Morte de idosos por covid-19 melhora contas da Previdência, teria dito chefe da Susep


Fala teria sido dita em reunião fechada em março da qual participou o epidemiologista Julio Croda, que integrava equipe do Ministério da Saúde. Ele relatou a frase ao Estadão; outras três fontes confirmaram

Por Julia Lindner e Mateus Vargas

BRASÍLIA - No dia 17 de março, quando o País sentia os primeiros impactos do novo coronavírus, a superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Vieira, teria dito e a integrantes do Ministério da Saúde, segundo relatos, que a concentração da doença principalmente em idosos poderia ser positiva para melhorar o desempenho econômico do Brasil ao reduzir o rombo nas contas da Previdência

A informação foi dada pelo epidemiologista Julio Croda ao Estadão e confirmada por outras três fontes Foto: Fabio Motta/Estadão

A fala foi dita em reunião fechada da qual participou o epidemiologista Julio Croda, então chefe do departamento de imunização e doenças transmissíveis do ministério, e outros integrantes da pasta. Ele confirmou ao Estadão o teor da fala. 

continua após a publicidade

A informação foi confirmada por outros dois integrantes do Ministério da Saúde, sob condição de anonimato, que participaram do encontro, e por outra fonte que afirmou ter tido conhecimento da fala por colegas. A economista nega e diz que defende o direito à vida e à saúde para todos.

Aliada do ministro da Economia, Paulo Guedes, a superintendente foi convidada pelo então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para uma reunião com a equipe técnica da pasta.

Segundo Croda, Solange afirmou: "É bom que as mortes se concentrem entre os idosos. Isso vai melhorar nosso desempenho econômico, pois reduzirá nosso déficit previdenciário". A fala foi inicialmente divulgada em reportagem da agência Reuters.

continua após a publicidade

Outra fonte que presenciou a declaração contou que Solange falou a frase "em alto e bom som", o que foi ouvido por "muita gente na sala". Ainda de acordo com o relato de um integrante do Ministério da Saúde, a superintendente da Susep passou a "visão econômica" sobre o tema e deixou "todos estarrecidos". Uma terceira pessoa que estava no encontro disse que o relato de Croda foi preciso. "Foi exatamente assim", confirmou.

Em nota, a assessoria de imprensa da Susep, que é subordinada ao Ministério da Economia, disse que as declarações de Julio Croda atribuídas a Solange Vieira são "improcedentes". Segundo o texto, Solange foi ao Ministério da Saúde para "contribuir com os modelos de projeção decorrente da pandemia de covid-19 utilizados por aquela pasta".

Ainda de acordo com a nota da Susep, "na ocasião, foram observados os cenários apresentados e seus impactos, com foco sempre na preservação de vidas". "A economista declara seu repúdio a toda e qualquer ilação que impute a alguma análise proferida juízo de valor em sentido contrário ao direito à vida e à saúde para todos, de qualquer idade, a qualquer tempo.Medidas legais cabíveis sobre o assunto estão sendo analisadas."

continua após a publicidade

Desde o início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro rechaçou a estratégia desenhada pelo Ministério da Saúde com foco no isolamento social como medida de enfrentamento à covid-19 - ação recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

No fim de março, Bolsonaro afirmou que "não é apenas a questão da vida, é a questão da economia também", ao falar sobre o tema. Desde então, dois ministros da Saúde, Mandetta e o oncologista Nelson Teich, deixaram o cargo.

Esta semana, após deixar a função de secretário de Vigilância em Saúde, o enfermeiro e epidemiologista Wanderson Oliveira despediu-se com recados à interferência do Palácio do Planalto sobre a estratégia da pasta de enfrentamento da covid-19. 

continua após a publicidade

Em publicação divulgada a colegas, Oliveira afirma que o Brasil estava inicialmente à frente de outros países e ampliava a capacidade de atendimentos e diagnóstico. No entanto, "no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho", escreveu, reproduzindo trecho de poema de Carlos Drummond de Andrade.

BRASÍLIA - No dia 17 de março, quando o País sentia os primeiros impactos do novo coronavírus, a superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Vieira, teria dito e a integrantes do Ministério da Saúde, segundo relatos, que a concentração da doença principalmente em idosos poderia ser positiva para melhorar o desempenho econômico do Brasil ao reduzir o rombo nas contas da Previdência

A informação foi dada pelo epidemiologista Julio Croda ao Estadão e confirmada por outras três fontes Foto: Fabio Motta/Estadão

A fala foi dita em reunião fechada da qual participou o epidemiologista Julio Croda, então chefe do departamento de imunização e doenças transmissíveis do ministério, e outros integrantes da pasta. Ele confirmou ao Estadão o teor da fala. 

