MP não sofreu alteração significativa, diz Chinaglia


Por Laís Alegretti e DAIENE CARDOSO E ANNE WARTH

O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou na manhã desta quinta-feira, 17, que a Medida Provisória 595, a MP dos Portos, não sofreu alterações significativas após as mais de 40 horas de votação na Casa. "O que sai daqui é praticamente igual ao que o governo sempre defendeu", disse. Mas ele não negou a possibilidade de veto pelo Executivo. "Se vai haver veto ou não, só no momento em que a presidente Dilma analisar", disse.Questionado se a apreciação da MP dos Portos foi uma das batalhas mais difíceis no plenário da Câmara, Chinaglia disse que não. "Mas foi a mais cansativa. Chegou com pouco tempo para ser votada e o tema é extremamente difícil." Jogo duroApós deixar a vitória sobre a base governista escapar, a oposição avisou que o comportamento da bancada durante a discussão da MP dos Portos na Câmara inaugura uma postura mais combativa do DEM e do PSDB em relação ao governo. "Esse é o tom que a oposição vai dar", avisou o líder da minoria, Nilson Leitão (PSDB/MT).Durante a prolongada discussão da medida, a oposição atuou em obstrução e levou a base a acreditar que a MP seria derrubada. Para Leitão, a intransigência do Planalto com sua própria base transformou a "batalha" da MP dos Portos num drama. "Se fosse um governo menos arrogante, não estaria acontecendo o que está acontecendo", criticou o tucano. O vice-líder do Democratas na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), disse que a oposição conseguiu "uma vitória política indiscutível" na tramitação da MP dos Portos e que deve parte disso à própria base aliada do governo. "A oposição não conseguiria obter o resultado que obteve se não fosse o racha na base do governo", disse. "Houve um racha que compromete o relacionamento do governo com a sua base. Tem uma fenda profunda entre a bancada do PT e a do PMDB e isso vai trazer consequências muito sérias em outras votações", avaliou. Um pouco antes, porém, o líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), havia negado que a base aliada do governo no Congresso Nacional esteja rachada.

O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou na manhã desta quinta-feira, 17, que a Medida Provisória 595, a MP dos Portos, não sofreu alterações significativas após as mais de 40 horas de votação na Casa. "O que sai daqui é praticamente igual ao que o governo sempre defendeu", disse. Mas ele não negou a possibilidade de veto pelo Executivo. "Se vai haver veto ou não, só no momento em que a presidente Dilma analisar", disse.Questionado se a apreciação da MP dos Portos foi uma das batalhas mais difíceis no plenário da Câmara, Chinaglia disse que não. "Mas foi a mais cansativa. Chegou com pouco tempo para ser votada e o tema é extremamente difícil." Jogo duroApós deixar a vitória sobre a base governista escapar, a oposição avisou que o comportamento da bancada durante a discussão da MP dos Portos na Câmara inaugura uma postura mais combativa do DEM e do PSDB em relação ao governo. "Esse é o tom que a oposição vai dar", avisou o líder da minoria, Nilson Leitão (PSDB/MT).Durante a prolongada discussão da medida, a oposição atuou em obstrução e levou a base a acreditar que a MP seria derrubada. Para Leitão, a intransigência do Planalto com sua própria base transformou a "batalha" da MP dos Portos num drama. "Se fosse um governo menos arrogante, não estaria acontecendo o que está acontecendo", criticou o tucano. O vice-líder do Democratas na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), disse que a oposição conseguiu "uma vitória política indiscutível" na tramitação da MP dos Portos e que deve parte disso à própria base aliada do governo. "A oposição não conseguiria obter o resultado que obteve se não fosse o racha na base do governo", disse. "Houve um racha que compromete o relacionamento do governo com a sua base. Tem uma fenda profunda entre a bancada do PT e a do PMDB e isso vai trazer consequências muito sérias em outras votações", avaliou. Um pouco antes, porém, o líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), havia negado que a base aliada do governo no Congresso Nacional esteja rachada.

