Na indústria, captura e reutilização do gás poluente são negócios promissores


Brasil vem ganhando reconhecimento internacional por ser o primeiro país no mundo a viabilizar um fundo garantidor para alavancar investimentos em biogás e biometano

Por Estadão Blue Studio
Atualização:

Mais do que capturar para simplesmente enterrar o carbono no solo – e fazer o elemento químico voltar para o lugar onde ele se acumulou durante milênios de forma natural –, usar a energia presa nas moléculas do gás para outros fins tende a custar mais barato e, inclusive, gerar uma pegada de carbono menor. Entre as várias possibilidades tecnológicas em franco desenvolvimento, seja no Brasil ou no exterior, a rota da produção de biometano a partir dos resíduos sólidos é uma das mais promissoras.

Estudo recém-publicado pelo BNDES destaca como o Brasil vem ganhando reconhecimento internacional por ser o primeiro país no mundo a viabilizar um fundo garantidor para alavancar investimentos em biogás e biometano. O potencial nacional também está sobre a mesa. O relatório mais recente da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), de 2023, prevê que o País deverá mais que quadruplicar sua produção até 2027, tornando-se o quinto maior produtor do mundo, com média diária superior a 2 milhões de metros cúbicos por dia.

O que não significa que os números registrados agora sejam relevantes. O mesmo estudo do banco estatal classifica como “extremamente modesto” o volume de biometano gerado no Brasil. Em 2022, foram produzidos aproximadamente 400 mil m³/dia, com injeção de cerca de 100 mil m³/dia na rede de distribuição de gás natural. No ano passado, o volume de gás natural de origem nacional disponibilizado ao mercado foi, em média, de 47.560 m³/dia. O que representou 0,8% da oferta de gás nacional.

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“Para resolver os nossos gargalos, precisamos de um mecanismo de contratação da energia elétrica para dar sustentabilidade financeira aos projetos de usinas de recuperação energética de resíduos, pois o mercado livre não garante preço para usinas termoelétricas”, afirma Yuri Schmitke, presidente da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren).

Segundo o executivo, o governo federal estabeleceu a meta de 994 megawatts de potência instalada até 2040 no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares). Para alcançar esse objetivo, esclarece Schmitke, é necessário que o setor elétrico possa garantir a compra da energia elétrica das usinas. “Nós apresentamos uma proposta para a recuperação energética de resíduos referente ao Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) e esperamos que seja aprovada no Senado Federal”, disse o presidente da Abren.

Em 2022, segundo o último levantamento disponível, 20 plantas brasileiras estavam equipadas com equipamentos de purificação, mecanismo necessário para a produção de biometano. É um parque fabril que, apesar de quantitativamente pequeno, responde por 22% de todo o gás produzido no território nacional.

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Multiplicação de fontes

Em julho de 2023, quando o BNDES concluiu seu estudo, havia seis plantas autorizadas a injetar o biometano produzido por elas na rede de gasodutos do País. Estimativas conjuntas da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) e da Abiogás indicam que há previsão de que 27 novas plantas entrem em operação nos próximos anos, com potencial para conexão à rede de distribuição canalizada de gás natural. Com isso, espera-se que a produção nacional de biometano atinja 2,2 milhões de m³/dia, até 2027, sendo 60% oriundos de aterros sanitários; 30%, do setor sucroenergético; e 9%, da agroindústria. Apenas no Estado de São Paulo, estão previstas 15 novas plantas, seguido pelo Rio Grande do Sul, com seis. As demais devem ser instaladas no Rio de Janeiro, Pará, em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Amazonas.

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Na perspectiva das associações, o Brasil hoje não produz nem 1% de seu potencial, estimado em 100 milhões de m³/dia, o dobro da oferta nacional disponível de gás natural em 2022. Esse volume corresponderia a cerca de 42 Mtoe (milhões de toneladas equivalentes de petróleo)/ano, muito abaixo dos 87 Mtoe estimados pela IEA como potencial de produção brasileiro em 2018.

“Caso a meta do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), de 994 MW de potência instalada, seja atendida, haveria uma redução de 26 milhões de toneladas de CO2 equivalentes nas emissões brasileiras”, afirma Yuri Schmitke, presidente da Abren.

A produção de metano no Brasil, por diversas fontes, é volumosa. O País responde por 5,5% das emissões de metano do planeta, embora responda por 3% das emissões totais de carbono. Apesar de o arroto do boi (setor agropecuário) ser a principal fonte do importante gás para turbinar o aquecimento global, com 71,8% do total das emissões, é no setor de resíduos sólidos, que responde por 15,8%, onde residem as maiores oportunidades de manejo, e de negócios, afirmam os especialistas.

