Não acreditamos em mudanças nas compras parceladas sem juros, diz executivo da Stone


Tema tem sido discutido diante da busca de soluções que reduzam os juros do crédito rotativo do cartão de crédito; mudanças teriam oposição da sociedade e do Congresso, diz economista-chefe da empresa

Por Matheus Piovesana

O economista-chefe e diretor de Assuntos Regulatórios da Stone, Vinícius Carrasco, afirmou nesta quarta-feira, 15, que a empresa não espera mudanças no parcelado sem juros do cartão de crédito. De acordo com ele, haveria uma enorme oposição da sociedade a restrições, e o Banco Central não precisa estabelecer limites a todo o mercado.

“Não acreditamos que haverá mudanças, porque qualquer mudança vai enfrentar forte oposição dos clientes, da sociedade e do Congresso”, afirmou ele durante o Stone Day, dia com investidores que a companhia promove nesta quarta.

Carrasco disse que essa oposição seria motivada, em parte, pelo enorme impacto que mudanças no parcelado teriam sobre a atividade econômica. O BC propôs uma restrição do número máximo de parcelas sem juros no cartão a 12, enquanto a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) acredita que seria necessária uma restrição maior.

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O tema tem sido discutido diante da busca de soluções que reduzam os juros do crédito rotativo, linha para clientes que deixam de pagar a fatura do cartão. Os bancos afirmam que o parcelado sem juros é subsidiado pelo rotativo, argumentação que é rejeitada por maquininhas independentes, como a Stone.

Para executivo da Stone, bancos podem limitar parcelas por si, sem necessidade de regulação Foto: Gabriela Biló/Estadão

Carrasco disse ainda que os bancos podem limitar parcelas por si. “Não há razões para acreditar que haverá mudanças, os bancos podem mudar eles mesmos a quantidade de parcelas, não há necessidade de uma mudança regulatória”, afirmou ele. O executivo acrescentou ainda que não há evidências de que o parcelado sem juros aumenta a inadimplência nos cartões.

O economista-chefe e diretor de Assuntos Regulatórios da Stone, Vinícius Carrasco, afirmou nesta quarta-feira, 15, que a empresa não espera mudanças no parcelado sem juros do cartão de crédito. De acordo com ele, haveria uma enorme oposição da sociedade a restrições, e o Banco Central não precisa estabelecer limites a todo o mercado.

“Não acreditamos que haverá mudanças, porque qualquer mudança vai enfrentar forte oposição dos clientes, da sociedade e do Congresso”, afirmou ele durante o Stone Day, dia com investidores que a companhia promove nesta quarta.

Carrasco disse que essa oposição seria motivada, em parte, pelo enorme impacto que mudanças no parcelado teriam sobre a atividade econômica. O BC propôs uma restrição do número máximo de parcelas sem juros no cartão a 12, enquanto a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) acredita que seria necessária uma restrição maior.

O tema tem sido discutido diante da busca de soluções que reduzam os juros do crédito rotativo, linha para clientes que deixam de pagar a fatura do cartão. Os bancos afirmam que o parcelado sem juros é subsidiado pelo rotativo, argumentação que é rejeitada por maquininhas independentes, como a Stone.

Para executivo da Stone, bancos podem limitar parcelas por si, sem necessidade de regulação Foto: Gabriela Biló/Estadão

Carrasco disse ainda que os bancos podem limitar parcelas por si. “Não há razões para acreditar que haverá mudanças, os bancos podem mudar eles mesmos a quantidade de parcelas, não há necessidade de uma mudança regulatória”, afirmou ele. O executivo acrescentou ainda que não há evidências de que o parcelado sem juros aumenta a inadimplência nos cartões.

O economista-chefe e diretor de Assuntos Regulatórios da Stone, Vinícius Carrasco, afirmou nesta quarta-feira, 15, que a empresa não espera mudanças no parcelado sem juros do cartão de crédito. De acordo com ele, haveria uma enorme oposição da sociedade a restrições, e o Banco Central não precisa estabelecer limites a todo o mercado.

“Não acreditamos que haverá mudanças, porque qualquer mudança vai enfrentar forte oposição dos clientes, da sociedade e do Congresso”, afirmou ele durante o Stone Day, dia com investidores que a companhia promove nesta quarta.

Carrasco disse que essa oposição seria motivada, em parte, pelo enorme impacto que mudanças no parcelado teriam sobre a atividade econômica. O BC propôs uma restrição do número máximo de parcelas sem juros no cartão a 12, enquanto a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) acredita que seria necessária uma restrição maior.

O tema tem sido discutido diante da busca de soluções que reduzam os juros do crédito rotativo, linha para clientes que deixam de pagar a fatura do cartão. Os bancos afirmam que o parcelado sem juros é subsidiado pelo rotativo, argumentação que é rejeitada por maquininhas independentes, como a Stone.

Para executivo da Stone, bancos podem limitar parcelas por si, sem necessidade de regulação Foto: Gabriela Biló/Estadão

Carrasco disse ainda que os bancos podem limitar parcelas por si. “Não há razões para acreditar que haverá mudanças, os bancos podem mudar eles mesmos a quantidade de parcelas, não há necessidade de uma mudança regulatória”, afirmou ele. O executivo acrescentou ainda que não há evidências de que o parcelado sem juros aumenta a inadimplência nos cartões.

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