Polícia prende suspeito pelo assassinato de CEO nos EUA; veja o que já se sabe sobre ele


Luigi Mangione foi preso em Altoona, Pensilvânia, por porte ilegal de arma após ser flagrado em McDonald’s; ele carregava, entre outros elementos que o ligam ao crime, um manifesto escrito à mão criticando as empresas de seguro saúde

Por Redação
Atualização:

Um suspeito foi preso nesta segunda-feira, 9, por porte ilegal de arma e para interrogatório sobre o assassinato do CEO da seguradora de saúde UnitedHealthcare, Brian Thompson, ocorrido na quarta-feira, 4, na calçada do hotel Hilton em Midtown Manhattan, em Nova York. Ele foi identificado como Luigi Mangione, 26 anos, disse a comissária do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD, na sigla em inglês), Jessica Tisch, em uma entrevista coletiva na tarde de segunda-feira, conforme o New York Times.

Luigi Mangione foi detido em um McDonald’s em Altoona, Pensilvânia, depois que um trabalhador do local o reconheceu e chamou as autoridades por volta das 9h15 desta segunda-feira, 9.

“Ele estava sentado lá comendo”, disse Joseph Kenny, chefe de invetigação, na conversa com a imprensa, conforme o New York Times.

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Luigi Mangione, suspeito de matar CEO em Nova York, é levado à Corte em Altoona, Pensilvânia, onde foi preso nesta segunda-feira, 9 Foto: Rachel Wisniewski/NYT

A polícia relatou que Mangione mostrou aos policiais a mesma identidade falsa ligada ao Estado de Nova Jersey utilizada pelo suspeito de ser o atirador. É a mesma que ele apresentou quando fez check-in em um albergue no Upper West Side de Manhattan em 24 de novembro, 10 dias antes do crime.

Mangione também carregava uma identidade com seu nome, além de outras formas de identificação falsa, de acordo com as autoridades.

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Conforme a polícia, Mangione nasceu e foi criado em Maryland e morou em São Francisco e Honolulu.

Nas primeiras horas de detenção, Mangione ficou sob custódia por acusações locais, disse o oficial, relacionadas ao porte de arma e à apresentação da identificação falsa à polícia, e inicialmente não tinha sido formalmente relacionado ao assassinato ocorrido em Nova York, cuja investigação está a cargo do NYPD, que deslocou uma equipe para o Estado da Pensilvânia para ouvir o suspeito detido.

Ao anoitecer, o suspeito foi levado para o tribunal, ainda na Pensilvânia, para uma acusação preliminar sobre porte de arma, de acordo com autoridades da Corte.

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Quando foi detido, ele tinha uma arma, um silenciador e carteiras de identidade falsas semelhantes às que eles acreditam que o assassino tenha usado em Nova York, de acordo com um dos policiais e uma pessoa informada sobre a investigação. Afirmaram, também, que o homem estava de posse de uma arma como a usada no crime — possivelmente uma chamada arma fantasma, montada a partir de peças compradas online.

Tão logo avisados da detenção, investigadores da polícia de Nova York viajaram para Altoona, no oeste da Pensilvânia, a cerca de 450 quilômetros da cidade.

A polícia estava procurando o atirador desde o ataque de quarta-feira de manhã a Brian Thompson, 50, o presidente executivo da UnitedHealthcare, do lado de fora de um hotel em Midtown. Eles acreditam que o assassino tenha deixado Nova York de ônibus logo depois.

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O assassinato desencadeou uma caçada humana que se estendeu muito além da cidade de Nova York e atraiu dias de atenção nacional.

Manifesto encontrado

As autoridades policiais disseram à imprensa que o suspeito portava um manifesto escrito à mão criticando as empresas de seguro saúde.

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O atirador mascarado que matou o CEO da seguradora de saúde usou munição com as palavras “delay” e “deny” (atrasar e negar), disse uma autoridade policial na quinta-feira, 5.

As palavras na munição podem ter sido uma referência às estratégias que as seguradoras supostamente usam para tentar evitar o pagamento de indenizações.

Um suspeito foi preso nesta segunda-feira, 9, por porte ilegal de arma e para interrogatório sobre o assassinato do CEO da seguradora de saúde UnitedHealthcare, Brian Thompson, ocorrido na quarta-feira, 4, na calçada do hotel Hilton em Midtown Manhattan, em Nova York. Ele foi identificado como Luigi Mangione, 26 anos, disse a comissária do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD, na sigla em inglês), Jessica Tisch, em uma entrevista coletiva na tarde de segunda-feira, conforme o New York Times.

Luigi Mangione foi detido em um McDonald’s em Altoona, Pensilvânia, depois que um trabalhador do local o reconheceu e chamou as autoridades por volta das 9h15 desta segunda-feira, 9.

“Ele estava sentado lá comendo”, disse Joseph Kenny, chefe de invetigação, na conversa com a imprensa, conforme o New York Times.

Luigi Mangione, suspeito de matar CEO em Nova York, é levado à Corte em Altoona, Pensilvânia, onde foi preso nesta segunda-feira, 9 Foto: Rachel Wisniewski/NYT

A polícia relatou que Mangione mostrou aos policiais a mesma identidade falsa ligada ao Estado de Nova Jersey utilizada pelo suspeito de ser o atirador. É a mesma que ele apresentou quando fez check-in em um albergue no Upper West Side de Manhattan em 24 de novembro, 10 dias antes do crime.

Mangione também carregava uma identidade com seu nome, além de outras formas de identificação falsa, de acordo com as autoridades.

Conforme a polícia, Mangione nasceu e foi criado em Maryland e morou em São Francisco e Honolulu.