Mais do que capturar para simplesmente enterrar o carbono no solo – e fazer o elemento químico voltar para o lugar onde ele se acumulou durante milênios de forma natural –, usar a energia presa nas moléculas do gás para outros fins tende a custar mais barato e, inclusive, gerar uma pegada de carbono menor. Entre as várias possibilidades tecnológicas em franco desenvolvimento, seja no Brasil ou no exterior, a rota da produção de biometano a partir dos resíduos sólidos é uma das mais promissoras.

Estudo recém-publicado pelo BNDES destaca como o Brasil vem ganhando reconhecimento internacional por ser o primeiro país no mundo a viabilizar um fundo garantidor para alavancar investimentos em biogás e biometano. O potencial nacional também está sobre a mesa. O relatório mais recente da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), de 2023, prevê que o País deverá mais que quadruplicar sua produção até 2027, tornando-se o quinto maior produtor do mundo, com média diária superior a 2 milhões de metros cúbicos por dia.

O que não significa que os números registrados agora sejam relevantes. O mesmo estudo do banco estatal classifica como “extremamente modesto” o volume de biometano gerado no Brasil. Em 2022, foram produzidos aproximadamente 400 mil m³/dia, com injeção de cerca de 100 mil m³/dia na rede de distribuição de gás natural. No ano passado, o volume de gás natural de origem nacional disponibilizado ao mercado foi, em média, de 47.560 m³/dia. O que representou 0,8% da oferta de gás nacional.

“Para resolver os nossos gargalos, precisamos de um mecanismo de contratação da energia elétrica para dar sustentabilidade financeira aos projetos de usinas de recuperação energética de resíduos, pois o mercado livre não garante preço para usinas termoelétricas”, afirma Yuri Schmitke, presidente da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren).

Segundo o executivo, o governo federal estabeleceu a meta de 994 megawatts de potência instalada até 2040 no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares). Para alcançar esse objetivo, esclarece Schmitke, é necessário que o setor elétrico possa garantir a compra da energia elétrica das usinas. “Nós apresentamos uma proposta para a recuperação energética de resíduos referente ao Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) e esperamos que seja aprovada no Senado Federal”, disse o presidente da Abren.

Em 2022, segundo o último levantamento disponível, 20 plantas brasileiras estavam equipadas com equipamentos de purificação, mecanismo necessário para a produção de biometano. É um parque fabril que, apesar de quantitativamente pequeno, responde por 22% de todo o gás produzido no território nacional.

Multiplicação de fontes

Em julho de 2023, quando o BNDES concluiu seu estudo, havia seis plantas autorizadas a injetar o biometano produzido por elas na rede de gasodutos do País. Estimativas conjuntas da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) e da Abiogás indicam que há previsão de que 27 novas plantas entrem em operação nos próximos anos, com potencial para conexão à rede de distribuição canalizada de gás natural. Com isso, espera-se que a produção nacional de biometano atinja 2,2 milhões de m³/dia, até 2027, sendo 60% oriundos de aterros sanitários; 30%, do setor sucroenergético; e 9%, da agroindústria. Apenas no Estado de São Paulo, estão previstas 15 novas plantas, seguido pelo Rio Grande do Sul, com seis. As demais devem ser instaladas no Rio de Janeiro, Pará, em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Amazonas.

Na perspectiva das associações, o Brasil hoje não produz nem 1% de seu potencial, estimado em 100 milhões de m³/dia, o dobro da oferta nacional disponível de gás natural em 2022. Esse volume corresponderia a cerca de 42 Mtoe (milhões de toneladas equivalentes de petróleo)/ano, muito abaixo dos 87 Mtoe estimados pela IEA como potencial de produção brasileiro em 2018.

“Caso a meta do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), de 994 MW de potência instalada, seja atendida, haveria uma redução de 26 milhões de toneladas de CO2 equivalentes nas emissões brasileiras”, afirma Yuri Schmitke, presidente da Abren.

A produção de metano no Brasil, por diversas fontes, é volumosa. O País responde por 5,5% das emissões de metano do planeta, embora responda por 3% das emissões totais de carbono. Apesar de o arroto do boi (setor agropecuário) ser a principal fonte do importante gás para turbinar o aquecimento global, com 71,8% do total das emissões, é no setor de resíduos sólidos, que responde por 15,8%, onde residem as maiores oportunidades de manejo, e de negócios, afirmam os especialistas.

