Morar e viver bem na maturidade


Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer

Por Quinto Andar e Estadão Blue Studio
Atualização:

O Brasil vem passando por uma verdadeira transformação quando o assunto é expectativa de vida e longevidade. A cada 21 segundos, um brasileiro faz 50 anos e as pessoas dessa faixa etária já somam 55 milhões de habitantes no País. E essa transformação vem se dando também na forma como essa parcela da população se relaciona com a moradia. O tema foi discutido no podcast Tantos Tempos, projeto feito em parceria com o Estadão Blue Studio, e que traz um novo pensamento e olhar para as questões do envelhecimento e da maturidade. A apresentadora, psicóloga e pesquisadora de longevidade Candice Pomi, 50, conversou com Gigi Barreto, 49, cenógrafa e decoradora, e com Simoninha, 60, músico, compositor e produtor musical.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

Maior plataforma de moradia do País, o QuintoAndar – que apoiou esse episódio de Tantos Tempos – já mapeou os desejos dessa parcela da população, na pesquisa Habitar 50+. Os dados fizeram parte do bate-papo entre o trio.

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“O lugar que escolhemos para morar reflete o nosso momento de vida, as necessidades, as preferências. Se estamos vivendo mais, estamos fazendo novas escolhas. Para pessoas com mais de 50 anos, a casa própria possui a mesma importância que os cuidados com a própria saúde, seguidos da ambição de se aposentar e empreender”, afirmou Candice na abertura do episódio, trazendo algumas conclusões do levantamento do QuintoAndar. “Já para quem tem um ou mais imóveis, a propriedade significa segurança financeira – colocar um imóvel para alugar garante uma renda mensal que complementa a aposentadoria”, disse.

Mais da metade dos entrevistados em uma pesquisa da plataforma afirmou possuir imóvel, tendo realizado o sonho da casa própria. A casa é onde as pessoas recarregam as energias, onde criaram os filhos. Mas parte da população nessa faixa etária também vem ressignificando a questão da moradia, buscando por mudança.

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Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

“A tendência de pessoas 50+ buscarem lares que reflitam seu momento de vida atual representa uma mudança significativa na relação que temos com o espaço onde vivemos. Esse público valoriza cada vez mais ambientes que combinem praticidade, conforto e conexão emocional, seja por meio de uma localização estratégica, que permita um estilo de vida ativo, ou pelo design e pela funcionalidade dos espaços”, diz Flávia Mussalem, diretora de Marketing do QuintoAndar. “No QuintoAndar, entendemos que a casa ideal para essa fase precisa oferecer não apenas conveniência, mas também flexibilidade, permitindo que o lar acompanhe os novos projetos e interesses que surgem ao longo dessa jornada”, explica a executiva.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos
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No episódio, Simoninha, que vive em São Paulo e nasceu no Rio de Janeiro, refletiu sobre memórias afetivas dos locais em que viveu – e contou a história sobre o apartamento onde nasceu e que é sua base atualmente na capital fluminense. “Esse foi o primeiro apartamento que meu pai comprou, mas ele perdeu esse imóvel”, contou. “Em 2006, recomprei esse apartamento e ele é perfeito, minha basezinha no Rio, com dois quartos”, diz.

Ao ressignificar os imóveis, essa parcela da população reflete cada vez mais sobre a importância do momento de vida e como a moradia se conecta a esse tempo. “Fazer uma casa é uma boa história para ser contada”, disse Gigi Barreto, fundadora da Casa Vida Cenário, um estúdio artesanal de criação de interiores, ao podcast. “Como você se sente em casa? De que maneira esse lugar pode te potencializar, te acolher?”, afirmou, sobre reflexões que faz ao desenvolver projetos junto aos clientes – alguns deles buscando construir a vida em novos imóveis que façam mais sentido em relação ao momento de vida que estão passando.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos
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Uma das transformações familiares de uma parte dos 50+ se dá com o crescimento dos filhos e a mudança deles para estudar em outra cidade ou país. Simoninha está vivendo esse momento – com a possibilidade de um dos filhos ir estudar fora – e vem refletindo sobre como isso pode impactar sua forma de morar. “Será que vale a pena eu ficar nessa casa [onde vive hoje]? Com o tempo, talvez ir para um lugar menor, a gente vai entendendo, até porque a gente não tem respostas para tudo”, contou.

