Mundo tem avançado devagar nas ações contra a crise climática, diz diretora do FMI


Para Kristalina Georgieva, países ainda investem em iniciativas que geram problemas ambientais; investimentos somados dos países permitem redução de 11% nas emissões de carbono, quando o objetivo é cortá-las entre 25% e 50%

Por Eduardo Laguna e Altamiro Silva Junior

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, destacou nesta quarta-feira, 28, a necessidade de criação de instrumentos adequados para financiar a transição climática, dada a falta de recursos destinados atualmente a esse objetivo.

Ao falar sobre inovação financeira para clima em evento promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em paralelo à reunião ministerial do G-20, em São Paulo, Georgieva avaliou que o mundo tem avançado devagar nas ações contra a crise climática. Hoje, os investimentos somados dos países permitem uma redução de apenas 11% nas emissões de carbono, quando o objetivo é cortá-las entre 25% e 50%.

Conforme a representante do FMI, ações de mitigação do aquecimento global e transição climática devem ser tratadas pelos países como prioritárias, uma vez que choques das adversidades no clima prejudicam negócios e as economias. O problema, emendou, é que os recursos necessários nessa frente são da ordem de US$ 2 trilhões por ano, ou US$ 3 trilhões, a depender da conta. “Ainda não temos este valor”, disse Georgieva.

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Georgieva associou a agenda climática à saúde fiscal dos países, uma vez que os investimentos públicos dependem da capacidade dos governos de arrecadar e da qualidade dos gastos Foto: Marcelo Chello/Estadão

Para chegar lá, a diretora do FMI pontuou que o primeiro ponto a ser considerado é que os países ainda investem em iniciativas que geram problemas. Georgieva também associou a agenda climática à saúde fiscal dos países, uma vez que os investimentos públicos dependem da capacidade dos governos de arrecadar e da qualidade dos gastos.

Ao concluir sua fala, a diretora do FMI disse que a mobilização de recursos é difícil, mas não impossível. Nesse momento, ela lembrou uma fala do jogador Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, que morreu em dezembro de 2022. “Pelé disse: ‘Quanto mais difícil for a vitória, maior será a felicidade de vencer’. Então, vamos vencer nessa mobilização”, concluiu.

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, destacou nesta quarta-feira, 28, a necessidade de criação de instrumentos adequados para financiar a transição climática, dada a falta de recursos destinados atualmente a esse objetivo.

Ao falar sobre inovação financeira para clima em evento promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em paralelo à reunião ministerial do G-20, em São Paulo, Georgieva avaliou que o mundo tem avançado devagar nas ações contra a crise climática. Hoje, os investimentos somados dos países permitem uma redução de apenas 11% nas emissões de carbono, quando o objetivo é cortá-las entre 25% e 50%.

Conforme a representante do FMI, ações de mitigação do aquecimento global e transição climática devem ser tratadas pelos países como prioritárias, uma vez que choques das adversidades no clima prejudicam negócios e as economias. O problema, emendou, é que os recursos necessários nessa frente são da ordem de US$ 2 trilhões por ano, ou US$ 3 trilhões, a depender da conta. “Ainda não temos este valor”, disse Georgieva.

Georgieva associou a agenda climática à saúde fiscal dos países, uma vez que os investimentos públicos dependem da capacidade dos governos de arrecadar e da qualidade dos gastos Foto: Marcelo Chello/Estadão

Para chegar lá, a diretora do FMI pontuou que o primeiro ponto a ser considerado é que os países ainda investem em iniciativas que geram problemas. Georgieva também associou a agenda climática à saúde fiscal dos países, uma vez que os investimentos públicos dependem da capacidade dos governos de arrecadar e da qualidade dos gastos.

Ao concluir sua fala, a diretora do FMI disse que a mobilização de recursos é difícil, mas não impossível. Nesse momento, ela lembrou uma fala do jogador Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, que morreu em dezembro de 2022. “Pelé disse: ‘Quanto mais difícil for a vitória, maior será a felicidade de vencer’. Então, vamos vencer nessa mobilização”, concluiu.

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, destacou nesta quarta-feira, 28, a necessidade de criação de instrumentos adequados para financiar a transição climática, dada a falta de recursos destinados atualmente a esse objetivo.

Ao falar sobre inovação financeira para clima em evento promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em paralelo à reunião ministerial do G-20, em São Paulo, Georgieva avaliou que o mundo tem avançado devagar nas ações contra a crise climática. Hoje, os investimentos somados dos países permitem uma redução de apenas 11% nas emissões de carbono, quando o objetivo é cortá-las entre 25% e 50%.

Conforme a representante do FMI, ações de mitigação do aquecimento global e transição climática devem ser tratadas pelos países como prioritárias, uma vez que choques das adversidades no clima prejudicam negócios e as economias. O problema, emendou, é que os recursos necessários nessa frente são da ordem de US$ 2 trilhões por ano, ou US$ 3 trilhões, a depender da conta. “Ainda não temos este valor”, disse Georgieva.

Georgieva associou a agenda climática à saúde fiscal dos países, uma vez que os investimentos públicos dependem da capacidade dos governos de arrecadar e da qualidade dos gastos Foto: Marcelo Chello/Estadão

Para chegar lá, a diretora do FMI pontuou que o primeiro ponto a ser considerado é que os países ainda investem em iniciativas que geram problemas. Georgieva também associou a agenda climática à saúde fiscal dos países, uma vez que os investimentos públicos dependem da capacidade dos governos de arrecadar e da qualidade dos gastos.

Ao concluir sua fala, a diretora do FMI disse que a mobilização de recursos é difícil, mas não impossível. Nesse momento, ela lembrou uma fala do jogador Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, que morreu em dezembro de 2022. “Pelé disse: ‘Quanto mais difícil for a vitória, maior será a felicidade de vencer’. Então, vamos vencer nessa mobilização”, concluiu.

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