Nas primeiras horas de detenção, Mangione ficou sob custódia por acusações locais, disse o oficial, relacionadas ao porte de arma e à apresentação da identificação falsa à polícia, e inicialmente não tinha sido formalmente relacionado ao assassinato ocorrido em Nova York, cuja investigação está a cargo do NYPD, que deslocou uma equipe para o Estado da Pensilvânia para ouvir o suspeito detido.

Ao anoitecer, o suspeito foi levado para o tribunal, ainda na Pensilvânia, para uma acusação preliminar sobre porte de arma, de acordo com autoridades da Corte.

Quando foi detido, ele tinha uma arma, um silenciador e carteiras de identidade falsas semelhantes às que eles acreditam que o assassino tenha usado em Nova York, de acordo com um dos policiais e uma pessoa informada sobre a investigação. Afirmaram, também, que o homem estava de posse de uma arma como a usada no crime — possivelmente uma chamada arma fantasma, montada a partir de peças compradas online.

Tão logo avisados da detenção, investigadores da polícia de Nova York viajaram para Altoona, no oeste da Pensilvânia, a cerca de 450 quilômetros da cidade.

A polícia estava procurando o atirador desde o ataque de quarta-feira de manhã a Brian Thompson, 50, o presidente executivo da UnitedHealthcare, do lado de fora de um hotel em Midtown. Eles acreditam que o assassino tenha deixado Nova York de ônibus logo depois.

O assassinato desencadeou uma caçada humana que se estendeu muito além da cidade de Nova York e atraiu dias de atenção nacional.

Manifesto encontrado

As autoridades policiais disseram à imprensa que o suspeito portava um manifesto escrito à mão criticando as empresas de seguro saúde.

O atirador mascarado que matou o CEO da seguradora de saúde usou munição com as palavras “delay” e “deny” (atrasar e negar), disse uma autoridade policial na quinta-feira, 5.

As palavras na munição podem ter sido uma referência às estratégias que as seguradoras supostamente usam para tentar evitar o pagamento de indenizações.

Um suspeito foi preso nesta segunda-feira, 9, por porte ilegal de arma e para interrogatório sobre o assassinato do CEO da seguradora de saúde UnitedHealthcare, Brian Thompson, ocorrido na quarta-feira, 4, na calçada do hotel Hilton em Midtown Manhattan, em Nova York. Ele foi identificado como Luigi Mangione, 26 anos, disse a comissária do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD, na sigla em inglês), Jessica Tisch, em uma entrevista coletiva na tarde de segunda-feira, conforme o New York Times.

Luigi Mangione foi detido em um McDonald’s em Altoona, Pensilvânia, depois que um trabalhador do local o reconheceu e chamou as autoridades por volta das 9h15 desta segunda-feira, 9.

“Ele estava sentado lá comendo”, disse Joseph Kenny, chefe de invetigação, na conversa com a imprensa, conforme o New York Times.

Luigi Mangione, suspeito de matar CEO em Nova York, é levado à Corte em Altoona, Pensilvânia, onde foi preso nesta segunda-feira, 9 Foto: Rachel Wisniewski/NYT

A polícia relatou que Mangione mostrou aos policiais a mesma identidade falsa ligada ao Estado de Nova Jersey utilizada pelo suspeito de ser o atirador. É a mesma que ele apresentou quando fez check-in em um albergue no Upper West Side de Manhattan em 24 de novembro, 10 dias antes do crime.

Mangione também carregava uma identidade com seu nome, além de outras formas de identificação falsa, de acordo com as autoridades.

Conforme a polícia, Mangione nasceu e foi criado em Maryland e morou em São Francisco e Honolulu.

Nas primeiras horas de detenção, Mangione ficou sob custódia por acusações locais, disse o oficial, relacionadas ao porte de arma e à apresentação da identificação falsa à polícia, e inicialmente não tinha sido formalmente relacionado ao assassinato ocorrido em Nova York, cuja investigação está a cargo do NYPD, que deslocou uma equipe para o Estado da Pensilvânia para ouvir o suspeito detido.

Ao anoitecer, o suspeito foi levado para o tribunal, ainda na Pensilvânia, para uma acusação preliminar sobre porte de arma, de acordo com autoridades da Corte.

Quando foi detido, ele tinha uma arma, um silenciador e carteiras de identidade falsas semelhantes às que eles acreditam que o assassino tenha usado em Nova York, de acordo com um dos policiais e uma pessoa informada sobre a investigação. Afirmaram, também, que o homem estava de posse de uma arma como a usada no crime — possivelmente uma chamada arma fantasma, montada a partir de peças compradas online.

Tão logo avisados da detenção, investigadores da polícia de Nova York viajaram para Altoona, no oeste da Pensilvânia, a cerca de 450 quilômetros da cidade.

A polícia estava procurando o atirador desde o ataque de quarta-feira de manhã a Brian Thompson, 50, o presidente executivo da UnitedHealthcare, do lado de fora de um hotel em Midtown. Eles acreditam que o assassino tenha deixado Nova York de ônibus logo depois.

O assassinato desencadeou uma caçada humana que se estendeu muito além da cidade de Nova York e atraiu dias de atenção nacional.

Manifesto encontrado

As autoridades policiais disseram à imprensa que o suspeito portava um manifesto escrito à mão criticando as empresas de seguro saúde.

O atirador mascarado que matou o CEO da seguradora de saúde usou munição com as palavras “delay” e “deny” (atrasar e negar), disse uma autoridade policial na quinta-feira, 5.

As palavras na munição podem ter sido uma referência às estratégias que as seguradoras supostamente usam para tentar evitar o pagamento de indenizações.

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