E contar com uma plataforma confiável e segura que facilita a jornada de compra, venda ou aluguel de imóveis nessa etapa da vida é fundamental. “São mais de 10 milhões de acessos em nossa plataforma todos os meses, gerando mais de 350 mil visitas agendadas para aluguel e 90 mil para compra e venda por mês. Além disso, a nossa tecnologia permite que a jornada, do anúncio ao pagamento, seja rápida e segura”, diz Flávia Mussalem, diretora de Marketing do QuintoAndar.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

O Brasil vem passando por uma verdadeira transformação quando o assunto é expectativa de vida e longevidade. A cada 21 segundos, um brasileiro faz 50 anos e as pessoas dessa faixa etária já somam 55 milhões de habitantes no País. E essa transformação vem se dando também na forma como essa parcela da população se relaciona com a moradia. O tema foi discutido no podcast Tantos Tempos, projeto feito em parceria com o Estadão Blue Studio, e que traz um novo pensamento e olhar para as questões do envelhecimento e da maturidade. A apresentadora, psicóloga e pesquisadora de longevidade Candice Pomi, 50, conversou com Gigi Barreto, 49, cenógrafa e decoradora, e com Simoninha, 60, músico, compositor e produtor musical.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

Maior plataforma de moradia do País, o QuintoAndar – que apoiou esse episódio de Tantos Tempos – já mapeou os desejos dessa parcela da população, na pesquisa Habitar 50+. Os dados fizeram parte do bate-papo entre o trio.

“O lugar que escolhemos para morar reflete o nosso momento de vida, as necessidades, as preferências. Se estamos vivendo mais, estamos fazendo novas escolhas. Para pessoas com mais de 50 anos, a casa própria possui a mesma importância que os cuidados com a própria saúde, seguidos da ambição de se aposentar e empreender”, afirmou Candice na abertura do episódio, trazendo algumas conclusões do levantamento do QuintoAndar. “Já para quem tem um ou mais imóveis, a propriedade significa segurança financeira – colocar um imóvel para alugar garante uma renda mensal que complementa a aposentadoria”, disse.

Mais da metade dos entrevistados em uma pesquisa da plataforma afirmou possuir imóvel, tendo realizado o sonho da casa própria. A casa é onde as pessoas recarregam as energias, onde criaram os filhos. Mas parte da população nessa faixa etária também vem ressignificando a questão da moradia, buscando por mudança.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

“A tendência de pessoas 50+ buscarem lares que reflitam seu momento de vida atual representa uma mudança significativa na relação que temos com o espaço onde vivemos. Esse público valoriza cada vez mais ambientes que combinem praticidade, conforto e conexão emocional, seja por meio de uma localização estratégica, que permita um estilo de vida ativo, ou pelo design e pela funcionalidade dos espaços”, diz Flávia Mussalem, diretora de Marketing do QuintoAndar. “No QuintoAndar, entendemos que a casa ideal para essa fase precisa oferecer não apenas conveniência, mas também flexibilidade, permitindo que o lar acompanhe os novos projetos e interesses que surgem ao longo dessa jornada”, explica a executiva.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

No episódio, Simoninha, que vive em São Paulo e nasceu no Rio de Janeiro, refletiu sobre memórias afetivas dos locais em que viveu – e contou a história sobre o apartamento onde nasceu e que é sua base atualmente na capital fluminense. “Esse foi o primeiro apartamento que meu pai comprou, mas ele perdeu esse imóvel”, contou. “Em 2006, recomprei esse apartamento e ele é perfeito, minha basezinha no Rio, com dois quartos”, diz.