A informação foi confirmada por outros dois integrantes do Ministério da Saúde, sob condição de anonimato, que participaram do encontro, e por outra fonte que afirmou ter tido conhecimento da fala por colegas. A economista nega e diz que defende o direito à vida e à saúde para todos.

Aliada do ministro da Economia, Paulo Guedes, a superintendente foi convidada pelo então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para uma reunião com a equipe técnica da pasta.

Segundo Croda, Solange afirmou: "É bom que as mortes se concentrem entre os idosos. Isso vai melhorar nosso desempenho econômico, pois reduzirá nosso déficit previdenciário". A fala foi inicialmente divulgada em reportagem da agência Reuters.

Outra fonte que presenciou a declaração contou que Solange falou a frase "em alto e bom som", o que foi ouvido por "muita gente na sala". Ainda de acordo com o relato de um integrante do Ministério da Saúde, a superintendente da Susep passou a "visão econômica" sobre o tema e deixou "todos estarrecidos". Uma terceira pessoa que estava no encontro disse que o relato de Croda foi preciso. "Foi exatamente assim", confirmou.

Em nota, a assessoria de imprensa da Susep, que é subordinada ao Ministério da Economia, disse que as declarações de Julio Croda atribuídas a Solange Vieira são "improcedentes". Segundo o texto, Solange foi ao Ministério da Saúde para "contribuir com os modelos de projeção decorrente da pandemia de covid-19 utilizados por aquela pasta".

Ainda de acordo com a nota da Susep, "na ocasião, foram observados os cenários apresentados e seus impactos, com foco sempre na preservação de vidas". "A economista declara seu repúdio a toda e qualquer ilação que impute a alguma análise proferida juízo de valor em sentido contrário ao direito à vida e à saúde para todos, de qualquer idade, a qualquer tempo.Medidas legais cabíveis sobre o assunto estão sendo analisadas."

Desde o início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro rechaçou a estratégia desenhada pelo Ministério da Saúde com foco no isolamento social como medida de enfrentamento à covid-19 - ação recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

No fim de março, Bolsonaro afirmou que "não é apenas a questão da vida, é a questão da economia também", ao falar sobre o tema. Desde então, dois ministros da Saúde, Mandetta e o oncologista Nelson Teich, deixaram o cargo.

Esta semana, após deixar a função de secretário de Vigilância em Saúde, o enfermeiro e epidemiologista Wanderson Oliveira despediu-se com recados à interferência do Palácio do Planalto sobre a estratégia da pasta de enfrentamento da covid-19. 

Em publicação divulgada a colegas, Oliveira afirma que o Brasil estava inicialmente à frente de outros países e ampliava a capacidade de atendimentos e diagnóstico. No entanto, "no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho", escreveu, reproduzindo trecho de poema de Carlos Drummond de Andrade.

BRASÍLIA - No dia 17 de março, quando o País sentia os primeiros impactos do novo coronavírus, a superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Vieira, teria dito e a integrantes do Ministério da Saúde, segundo relatos, que a concentração da doença principalmente em idosos poderia ser positiva para melhorar o desempenho econômico do Brasil ao reduzir o rombo nas contas da Previdência

A informação foi dada pelo epidemiologista Julio Croda ao Estadão e confirmada por outras três fontes Foto: Fabio Motta/Estadão

A fala foi dita em reunião fechada da qual participou o epidemiologista Julio Croda, então chefe do departamento de imunização e doenças transmissíveis do ministério, e outros integrantes da pasta. Ele confirmou ao Estadão o teor da fala. 

A informação foi confirmada por outros dois integrantes do Ministério da Saúde, sob condição de anonimato, que participaram do encontro, e por outra fonte que afirmou ter tido conhecimento da fala por colegas. A economista nega e diz que defende o direito à vida e à saúde para todos.

Aliada do ministro da Economia, Paulo Guedes, a superintendente foi convidada pelo então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para uma reunião com a equipe técnica da pasta.

Segundo Croda, Solange afirmou: "É bom que as mortes se concentrem entre os idosos. Isso vai melhorar nosso desempenho econômico, pois reduzirá nosso déficit previdenciário". A fala foi inicialmente divulgada em reportagem da agência Reuters.

