Erro bilionário do BC: MP do TCU pede que tribunal investigue falha em dados do mercado de câmbio


Subprocurador-geral diz que erro ‘adiciona incertezas e desconfianças ao mercado brasileiro’ e pede que Corte de contas investigue se alguém foi beneficiado com a falha

Por Anna Carolina Papp
Atualização:

BRASÍLIA – O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado, solicitou nesta segunda-feira, 30, que a Corte de contas apure o erro bilionário do Banco Central (BC) nos dados do mercado de câmbio informado na semana passada.

Na última quinta-feira, o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, informou que o banco identificou um erro nos dados referentes a importações desde outubro de 2021. Com isso, o fluxo cambial total de 2022 passou de entrada de US$ 9,574 bilhões para saída de US$ 3,233 bilhões – um erro de mais de US$ 1 bilhão por mês.

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Após revisão de números de importações, fluxo cambial de 2022 passa de positivo para negativo

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Na representação, endereçada ao presidente do TCU, o subprocurador-geral afirma que, apesar de minimizado pelo Banco Central, “o erro em questão foi bilionário, ocorrido em meio a uma acirrada disputa eleitoral e adiciona incertezas e desconfianças ao mercado brasileiro, que já passa por um momento difícil”.

Ele reforça que o fluxo cambial, juntamente com a balança comercial, é acompanhado por investidores internos e externos para que possam tomar suas decisões de investimentos – que, por sua vez, impactam na economia do País.

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“Acredito que haja motivos suficientes para proceder a análise da possibilidade de que alguém possa ter se beneficiado do ‘erro’, que não ocorreu em anos anteriores”, diz o documento.

Furtado diz ser “imprescindível” a atuação do TCU para identificar e punir possíveis responsáveis e que deve ser investigada a possibilidade de que o erro da entidade “possa ter sido, na verdade, propositalmente causado por dirigentes que podem ganhar muito com ele”.

BRASÍLIA – O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado, solicitou nesta segunda-feira, 30, que a Corte de contas apure o erro bilionário do Banco Central (BC) nos dados do mercado de câmbio informado na semana passada.

Na última quinta-feira, o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, informou que o banco identificou um erro nos dados referentes a importações desde outubro de 2021. Com isso, o fluxo cambial total de 2022 passou de entrada de US$ 9,574 bilhões para saída de US$ 3,233 bilhões – um erro de mais de US$ 1 bilhão por mês.

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Após revisão de números de importações, fluxo cambial de 2022 passa de positivo para negativo

Na representação, endereçada ao presidente do TCU, o subprocurador-geral afirma que, apesar de minimizado pelo Banco Central, “o erro em questão foi bilionário, ocorrido em meio a uma acirrada disputa eleitoral e adiciona incertezas e desconfianças ao mercado brasileiro, que já passa por um momento difícil”.

Ele reforça que o fluxo cambial, juntamente com a balança comercial, é acompanhado por investidores internos e externos para que possam tomar suas decisões de investimentos – que, por sua vez, impactam na economia do País.

“Acredito que haja motivos suficientes para proceder a análise da possibilidade de que alguém possa ter se beneficiado do ‘erro’, que não ocorreu em anos anteriores”, diz o documento.

Furtado diz ser “imprescindível” a atuação do TCU para identificar e punir possíveis responsáveis e que deve ser investigada a possibilidade de que o erro da entidade “possa ter sido, na verdade, propositalmente causado por dirigentes que podem ganhar muito com ele”.

BRASÍLIA – O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado, solicitou nesta segunda-feira, 30, que a Corte de contas apure o erro bilionário do Banco Central (BC) nos dados do mercado de câmbio informado na semana passada.

Na última quinta-feira, o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, informou que o banco identificou um erro nos dados referentes a importações desde outubro de 2021. Com isso, o fluxo cambial total de 2022 passou de entrada de US$ 9,574 bilhões para saída de US$ 3,233 bilhões – um erro de mais de US$ 1 bilhão por mês.

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Na representação, endereçada ao presidente do TCU, o subprocurador-geral afirma que, apesar de minimizado pelo Banco Central, “o erro em questão foi bilionário, ocorrido em meio a uma acirrada disputa eleitoral e adiciona incertezas e desconfianças ao mercado brasileiro, que já passa por um momento difícil”.

Ele reforça que o fluxo cambial, juntamente com a balança comercial, é acompanhado por investidores internos e externos para que possam tomar suas decisões de investimentos – que, por sua vez, impactam na economia do País.

“Acredito que haja motivos suficientes para proceder a análise da possibilidade de que alguém possa ter se beneficiado do ‘erro’, que não ocorreu em anos anteriores”, diz o documento.

Furtado diz ser “imprescindível” a atuação do TCU para identificar e punir possíveis responsáveis e que deve ser investigada a possibilidade de que o erro da entidade “possa ter sido, na verdade, propositalmente causado por dirigentes que podem ganhar muito com ele”.

BRASÍLIA – O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado, solicitou nesta segunda-feira, 30, que a Corte de contas apure o erro bilionário do Banco Central (BC) nos dados do mercado de câmbio informado na semana passada.

Na última quinta-feira, o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, informou que o banco identificou um erro nos dados referentes a importações desde outubro de 2021. Com isso, o fluxo cambial total de 2022 passou de entrada de US$ 9,574 bilhões para saída de US$ 3,233 bilhões – um erro de mais de US$ 1 bilhão por mês.

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Na representação, endereçada ao presidente do TCU, o subprocurador-geral afirma que, apesar de minimizado pelo Banco Central, “o erro em questão foi bilionário, ocorrido em meio a uma acirrada disputa eleitoral e adiciona incertezas e desconfianças ao mercado brasileiro, que já passa por um momento difícil”.

Ele reforça que o fluxo cambial, juntamente com a balança comercial, é acompanhado por investidores internos e externos para que possam tomar suas decisões de investimentos – que, por sua vez, impactam na economia do País.

“Acredito que haja motivos suficientes para proceder a análise da possibilidade de que alguém possa ter se beneficiado do ‘erro’, que não ocorreu em anos anteriores”, diz o documento.

Furtado diz ser “imprescindível” a atuação do TCU para identificar e punir possíveis responsáveis e que deve ser investigada a possibilidade de que o erro da entidade “possa ter sido, na verdade, propositalmente causado por dirigentes que podem ganhar muito com ele”.

BRASÍLIA – O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Rocha Furtado, solicitou nesta segunda-feira, 30, que a Corte de contas apure o erro bilionário do Banco Central (BC) nos dados do mercado de câmbio informado na semana passada.

Na última quinta-feira, o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, informou que o banco identificou um erro nos dados referentes a importações desde outubro de 2021. Com isso, o fluxo cambial total de 2022 passou de entrada de US$ 9,574 bilhões para saída de US$ 3,233 bilhões – um erro de mais de US$ 1 bilhão por mês.

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Ele reforça que o fluxo cambial, juntamente com a balança comercial, é acompanhado por investidores internos e externos para que possam tomar suas decisões de investimentos – que, por sua vez, impactam na economia do País.

“Acredito que haja motivos suficientes para proceder a análise da possibilidade de que alguém possa ter se beneficiado do ‘erro’, que não ocorreu em anos anteriores”, diz o documento.

Furtado diz ser “imprescindível” a atuação do TCU para identificar e punir possíveis responsáveis e que deve ser investigada a possibilidade de que o erro da entidade “possa ter sido, na verdade, propositalmente causado por dirigentes que podem ganhar muito com ele”.

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