Ao ressignificar os imóveis, essa parcela da população reflete cada vez mais sobre a importância do momento de vida e como a moradia se conecta a esse tempo. “Fazer uma casa é uma boa história para ser contada”, disse Gigi Barreto, fundadora da Casa Vida Cenário, um estúdio artesanal de criação de interiores, ao podcast. “Como você se sente em casa? De que maneira esse lugar pode te potencializar, te acolher?”, afirmou, sobre reflexões que faz ao desenvolver projetos junto aos clientes – alguns deles buscando construir a vida em novos imóveis que façam mais sentido em relação ao momento de vida que estão passando.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

Uma das transformações familiares de uma parte dos 50+ se dá com o crescimento dos filhos e a mudança deles para estudar em outra cidade ou país. Simoninha está vivendo esse momento – com a possibilidade de um dos filhos ir estudar fora – e vem refletindo sobre como isso pode impactar sua forma de morar. “Será que vale a pena eu ficar nessa casa [onde vive hoje]? Com o tempo, talvez ir para um lugar menor, a gente vai entendendo, até porque a gente não tem respostas para tudo”, contou.

E contar com uma plataforma confiável e segura que facilita a jornada de compra, venda ou aluguel de imóveis nessa etapa da vida é fundamental. “São mais de 10 milhões de acessos em nossa plataforma todos os meses, gerando mais de 350 mil visitas agendadas para aluguel e 90 mil para compra e venda por mês. Além disso, a nossa tecnologia permite que a jornada, do anúncio ao pagamento, seja rápida e segura”, diz Flávia Mussalem, diretora de Marketing do QuintoAndar.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

O Brasil vem passando por uma verdadeira transformação quando o assunto é expectativa de vida e longevidade. A cada 21 segundos, um brasileiro faz 50 anos e as pessoas dessa faixa etária já somam 55 milhões de habitantes no País. E essa transformação vem se dando também na forma como essa parcela da população se relaciona com a moradia. O tema foi discutido no podcast Tantos Tempos, projeto feito em parceria com o Estadão Blue Studio, e que traz um novo pensamento e olhar para as questões do envelhecimento e da maturidade. A apresentadora, psicóloga e pesquisadora de longevidade Candice Pomi, 50, conversou com Gigi Barreto, 49, cenógrafa e decoradora, e com Simoninha, 60, músico, compositor e produtor musical.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

Maior plataforma de moradia do País, o QuintoAndar – que apoiou esse episódio de Tantos Tempos – já mapeou os desejos dessa parcela da população, na pesquisa Habitar 50+. Os dados fizeram parte do bate-papo entre o trio.

“O lugar que escolhemos para morar reflete o nosso momento de vida, as necessidades, as preferências. Se estamos vivendo mais, estamos fazendo novas escolhas. Para pessoas com mais de 50 anos, a casa própria possui a mesma importância que os cuidados com a própria saúde, seguidos da ambição de se aposentar e empreender”, afirmou Candice na abertura do episódio, trazendo algumas conclusões do levantamento do QuintoAndar. “Já para quem tem um ou mais imóveis, a propriedade significa segurança financeira – colocar um imóvel para alugar garante uma renda mensal que complementa a aposentadoria”, disse.

Mais da metade dos entrevistados em uma pesquisa da plataforma afirmou possuir imóvel, tendo realizado o sonho da casa própria. A casa é onde as pessoas recarregam as energias, onde criaram os filhos. Mas parte da população nessa faixa etária também vem ressignificando a questão da moradia, buscando por mudança.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

“A tendência de pessoas 50+ buscarem lares que reflitam seu momento de vida atual representa uma mudança significativa na relação que temos com o espaço onde vivemos. Esse público valoriza cada vez mais ambientes que combinem praticidade, conforto e conexão emocional, seja por meio de uma localização estratégica, que permita um estilo de vida ativo, ou pelo design e pela funcionalidade dos espaços”, diz Flávia Mussalem, diretora de Marketing do QuintoAndar. “No QuintoAndar, entendemos que a casa ideal para essa fase precisa oferecer não apenas conveniência, mas também flexibilidade, permitindo que o lar acompanhe os novos projetos e interesses que surgem ao longo dessa jornada”, explica a executiva.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

