União na Eletrobras. O caso tramita no Supremo.

No mês passado, o ministro Kássio Nunes Marques enviou o processo para conciliação e fixou prazo de 90 dias para a tentativa de solução consensual entre as partes.

Quando recorreu ao STF, a Eletrobras alegou que os tribunais de instâncias inferiores usurparam a competência da Corte e que as liminares que suspenderam a AGE foram “muito além do que a Corte Suprema do País decidiu”.

Moraes acolheu o argumento da Eletrobras e afirmou que os tribunais, ao suspenderem a realização da AGE, acabaram por afastar a própria incidência da lei que trata da desestatização da companhia./Com Lavínia Kaucz

RIO E BRASÍLIA - A incorporação de Furnas ao capital da Eletrobras foi aprovada em Assembleia-Geral Extraordinária (AGE) de acionistas nesta quinta-feira, 11, após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar a cassação das liminares que suspenderam a AGE em 29 de dezembro.

Os acionistas da empresa que haviam participado da primeira tentativa de aprovação da incorporação foram avisados 15 minutos antes do início da reunião. A aprovação também durou poucos minutos. As ações da companhia reagiram bem à decisão de Moraes, subindo mais de 2% após o anúncio da liberação da AGE.

Moraes atendeu ao pedido da empresa e determinou a cassação das decisões que haviam suspendido a realização da AGE, cujo objetivo era votar a incorporação de Furnas ao capital da companhia.

Moraes afirmou que os tribunais afastaram a incidência da lei que trata da desestatização da Eletrobras Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF

A ação foi ajuizada pela Eletrobras no último dia 30 contra liminares proferidas durante o plantão judicial por desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) e do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1), a pedido da Associação dos Empregados de Furnas (Asef).

Os desembargadores entenderam que a AGE deveria ser suspensa devido a uma ação da Advocacia-Geral da União (AGU) que questiona a redução do poder de voto da União na Eletrobras. O caso tramita no Supremo.

No mês passado, o ministro Kássio Nunes Marques enviou o processo para conciliação e fixou prazo de 90 dias para a tentativa de solução consensual entre as partes.

Quando recorreu ao STF, a Eletrobras alegou que os tribunais de instâncias inferiores usurparam a competência da Corte e que as liminares que suspenderam a AGE foram “muito além do que a Corte Suprema do País decidiu”.

Moraes acolheu o argumento da Eletrobras e afirmou que os tribunais, ao suspenderem a realização da AGE, acabaram por afastar a própria incidência da lei que trata da desestatização da companhia./Com Lavínia Kaucz

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