O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou na manhã desta quinta-feira, 17, que a Medida Provisória 595, a MP dos Portos, não sofreu alterações significativas após as mais de 40 horas de votação na Casa. "O que sai daqui é praticamente igual ao que o governo sempre defendeu", disse. Mas ele não negou a possibilidade de veto pelo Executivo. "Se vai haver veto ou não, só no momento em que a presidente Dilma analisar", disse.Questionado se a apreciação da MP dos Portos foi uma das batalhas mais difíceis no plenário da Câmara, Chinaglia disse que não. "Mas foi a mais cansativa. Chegou com pouco tempo para ser votada e o tema é extremamente difícil." Jogo duroApós deixar a vitória sobre a base governista escapar, a oposição avisou que o comportamento da bancada durante a discussão da MP dos Portos na Câmara inaugura uma postura mais combativa do DEM e do PSDB em relação ao governo. "Esse é o tom que a oposição vai dar", avisou o líder da minoria, Nilson Leitão (PSDB/MT).Durante a prolongada discussão da medida, a oposição atuou em obstrução e levou a base a acreditar que a MP seria derrubada. Para Leitão, a intransigência do Planalto com sua própria base transformou a "batalha" da MP dos Portos num drama. "Se fosse um governo menos arrogante, não estaria acontecendo o que está acontecendo", criticou o tucano. O vice-líder do Democratas na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), disse que a oposição conseguiu "uma vitória política indiscutível" na tramitação da MP dos Portos e que deve parte disso à própria base aliada do governo. "A oposição não conseguiria obter o resultado que obteve se não fosse o racha na base do governo", disse. "Houve um racha que compromete o relacionamento do governo com a sua base. Tem uma fenda profunda entre a bancada do PT e a do PMDB e isso vai trazer consequências muito sérias em outras votações", avaliou. Um pouco antes, porém, o líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), havia negado que a base aliada do governo no Congresso Nacional esteja rachada.

O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou na manhã desta quinta-feira, 17, que a Medida Provisória 595, a MP dos Portos, não sofreu alterações significativas após as mais de 40 horas de votação na Casa. "O que sai daqui é praticamente igual ao que o governo sempre defendeu", disse. Mas ele não negou a possibilidade de veto pelo Executivo. "Se vai haver veto ou não, só no momento em que a presidente Dilma analisar", disse.Questionado se a apreciação da MP dos Portos foi uma das batalhas mais difíceis no plenário da Câmara, Chinaglia disse que não. "Mas foi a mais cansativa. Chegou com pouco tempo para ser votada e o tema é extremamente difícil." Jogo duroApós deixar a vitória sobre a base governista escapar, a oposição avisou que o comportamento da bancada durante a discussão da MP dos Portos na Câmara inaugura uma postura mais combativa do DEM e do PSDB em relação ao governo. "Esse é o tom que a oposição vai dar", avisou o líder da minoria, Nilson Leitão (PSDB/MT).Durante a prolongada discussão da medida, a oposição atuou em obstrução e levou a base a acreditar que a MP seria derrubada. Para Leitão, a intransigência do Planalto com sua própria base transformou a "batalha" da MP dos Portos num drama. "Se fosse um governo menos arrogante, não estaria acontecendo o que está acontecendo", criticou o tucano. O vice-líder do Democratas na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), disse que a oposição conseguiu "uma vitória política indiscutível" na tramitação da MP dos Portos e que deve parte disso à própria base aliada do governo. "A oposição não conseguiria obter o resultado que obteve se não fosse o racha na base do governo", disse. "Houve um racha que compromete o relacionamento do governo com a sua base. Tem uma fenda profunda entre a bancada do PT e a do PMDB e isso vai trazer consequências muito sérias em outras votações", avaliou. Um pouco antes, porém, o líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), havia negado que a base aliada do governo no Congresso Nacional esteja rachada.

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