Movimento em rodovias privatizadas cresce 1,3% em 2006


Aumento do fluxo em estradas foi apontado pelo Índice ABCR de Atividade

Por Agencia Estado

O fluxo de veículos nas rodovias concedidas à iniciativa privada cresceu 1,3% em 2006, apontou o Índice ABCR de Atividade, produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada. Especificamente em dezembro, o fluxo cresceu 0,4% ante novembro, já considerando ajustes sazonais, conseqüência de um aumento de 1,3% no fluxo de veículos leves e de 0,5% no movimento de veículos pesados. A economista da Tendências, Ana Carla Abrão Costa, afirmou em comunicado da ABCR que os dados de 2006 "refletem claramente o que foi o ano passado no Brasil". Segundo ela, o período de significativa recuperação de renda da população está representado na movimentação dos veículos leves, que cresceu 1,8% no acumulado do ano. Esse desempenho contrasta com a movimentação tímida da produção, confirmada pelo fluxo praticamente estável dos veículos pesados, com avanço de apenas 0,3% em 2006. Na comparação entre dezembro de 2006 e o mesmo mês 2005, o fluxo total de veículos registrou crescimento de 3,2%. O movimento de veículos leves subiu 4,3% e o de pesados, 0,4%. A ABCR destacou que o movimento de veículos nas rodovias está diretamente ligado à atividade econômica do País. O fluxo de veículos pesados tem alta correlação com a produção industrial e agrícola. "Se o nível de produção na indústria ou no campo varia positiva ou negativamente, a conseqüência é logo percebida nas estradas, com o aumento ou a diminuição do tráfego de caminhões. Já o fluxo de veículos leves tem relação com o fator renda. A lógica é semelhante. Maior ou menor movimento de automóveis é sinal de crescimento, queda ou mesmo estabilidade do nível de renda no País", afirmou a associação.

O fluxo de veículos nas rodovias concedidas à iniciativa privada cresceu 1,3% em 2006, apontou o Índice ABCR de Atividade, produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada. Especificamente em dezembro, o fluxo cresceu 0,4% ante novembro, já considerando ajustes sazonais, conseqüência de um aumento de 1,3% no fluxo de veículos leves e de 0,5% no movimento de veículos pesados. A economista da Tendências, Ana Carla Abrão Costa, afirmou em comunicado da ABCR que os dados de 2006 "refletem claramente o que foi o ano passado no Brasil". Segundo ela, o período de significativa recuperação de renda da população está representado na movimentação dos veículos leves, que cresceu 1,8% no acumulado do ano. Esse desempenho contrasta com a movimentação tímida da produção, confirmada pelo fluxo praticamente estável dos veículos pesados, com avanço de apenas 0,3% em 2006. Na comparação entre dezembro de 2006 e o mesmo mês 2005, o fluxo total de veículos registrou crescimento de 3,2%. O movimento de veículos leves subiu 4,3% e o de pesados, 0,4%. A ABCR destacou que o movimento de veículos nas rodovias está diretamente ligado à atividade econômica do País. O fluxo de veículos pesados tem alta correlação com a produção industrial e agrícola. "Se o nível de produção na indústria ou no campo varia positiva ou negativamente, a conseqüência é logo percebida nas estradas, com o aumento ou a diminuição do tráfego de caminhões. Já o fluxo de veículos leves tem relação com o fator renda. A lógica é semelhante. Maior ou menor movimento de automóveis é sinal de crescimento, queda ou mesmo estabilidade do nível de renda no País", afirmou a associação.

O fluxo de veículos nas rodovias concedidas à iniciativa privada cresceu 1,3% em 2006, apontou o Índice ABCR de Atividade, produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada. Especificamente em dezembro, o fluxo cresceu 0,4% ante novembro, já considerando ajustes sazonais, conseqüência de um aumento de 1,3% no fluxo de veículos leves e de 0,5% no movimento de veículos pesados. A economista da Tendências, Ana Carla Abrão Costa, afirmou em comunicado da ABCR que os dados de 2006 "refletem claramente o que foi o ano passado no Brasil". Segundo ela, o período de significativa recuperação de renda da população está representado na movimentação dos veículos leves, que cresceu 1,8% no acumulado do ano. Esse desempenho contrasta com a movimentação tímida da produção, confirmada pelo fluxo praticamente estável dos veículos pesados, com avanço de apenas 0,3% em 2006. Na comparação entre dezembro de 2006 e o mesmo mês 2005, o fluxo total de veículos registrou crescimento de 3,2%. O movimento de veículos leves subiu 4,3% e o de pesados, 0,4%. A ABCR destacou que o movimento de veículos nas rodovias está diretamente ligado à atividade econômica do País. O fluxo de veículos pesados tem alta correlação com a produção industrial e agrícola. "Se o nível de produção na indústria ou no campo varia positiva ou negativamente, a conseqüência é logo percebida nas estradas, com o aumento ou a diminuição do tráfego de caminhões. Já o fluxo de veículos leves tem relação com o fator renda. A lógica é semelhante. Maior ou menor movimento de automóveis é sinal de crescimento, queda ou mesmo estabilidade do nível de renda no País", afirmou a associação.

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