‘Gatonet’: Ministério Público e Polícia Civil fazem operação contra organização suspeita de pirataria


Chefe da organização havia sido preso em 2020 e respondia em liberdade por violação de direitos autorais, segundo o MP

Por Redação

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) e a Polícia Civil deflagraram na última terça-feira, 29, uma força-tarefa contra o “gatonet”, buscando cumprir 32 mandados de busca e apreensão em 11 cidades. “Gatonet” é como ficou popularmente conhecido o fornecimento ilícito de conteúdo audiovisual.

O alvo da operação foi, segundo a polícia, “uma das maiores organizações criminosas responsáveis pelo funcionamento de uma sofisticada rede de fornecimento ilegal de conteúdo audiovisual”. A organização tinha sede em Penápolis (SP), com ramificações em diversos Estados e dezenas de milhares de pontos de acesso ilegal pelo país.

O MP-SP informou que o chefe da organização havia sido preso em novembro de 2020 e respondia em liberdade por violação de direitos autorais, o que não impediu a organização de continuar agindo.

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Segundo a polícia, a organização era responsável pelo funcionamento de uma sofisticada rede de fornecimento ilegal de conteúdo audiovisual, serviço conhecido como 'gatonet'.  Foto: Chris Delmas/AFP

Segundo a investigação, há indícios de lavagem de dinheiro e, por isso, a 2ª Vara Criminal de Araçatuba determinou o bloqueio de todos os ativos financeiros, incluindo criptoativos, de oito pessoas físicas e cinco empresas. Também houve a determinação de bloqueio de dezenas de domínios e IPs utilizados para a manutenção da rede pirata de streaming.

A investigação do grupo teve início há cerca de oito meses, em ação conjunta da Polícia Civil com o CyberGaeco, do Ministério Público, e com a Associação de Combate à Pirataria Digital (La Alianza).

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) e a Polícia Civil deflagraram na última terça-feira, 29, uma força-tarefa contra o “gatonet”, buscando cumprir 32 mandados de busca e apreensão em 11 cidades. “Gatonet” é como ficou popularmente conhecido o fornecimento ilícito de conteúdo audiovisual.

O alvo da operação foi, segundo a polícia, “uma das maiores organizações criminosas responsáveis pelo funcionamento de uma sofisticada rede de fornecimento ilegal de conteúdo audiovisual”. A organização tinha sede em Penápolis (SP), com ramificações em diversos Estados e dezenas de milhares de pontos de acesso ilegal pelo país.

O MP-SP informou que o chefe da organização havia sido preso em novembro de 2020 e respondia em liberdade por violação de direitos autorais, o que não impediu a organização de continuar agindo.

Segundo a polícia, a organização era responsável pelo funcionamento de uma sofisticada rede de fornecimento ilegal de conteúdo audiovisual, serviço conhecido como 'gatonet'.  Foto: Chris Delmas/AFP

Segundo a investigação, há indícios de lavagem de dinheiro e, por isso, a 2ª Vara Criminal de Araçatuba determinou o bloqueio de todos os ativos financeiros, incluindo criptoativos, de oito pessoas físicas e cinco empresas. Também houve a determinação de bloqueio de dezenas de domínios e IPs utilizados para a manutenção da rede pirata de streaming.

A investigação do grupo teve início há cerca de oito meses, em ação conjunta da Polícia Civil com o CyberGaeco, do Ministério Público, e com a Associação de Combate à Pirataria Digital (La Alianza).

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) e a Polícia Civil deflagraram na última terça-feira, 29, uma força-tarefa contra o “gatonet”, buscando cumprir 32 mandados de busca e apreensão em 11 cidades. “Gatonet” é como ficou popularmente conhecido o fornecimento ilícito de conteúdo audiovisual.

O alvo da operação foi, segundo a polícia, “uma das maiores organizações criminosas responsáveis pelo funcionamento de uma sofisticada rede de fornecimento ilegal de conteúdo audiovisual”. A organização tinha sede em Penápolis (SP), com ramificações em diversos Estados e dezenas de milhares de pontos de acesso ilegal pelo país.