Mais do que capturar para simplesmente enterrar o carbono no solo – e fazer o elemento químico voltar para o lugar onde ele se acumulou durante milênios de forma natural –, usar a energia presa nas moléculas do gás para outros fins tende a custar mais barato e, inclusive, gerar uma pegada de carbono menor. Entre as várias possibilidades tecnológicas em franco desenvolvimento, seja no Brasil ou no exterior, a rota da produção de biometano a partir dos resíduos sólidos é uma das mais promissoras.

Estudo recém-publicado pelo BNDES destaca como o Brasil vem ganhando reconhecimento internacional por ser o primeiro país no mundo a viabilizar um fundo garantidor para alavancar investimentos em biogás e biometano. O potencial nacional também está sobre a mesa. O relatório mais recente da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), de 2023, prevê que o País deverá mais que quadruplicar sua produção até 2027, tornando-se o quinto maior produtor do mundo, com média diária superior a 2 milhões de metros cúbicos por dia.

O que não significa que os números registrados agora sejam relevantes. O mesmo estudo do banco estatal classifica como “extremamente modesto” o volume de biometano gerado no Brasil. Em 2022, foram produzidos aproximadamente 400 mil m³/dia, com injeção de cerca de 100 mil m³/dia na rede de distribuição de gás natural. No ano passado, o volume de gás natural de origem nacional disponibilizado ao mercado foi, em média, de 47.560 m³/dia. O que representou 0,8% da oferta de gás nacional.

“Para resolver os nossos gargalos, precisamos de um mecanismo de contratação da energia elétrica para dar sustentabilidade financeira aos projetos de usinas de recuperação energética de resíduos, pois o mercado livre não garante preço para usinas termoelétricas”, afirma Yuri Schmitke, presidente da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren).

Segundo o executivo, o governo federal estabeleceu a meta de 994 megawatts de potência instalada até 2040 no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares). Para alcançar esse objetivo, esclarece Schmitke, é necessário que o setor elétrico possa garantir a compra da energia elétrica das usinas. “Nós apresentamos uma proposta para a recuperação energética de resíduos referente ao Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) e esperamos que seja aprovada no Senado Federal”, disse o presidente da Abren.

Em 2022, segundo o último levantamento disponível, 20 plantas brasileiras estavam equipadas com equipamentos de purificação, mecanismo necessário para a produção de biometano. É um parque fabril que, apesar de quantitativamente pequeno, responde por 22% de todo o gás produzido no território nacional.

Multiplicação de fontes

Em julho de 2023, quando o BNDES concluiu seu estudo, havia seis plantas autorizadas a injetar o biometano produzido por elas na rede de gasodutos do País. Estimativas conjuntas da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) e da Abiogás indicam que há previsão de que 27 novas plantas entrem em operação nos próximos anos, com potencial para conexão à rede de distribuição canalizada de gás natural. Com isso, espera-se que a produção nacional de biometano atinja 2,2 milhões de m³/dia, até 2027, sendo 60% oriundos de aterros sanitários; 30%, do setor sucroenergético; e 9%, da agroindústria. Apenas no Estado de São Paulo, estão previstas 15 novas plantas, seguido pelo Rio Grande do Sul, com seis. As demais devem ser instaladas no Rio de Janeiro, Pará, em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Amazonas.

Na perspectiva das associações, o Brasil hoje não produz nem 1% de seu potencial, estimado em 100 milhões de m³/dia, o dobro da oferta nacional disponível de gás natural em 2022. Esse volume corresponderia a cerca de 42 Mtoe (milhões de toneladas equivalentes de petróleo)/ano, muito abaixo dos 87 Mtoe estimados pela IEA como potencial de produção brasileiro em 2018.

“Caso a meta do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), de 994 MW de potência instalada, seja atendida, haveria uma redução de 26 milhões de toneladas de CO2 equivalentes nas emissões brasileiras”, afirma Yuri Schmitke, presidente da Abren.

A produção de metano no Brasil, por diversas fontes, é volumosa. O País responde por 5,5% das emissões de metano do planeta, embora responda por 3% das emissões totais de carbono. Apesar de o arroto do boi (setor agropecuário) ser a principal fonte do importante gás para turbinar o aquecimento global, com 71,8% do total das emissões, é no setor de resíduos sólidos, que responde por 15,8%, onde residem as maiores oportunidades de manejo, e de negócios, afirmam os especialistas.