Outra fonte que presenciou a declaração contou que Solange falou a frase "em alto e bom som", o que foi ouvido por "muita gente na sala". Ainda de acordo com o relato de um integrante do Ministério da Saúde, a superintendente da Susep passou a "visão econômica" sobre o tema e deixou "todos estarrecidos". Uma terceira pessoa que estava no encontro disse que o relato de Croda foi preciso. "Foi exatamente assim", confirmou.

Em nota, a assessoria de imprensa da Susep, que é subordinada ao Ministério da Economia, disse que as declarações de Julio Croda atribuídas a Solange Vieira são "improcedentes". Segundo o texto, Solange foi ao Ministério da Saúde para "contribuir com os modelos de projeção decorrente da pandemia de covid-19 utilizados por aquela pasta".

Ainda de acordo com a nota da Susep, "na ocasião, foram observados os cenários apresentados e seus impactos, com foco sempre na preservação de vidas". "A economista declara seu repúdio a toda e qualquer ilação que impute a alguma análise proferida juízo de valor em sentido contrário ao direito à vida e à saúde para todos, de qualquer idade, a qualquer tempo.Medidas legais cabíveis sobre o assunto estão sendo analisadas."

Desde o início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro rechaçou a estratégia desenhada pelo Ministério da Saúde com foco no isolamento social como medida de enfrentamento à covid-19 - ação recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

No fim de março, Bolsonaro afirmou que "não é apenas a questão da vida, é a questão da economia também", ao falar sobre o tema. Desde então, dois ministros da Saúde, Mandetta e o oncologista Nelson Teich, deixaram o cargo.

Esta semana, após deixar a função de secretário de Vigilância em Saúde, o enfermeiro e epidemiologista Wanderson Oliveira despediu-se com recados à interferência do Palácio do Planalto sobre a estratégia da pasta de enfrentamento da covid-19. 

Em publicação divulgada a colegas, Oliveira afirma que o Brasil estava inicialmente à frente de outros países e ampliava a capacidade de atendimentos e diagnóstico. No entanto, "no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho", escreveu, reproduzindo trecho de poema de Carlos Drummond de Andrade.

BRASÍLIA - No dia 17 de março, quando o País sentia os primeiros impactos do novo coronavírus, a superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Vieira, teria dito e a integrantes do Ministério da Saúde, segundo relatos, que a concentração da doença principalmente em idosos poderia ser positiva para melhorar o desempenho econômico do Brasil ao reduzir o rombo nas contas da Previdência

A informação foi dada pelo epidemiologista Julio Croda ao Estadão e confirmada por outras três fontes Foto: Fabio Motta/Estadão

A fala foi dita em reunião fechada da qual participou o epidemiologista Julio Croda, então chefe do departamento de imunização e doenças transmissíveis do ministério, e outros integrantes da pasta. Ele confirmou ao Estadão o teor da fala. 

A informação foi confirmada por outros dois integrantes do Ministério da Saúde, sob condição de anonimato, que participaram do encontro, e por outra fonte que afirmou ter tido conhecimento da fala por colegas. A economista nega e diz que defende o direito à vida e à saúde para todos.

Aliada do ministro da Economia, Paulo Guedes, a superintendente foi convidada pelo então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para uma reunião com a equipe técnica da pasta.

Segundo Croda, Solange afirmou: "É bom que as mortes se concentrem entre os idosos. Isso vai melhorar nosso desempenho econômico, pois reduzirá nosso déficit previdenciário". A fala foi inicialmente divulgada em reportagem da agência Reuters.

Outra fonte que presenciou a declaração contou que Solange falou a frase "em alto e bom som", o que foi ouvido por "muita gente na sala". Ainda de acordo com o relato de um integrante do Ministério da Saúde, a superintendente da Susep passou a "visão econômica" sobre o tema e deixou "todos estarrecidos". Uma terceira pessoa que estava no encontro disse que o relato de Croda foi preciso. "Foi exatamente assim", confirmou.

Em nota, a assessoria de imprensa da Susep, que é subordinada ao Ministério da Economia, disse que as declarações de Julio Croda atribuídas a Solange Vieira são "improcedentes". Segundo o texto, Solange foi ao Ministério da Saúde para "contribuir com os modelos de projeção decorrente da pandemia de covid-19 utilizados por aquela pasta".

Ainda de acordo com a nota da Susep, "na ocasião, foram observados os cenários apresentados e seus impactos, com foco sempre na preservação de vidas". "A economista declara seu repúdio a toda e qualquer ilação que impute a alguma análise proferida juízo de valor em sentido contrário ao direito à vida e à saúde para todos, de qualquer idade, a qualquer tempo.Medidas legais cabíveis sobre o assunto estão sendo analisadas."