No episódio, Simoninha, que vive em São Paulo e nasceu no Rio de Janeiro, refletiu sobre memórias afetivas dos locais em que viveu – e contou a história sobre o apartamento onde nasceu e que é sua base atualmente na capital fluminense. “Esse foi o primeiro apartamento que meu pai comprou, mas ele perdeu esse imóvel”, contou. “Em 2006, recomprei esse apartamento e ele é perfeito, minha basezinha no Rio, com dois quartos”, diz.

Ao ressignificar os imóveis, essa parcela da população reflete cada vez mais sobre a importância do momento de vida e como a moradia se conecta a esse tempo. “Fazer uma casa é uma boa história para ser contada”, disse Gigi Barreto, fundadora da Casa Vida Cenário, um estúdio artesanal de criação de interiores, ao podcast. “Como você se sente em casa? De que maneira esse lugar pode te potencializar, te acolher?”, afirmou, sobre reflexões que faz ao desenvolver projetos junto aos clientes – alguns deles buscando construir a vida em novos imóveis que façam mais sentido em relação ao momento de vida que estão passando.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

Uma das transformações familiares de uma parte dos 50+ se dá com o crescimento dos filhos e a mudança deles para estudar em outra cidade ou país. Simoninha está vivendo esse momento – com a possibilidade de um dos filhos ir estudar fora – e vem refletindo sobre como isso pode impactar sua forma de morar. “Será que vale a pena eu ficar nessa casa [onde vive hoje]? Com o tempo, talvez ir para um lugar menor, a gente vai entendendo, até porque a gente não tem respostas para tudo”, contou.

E contar com uma plataforma confiável e segura que facilita a jornada de compra, venda ou aluguel de imóveis nessa etapa da vida é fundamental. “São mais de 10 milhões de acessos em nossa plataforma todos os meses, gerando mais de 350 mil visitas agendadas para aluguel e 90 mil para compra e venda por mês. Além disso, a nossa tecnologia permite que a jornada, do anúncio ao pagamento, seja rápida e segura”, diz Flávia Mussalem, diretora de Marketing do QuintoAndar.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

O Brasil vem passando por uma verdadeira transformação quando o assunto é expectativa de vida e longevidade. A cada 21 segundos, um brasileiro faz 50 anos e as pessoas dessa faixa etária já somam 55 milhões de habitantes no País. E essa transformação vem se dando também na forma como essa parcela da população se relaciona com a moradia. O tema foi discutido no podcast Tantos Tempos, projeto feito em parceria com o Estadão Blue Studio, e que traz um novo pensamento e olhar para as questões do envelhecimento e da maturidade. A apresentadora, psicóloga e pesquisadora de longevidade Candice Pomi, 50, conversou com Gigi Barreto, 49, cenógrafa e decoradora, e com Simoninha, 60, músico, compositor e produtor musical.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

Maior plataforma de moradia do País, o QuintoAndar – que apoiou esse episódio de Tantos Tempos – já mapeou os desejos dessa parcela da população, na pesquisa Habitar 50+. Os dados fizeram parte do bate-papo entre o trio.

“O lugar que escolhemos para morar reflete o nosso momento de vida, as necessidades, as preferências. Se estamos vivendo mais, estamos fazendo novas escolhas. Para pessoas com mais de 50 anos, a casa própria possui a mesma importância que os cuidados com a própria saúde, seguidos da ambição de se aposentar e empreender”, afirmou Candice na abertura do episódio, trazendo algumas conclusões do levantamento do QuintoAndar. “Já para quem tem um ou mais imóveis, a propriedade significa segurança financeira – colocar um imóvel para alugar garante uma renda mensal que complementa a aposentadoria”, disse.