Mais do que capturar para simplesmente enterrar o carbono no solo – e fazer o elemento químico voltar para o lugar onde ele se acumulou durante milênios de forma natural –, usar a energia presa nas moléculas do gás para outros fins tende a custar mais barato e, inclusive, gerar uma pegada de carbono menor. Entre as várias possibilidades tecnológicas em franco desenvolvimento, seja no Brasil ou no exterior, a rota da produção de biometano a partir dos resíduos sólidos é uma das mais promissoras.

Estudo recém-publicado pelo BNDES destaca como o Brasil vem ganhando reconhecimento internacional por ser o primeiro país no mundo a viabilizar um fundo garantidor para alavancar investimentos em biogás e biometano. O potencial nacional também está sobre a mesa. O relatório mais recente da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), de 2023, prevê que o País deverá mais que quadruplicar sua produção até 2027, tornando-se o quinto maior produtor do mundo, com média diária superior a 2 milhões de metros cúbicos por dia.

O que não significa que os números registrados agora sejam relevantes. O mesmo estudo do banco estatal classifica como “extremamente modesto” o volume de biometano gerado no Brasil. Em 2022, foram produzidos aproximadamente 400 mil m³/dia, com injeção de cerca de 100 mil m³/dia na rede de distribuição de gás natural. No ano passado, o volume de gás natural de origem nacional disponibilizado ao mercado foi, em média, de 47.560 m³/dia. O que representou 0,8% da oferta de gás nacional.

“Para resolver os nossos gargalos, precisamos de um mecanismo de contratação da energia elétrica para dar sustentabilidade financeira aos projetos de usinas de recuperação energética de resíduos, pois o mercado livre não garante preço para usinas termoelétricas”, afirma Yuri Schmitke, presidente da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren).

Segundo o executivo, o governo federal estabeleceu a meta de 994 megawatts de potência instalada até 2040 no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares). Para alcançar esse objetivo, esclarece Schmitke, é necessário que o setor elétrico possa garantir a compra da energia elétrica das usinas. “Nós apresentamos uma proposta para a recuperação energética de resíduos referente ao Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) e esperamos que seja aprovada no Senado Federal”, disse o presidente da Abren.

Em 2022, segundo o último levantamento disponível, 20 plantas brasileiras estavam equipadas com equipamentos de purificação, mecanismo necessário para a produção de biometano. É um parque fabril que, apesar de quantitativamente pequeno, responde por 22% de todo o gás produzido no território nacional.

Multiplicação de fontes

Em julho de 2023, quando o BNDES concluiu seu estudo, havia seis plantas autorizadas a injetar o biometano produzido por elas na rede de gasodutos do País. Estimativas conjuntas da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) e da Abiogás indicam que há previsão de que 27 novas plantas entrem em operação nos próximos anos, com potencial para conexão à rede de distribuição canalizada de gás natural. Com isso, espera-se que a produção nacional de biometano atinja 2,2 milhões de m³/dia, até 2027, sendo 60% oriundos de aterros sanitários; 30%, do setor sucroenergético; e 9%, da agroindústria. Apenas no Estado de São Paulo, estão previstas 15 novas plantas, seguido pelo Rio Grande do Sul, com seis. As demais devem ser instaladas no Rio de Janeiro, Pará, em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Amazonas.

Na perspectiva das associações, o Brasil hoje não produz nem 1% de seu potencial, estimado em 100 milhões de m³/dia, o dobro da oferta nacional disponível de gás natural em 2022. Esse volume corresponderia a cerca de 42 Mtoe (milhões de toneladas equivalentes de petróleo)/ano, muito abaixo dos 87 Mtoe estimados pela IEA como potencial de produção brasileiro em 2018.

“Caso a meta do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), de 994 MW de potência instalada, seja atendida, haveria uma redução de 26 milhões de toneladas de CO2 equivalentes nas emissões brasileiras”, afirma Yuri Schmitke, presidente da Abren.

A produção de metano no Brasil, por diversas fontes, é volumosa. O País responde por 5,5% das emissões de metano do planeta, embora responda por 3% das emissões totais de carbono. Apesar de o arroto do boi (setor agropecuário) ser a principal fonte do importante gás para turbinar o aquecimento global, com 71,8% do total das emissões, é no setor de resíduos sólidos, que responde por 15,8%, onde residem as maiores oportunidades de manejo, e de negócios, afirmam os especialistas.

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