O MP-SP informou que o chefe da organização havia sido preso em novembro de 2020 e respondia em liberdade por violação de direitos autorais, o que não impediu a organização de continuar agindo.

Segundo a polícia, a organização era responsável pelo funcionamento de uma sofisticada rede de fornecimento ilegal de conteúdo audiovisual, serviço conhecido como 'gatonet'.  Foto: Chris Delmas/AFP

Segundo a investigação, há indícios de lavagem de dinheiro e, por isso, a 2ª Vara Criminal de Araçatuba determinou o bloqueio de todos os ativos financeiros, incluindo criptoativos, de oito pessoas físicas e cinco empresas. Também houve a determinação de bloqueio de dezenas de domínios e IPs utilizados para a manutenção da rede pirata de streaming.

A investigação do grupo teve início há cerca de oito meses, em ação conjunta da Polícia Civil com o CyberGaeco, do Ministério Público, e com a Associação de Combate à Pirataria Digital (La Alianza).

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) e a Polícia Civil deflagraram na última terça-feira, 29, uma força-tarefa contra o “gatonet”, buscando cumprir 32 mandados de busca e apreensão em 11 cidades. “Gatonet” é como ficou popularmente conhecido o fornecimento ilícito de conteúdo audiovisual.

O alvo da operação foi, segundo a polícia, “uma das maiores organizações criminosas responsáveis pelo funcionamento de uma sofisticada rede de fornecimento ilegal de conteúdo audiovisual”. A organização tinha sede em Penápolis (SP), com ramificações em diversos Estados e dezenas de milhares de pontos de acesso ilegal pelo país.

O MP-SP informou que o chefe da organização havia sido preso em novembro de 2020 e respondia em liberdade por violação de direitos autorais, o que não impediu a organização de continuar agindo.

Segundo a polícia, a organização era responsável pelo funcionamento de uma sofisticada rede de fornecimento ilegal de conteúdo audiovisual, serviço conhecido como 'gatonet'.  Foto: Chris Delmas/AFP

Segundo a investigação, há indícios de lavagem de dinheiro e, por isso, a 2ª Vara Criminal de Araçatuba determinou o bloqueio de todos os ativos financeiros, incluindo criptoativos, de oito pessoas físicas e cinco empresas. Também houve a determinação de bloqueio de dezenas de domínios e IPs utilizados para a manutenção da rede pirata de streaming.

A investigação do grupo teve início há cerca de oito meses, em ação conjunta da Polícia Civil com o CyberGaeco, do Ministério Público, e com a Associação de Combate à Pirataria Digital (La Alianza).

O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) e a Polícia Civil deflagraram na última terça-feira, 29, uma força-tarefa contra o “gatonet”, buscando cumprir 32 mandados de busca e apreensão em 11 cidades. “Gatonet” é como ficou popularmente conhecido o fornecimento ilícito de conteúdo audiovisual.

O alvo da operação foi, segundo a polícia, “uma das maiores organizações criminosas responsáveis pelo funcionamento de uma sofisticada rede de fornecimento ilegal de conteúdo audiovisual”. A organização tinha sede em Penápolis (SP), com ramificações em diversos Estados e dezenas de milhares de pontos de acesso ilegal pelo país.

O MP-SP informou que o chefe da organização havia sido preso em novembro de 2020 e respondia em liberdade por violação de direitos autorais, o que não impediu a organização de continuar agindo.

Segundo a polícia, a organização era responsável pelo funcionamento de uma sofisticada rede de fornecimento ilegal de conteúdo audiovisual, serviço conhecido como 'gatonet'.  Foto: Chris Delmas/AFP

Segundo a investigação, há indícios de lavagem de dinheiro e, por isso, a 2ª Vara Criminal de Araçatuba determinou o bloqueio de todos os ativos financeiros, incluindo criptoativos, de oito pessoas físicas e cinco empresas. Também houve a determinação de bloqueio de dezenas de domínios e IPs utilizados para a manutenção da rede pirata de streaming.

A investigação do grupo teve início há cerca de oito meses, em ação conjunta da Polícia Civil com o CyberGaeco, do Ministério Público, e com a Associação de Combate à Pirataria Digital (La Alianza).

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