Mais da metade dos entrevistados em uma pesquisa da plataforma afirmou possuir imóvel, tendo realizado o sonho da casa própria. A casa é onde as pessoas recarregam as energias, onde criaram os filhos. Mas parte da população nessa faixa etária também vem ressignificando a questão da moradia, buscando por mudança.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

“A tendência de pessoas 50+ buscarem lares que reflitam seu momento de vida atual representa uma mudança significativa na relação que temos com o espaço onde vivemos. Esse público valoriza cada vez mais ambientes que combinem praticidade, conforto e conexão emocional, seja por meio de uma localização estratégica, que permita um estilo de vida ativo, ou pelo design e pela funcionalidade dos espaços”, diz Flávia Mussalem, diretora de Marketing do QuintoAndar. “No QuintoAndar, entendemos que a casa ideal para essa fase precisa oferecer não apenas conveniência, mas também flexibilidade, permitindo que o lar acompanhe os novos projetos e interesses que surgem ao longo dessa jornada”, explica a executiva.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

No episódio, Simoninha, que vive em São Paulo e nasceu no Rio de Janeiro, refletiu sobre memórias afetivas dos locais em que viveu – e contou a história sobre o apartamento onde nasceu e que é sua base atualmente na capital fluminense. “Esse foi o primeiro apartamento que meu pai comprou, mas ele perdeu esse imóvel”, contou. “Em 2006, recomprei esse apartamento e ele é perfeito, minha basezinha no Rio, com dois quartos”, diz.

Ao ressignificar os imóveis, essa parcela da população reflete cada vez mais sobre a importância do momento de vida e como a moradia se conecta a esse tempo. “Fazer uma casa é uma boa história para ser contada”, disse Gigi Barreto, fundadora da Casa Vida Cenário, um estúdio artesanal de criação de interiores, ao podcast. “Como você se sente em casa? De que maneira esse lugar pode te potencializar, te acolher?”, afirmou, sobre reflexões que faz ao desenvolver projetos junto aos clientes – alguns deles buscando construir a vida em novos imóveis que façam mais sentido em relação ao momento de vida que estão passando.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

Uma das transformações familiares de uma parte dos 50+ se dá com o crescimento dos filhos e a mudança deles para estudar em outra cidade ou país. Simoninha está vivendo esse momento – com a possibilidade de um dos filhos ir estudar fora – e vem refletindo sobre como isso pode impactar sua forma de morar. “Será que vale a pena eu ficar nessa casa [onde vive hoje]? Com o tempo, talvez ir para um lugar menor, a gente vai entendendo, até porque a gente não tem respostas para tudo”, contou.

E contar com uma plataforma confiável e segura que facilita a jornada de compra, venda ou aluguel de imóveis nessa etapa da vida é fundamental. “São mais de 10 milhões de acessos em nossa plataforma todos os meses, gerando mais de 350 mil visitas agendadas para aluguel e 90 mil para compra e venda por mês. Além disso, a nossa tecnologia permite que a jornada, do anúncio ao pagamento, seja rápida e segura”, diz Flávia Mussalem, diretora de Marketing do QuintoAndar.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

O Brasil vem passando por uma verdadeira transformação quando o assunto é expectativa de vida e longevidade. A cada 21 segundos, um brasileiro faz 50 anos e as pessoas dessa faixa etária já somam 55 milhões de habitantes no País. E essa transformação vem se dando também na forma como essa parcela da população se relaciona com a moradia. O tema foi discutido no podcast Tantos Tempos, projeto feito em parceria com o Estadão Blue Studio, e que traz um novo pensamento e olhar para as questões do envelhecimento e da maturidade. A apresentadora, psicóloga e pesquisadora de longevidade Candice Pomi, 50, conversou com Gigi Barreto, 49, cenógrafa e decoradora, e com Simoninha, 60, músico, compositor e produtor musical.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

Maior plataforma de moradia do País, o QuintoAndar – que apoiou esse episódio de Tantos Tempos – já mapeou os desejos dessa parcela da população, na pesquisa Habitar 50+. Os dados fizeram parte do bate-papo entre o trio.