Desde o início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro rechaçou a estratégia desenhada pelo Ministério da Saúde com foco no isolamento social como medida de enfrentamento à covid-19 - ação recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

No fim de março, Bolsonaro afirmou que "não é apenas a questão da vida, é a questão da economia também", ao falar sobre o tema. Desde então, dois ministros da Saúde, Mandetta e o oncologista Nelson Teich, deixaram o cargo.

Esta semana, após deixar a função de secretário de Vigilância em Saúde, o enfermeiro e epidemiologista Wanderson Oliveira despediu-se com recados à interferência do Palácio do Planalto sobre a estratégia da pasta de enfrentamento da covid-19. 

Em publicação divulgada a colegas, Oliveira afirma que o Brasil estava inicialmente à frente de outros países e ampliava a capacidade de atendimentos e diagnóstico. No entanto, "no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho", escreveu, reproduzindo trecho de poema de Carlos Drummond de Andrade.

BRASÍLIA - No dia 17 de março, quando o País sentia os primeiros impactos do novo coronavírus, a superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Solange Vieira, teria dito e a integrantes do Ministério da Saúde, segundo relatos, que a concentração da doença principalmente em idosos poderia ser positiva para melhorar o desempenho econômico do Brasil ao reduzir o rombo nas contas da Previdência

A informação foi dada pelo epidemiologista Julio Croda ao Estadão e confirmada por outras três fontes Foto: Fabio Motta/Estadão

A fala foi dita em reunião fechada da qual participou o epidemiologista Julio Croda, então chefe do departamento de imunização e doenças transmissíveis do ministério, e outros integrantes da pasta. Ele confirmou ao Estadão o teor da fala. 

A informação foi confirmada por outros dois integrantes do Ministério da Saúde, sob condição de anonimato, que participaram do encontro, e por outra fonte que afirmou ter tido conhecimento da fala por colegas. A economista nega e diz que defende o direito à vida e à saúde para todos.

Aliada do ministro da Economia, Paulo Guedes, a superintendente foi convidada pelo então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para uma reunião com a equipe técnica da pasta.

Segundo Croda, Solange afirmou: "É bom que as mortes se concentrem entre os idosos. Isso vai melhorar nosso desempenho econômico, pois reduzirá nosso déficit previdenciário". A fala foi inicialmente divulgada em reportagem da agência Reuters.

Outra fonte que presenciou a declaração contou que Solange falou a frase "em alto e bom som", o que foi ouvido por "muita gente na sala". Ainda de acordo com o relato de um integrante do Ministério da Saúde, a superintendente da Susep passou a "visão econômica" sobre o tema e deixou "todos estarrecidos". Uma terceira pessoa que estava no encontro disse que o relato de Croda foi preciso. "Foi exatamente assim", confirmou.

Em nota, a assessoria de imprensa da Susep, que é subordinada ao Ministério da Economia, disse que as declarações de Julio Croda atribuídas a Solange Vieira são "improcedentes". Segundo o texto, Solange foi ao Ministério da Saúde para "contribuir com os modelos de projeção decorrente da pandemia de covid-19 utilizados por aquela pasta".

Ainda de acordo com a nota da Susep, "na ocasião, foram observados os cenários apresentados e seus impactos, com foco sempre na preservação de vidas". "A economista declara seu repúdio a toda e qualquer ilação que impute a alguma análise proferida juízo de valor em sentido contrário ao direito à vida e à saúde para todos, de qualquer idade, a qualquer tempo.Medidas legais cabíveis sobre o assunto estão sendo analisadas."

Desde o início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro rechaçou a estratégia desenhada pelo Ministério da Saúde com foco no isolamento social como medida de enfrentamento à covid-19 - ação recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

No fim de março, Bolsonaro afirmou que "não é apenas a questão da vida, é a questão da economia também", ao falar sobre o tema. Desde então, dois ministros da Saúde, Mandetta e o oncologista Nelson Teich, deixaram o cargo.

Esta semana, após deixar a função de secretário de Vigilância em Saúde, o enfermeiro e epidemiologista Wanderson Oliveira despediu-se com recados à interferência do Palácio do Planalto sobre a estratégia da pasta de enfrentamento da covid-19. 

Em publicação divulgada a colegas, Oliveira afirma que o Brasil estava inicialmente à frente de outros países e ampliava a capacidade de atendimentos e diagnóstico. No entanto, "no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho", escreveu, reproduzindo trecho de poema de Carlos Drummond de Andrade.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.