“O lugar que escolhemos para morar reflete o nosso momento de vida, as necessidades, as preferências. Se estamos vivendo mais, estamos fazendo novas escolhas. Para pessoas com mais de 50 anos, a casa própria possui a mesma importância que os cuidados com a própria saúde, seguidos da ambição de se aposentar e empreender”, afirmou Candice na abertura do episódio, trazendo algumas conclusões do levantamento do QuintoAndar. “Já para quem tem um ou mais imóveis, a propriedade significa segurança financeira – colocar um imóvel para alugar garante uma renda mensal que complementa a aposentadoria”, disse.

Mais da metade dos entrevistados em uma pesquisa da plataforma afirmou possuir imóvel, tendo realizado o sonho da casa própria. A casa é onde as pessoas recarregam as energias, onde criaram os filhos. Mas parte da população nessa faixa etária também vem ressignificando a questão da moradia, buscando por mudança.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

“A tendência de pessoas 50+ buscarem lares que reflitam seu momento de vida atual representa uma mudança significativa na relação que temos com o espaço onde vivemos. Esse público valoriza cada vez mais ambientes que combinem praticidade, conforto e conexão emocional, seja por meio de uma localização estratégica, que permita um estilo de vida ativo, ou pelo design e pela funcionalidade dos espaços”, diz Flávia Mussalem, diretora de Marketing do QuintoAndar. “No QuintoAndar, entendemos que a casa ideal para essa fase precisa oferecer não apenas conveniência, mas também flexibilidade, permitindo que o lar acompanhe os novos projetos e interesses que surgem ao longo dessa jornada”, explica a executiva.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

No episódio, Simoninha, que vive em São Paulo e nasceu no Rio de Janeiro, refletiu sobre memórias afetivas dos locais em que viveu – e contou a história sobre o apartamento onde nasceu e que é sua base atualmente na capital fluminense. “Esse foi o primeiro apartamento que meu pai comprou, mas ele perdeu esse imóvel”, contou. “Em 2006, recomprei esse apartamento e ele é perfeito, minha basezinha no Rio, com dois quartos”, diz.

Ao ressignificar os imóveis, essa parcela da população reflete cada vez mais sobre a importância do momento de vida e como a moradia se conecta a esse tempo. “Fazer uma casa é uma boa história para ser contada”, disse Gigi Barreto, fundadora da Casa Vida Cenário, um estúdio artesanal de criação de interiores, ao podcast. “Como você se sente em casa? De que maneira esse lugar pode te potencializar, te acolher?”, afirmou, sobre reflexões que faz ao desenvolver projetos junto aos clientes – alguns deles buscando construir a vida em novos imóveis que façam mais sentido em relação ao momento de vida que estão passando.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

Uma das transformações familiares de uma parte dos 50+ se dá com o crescimento dos filhos e a mudança deles para estudar em outra cidade ou país. Simoninha está vivendo esse momento – com a possibilidade de um dos filhos ir estudar fora – e vem refletindo sobre como isso pode impactar sua forma de morar. “Será que vale a pena eu ficar nessa casa [onde vive hoje]? Com o tempo, talvez ir para um lugar menor, a gente vai entendendo, até porque a gente não tem respostas para tudo”, contou.

E contar com uma plataforma confiável e segura que facilita a jornada de compra, venda ou aluguel de imóveis nessa etapa da vida é fundamental. “São mais de 10 milhões de acessos em nossa plataforma todos os meses, gerando mais de 350 mil visitas agendadas para aluguel e 90 mil para compra e venda por mês. Além disso, a nossa tecnologia permite que a jornada, do anúncio ao pagamento, seja rápida e segura”, diz Flávia Mussalem, diretora de Marketing do QuintoAndar.

Brasileiros com mais de 50 anos já são parte representativa da população do País e estão ressignificando a moradia – tema foi discutido em podcast sobre novas formas de envelhecer Foto: Divulgação/Tantos Tempos

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