‘Banco’ da Natura para financiar revendedoras movimenta R$ 26 bilhões em um ano


Do total de 1,2 millhão de consultoras da empresa, 600 mil já usam a plataforma para antecipar recebíveis, recarregar celular, pagar contas e receber dos clientes por Pix ou cartão

Por Luciana Dyniewicz e Renée Pereira
Atualização:

Enfrentado uma das maiores crises de sua história, a Natura tem reforçado a aposta em seu “banco” para alavancar as vendas de suas revendedoras e, consequentemente, melhorar seus resultados.

Chamada de Natura &Co Pay, a plataforma democratiza o acesso ao crédito e a serviços financeiros, como pagamentos por cartão de crédito e Pix. A ferramenta, regulamentada pelo Banco Central, já está em operação no País e agora começa a ser usada na Argentina, o terceiro maior mercado do grupo na América Latina, depois de Brasil e México

Só em 2022, a plataforma movimentou R$ 26 bilhões no mercado nacional. Se fosse um banco digital, o Natura &Co Pay seria equivalente ao C6. O valor representa metade de tudo que as fintechs movimentaram em 2021, de acordo com o último levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

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Na Natura &Co Pay, a vendedora pode antecipar recebíveis, recarregar celular, pagar contas e receber dos clientes por Pix ou cartão. O sistema também garante à empresa uma avaliação de crédito mais sofisticada com base nos dados da consultora.

As vendedoras que mais usam o aplicativo registraram um aumento de 10% em suas vendas, além de queda de 30% na inadimplência, segundo o presidente da Natura &Co América Latina (unidade de negócios do grupo responsável pelas marcas Natura e Avon na região), João Paulo Ferreira.

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Ainda segundo o executivo, as consultoras da marca frequentemente vendiam fiado. Com o aplicativo, elas passaram a oferecer pagamento parcelado no Pix, o que reduziu a inadimplência. O projeto, acrescenta, tem ainda um papel social ao facilitar o acesso das vendedoras a ferramentas financeiras.

“Cerca de 50% da população na América Latina não tem conta em banco e essa é uma solução que também concede microcrédito às consultoras”, destaca o executivo.

Hoje, do total de 1,2 milhão de vendedoras da marca Natura, 600 mil usam o aplicativo. Além de a plataforma ser estendida à Argentina, ela também começará a ser ofertada para as representantes da Avon.

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João Paulo Ferreira: 'Plataforma tem papel social' Foto: Felipe Rau/Estadão

Vendedora da Natura há 18 anos, Fernanda Menacho, de 49 anos, fez parte da equipe que participou do desenvolvimento da plataforma, testando e sugerindo modificações. Ela conta que a ferramenta ajuda em seu planejamento financeiro, sendo possível ter uma visão do lucro.

As vendas, de acordo com Fernanda, cresceram desde que ela começou a usar o app, ainda que não saiba especificar quanto. “Aumentaram bem. Eu consegui reformar a casa e comprar um carro zero km”, diz a revendedora. “O mais legal é que, se uma pessoa compra R$ 1 mil e parcela em dez vezes, eu recebo em dois dias úteis. Para mim, é muita vantagem.”

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Na visão do analista Luis Miguel Santacreu, da Austin Rating, a ferramenta deve dar agilidade à empresa ao permitir a concessão de crédito mais rápida e ao fazer com que as vendedoras consigam administrar seu fluxo de caixa de forma mais eficaz e segura.

“A fronteira entre empresas e serviços financeiros está cada vez mais próxima. Desintermediação financeira é um benefício para própria empresa. Quando a companhia oferece linha de crédito, facilita sua própria vida, porque conhece o risco e pode cobrar taxas mais baixas.”

No primeiro trimestre de 2023, a plataforma movimentou quase R$ 8 bilhões — volume quatro vezes maior que igual período de 2022. Segundo a empresa, hoje o Pix é a principal ferramenta usada pelas consultoras para capturar e receber o pagamento de seus clientes.

Enfrentado uma das maiores crises de sua história, a Natura tem reforçado a aposta em seu “banco” para alavancar as vendas de suas revendedoras e, consequentemente, melhorar seus resultados.

Chamada de Natura &Co Pay, a plataforma democratiza o acesso ao crédito e a serviços financeiros, como pagamentos por cartão de crédito e Pix. A ferramenta, regulamentada pelo Banco Central, já está em operação no País e agora começa a ser usada na Argentina, o terceiro maior mercado do grupo na América Latina, depois de Brasil e México

Só em 2022, a plataforma movimentou R$ 26 bilhões no mercado nacional. Se fosse um banco digital, o Natura &Co Pay seria equivalente ao C6. O valor representa metade de tudo que as fintechs movimentaram em 2021, de acordo com o último levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Na Natura &Co Pay, a vendedora pode antecipar recebíveis, recarregar celular, pagar contas e receber dos clientes por Pix ou cartão. O sistema também garante à empresa uma avaliação de crédito mais sofisticada com base nos dados da consultora.

As vendedoras que mais usam o aplicativo registraram um aumento de 10% em suas vendas, além de queda de 30% na inadimplência, segundo o presidente da Natura &Co América Latina (unidade de negócios do grupo responsável pelas marcas Natura e Avon na região), João Paulo Ferreira.

Ainda segundo o executivo, as consultoras da marca frequentemente vendiam fiado. Com o aplicativo, elas passaram a oferecer pagamento parcelado no Pix, o que reduziu a inadimplência. O projeto, acrescenta, tem ainda um papel social ao facilitar o acesso das vendedoras a ferramentas financeiras.

“Cerca de 50% da população na América Latina não tem conta em banco e essa é uma solução que também concede microcrédito às consultoras”, destaca o executivo.

Hoje, do total de 1,2 milhão de vendedoras da marca Natura, 600 mil usam o aplicativo. Além de a plataforma ser estendida à Argentina, ela também começará a ser ofertada para as representantes da Avon.

João Paulo Ferreira: 'Plataforma tem papel social' Foto: Felipe Rau/Estadão

Vendedora da Natura há 18 anos, Fernanda Menacho, de 49 anos, fez parte da equipe que participou do desenvolvimento da plataforma, testando e sugerindo modificações. Ela conta que a ferramenta ajuda em seu planejamento financeiro, sendo possível ter uma visão do lucro.

As vendas, de acordo com Fernanda, cresceram desde que ela começou a usar o app, ainda que não saiba especificar quanto. “Aumentaram bem. Eu consegui reformar a casa e comprar um carro zero km”, diz a revendedora. “O mais legal é que, se uma pessoa compra R$ 1 mil e parcela em dez vezes, eu recebo em dois dias úteis. Para mim, é muita vantagem.”

Na visão do analista Luis Miguel Santacreu, da Austin Rating, a ferramenta deve dar agilidade à empresa ao permitir a concessão de crédito mais rápida e ao fazer com que as vendedoras consigam administrar seu fluxo de caixa de forma mais eficaz e segura.

“A fronteira entre empresas e serviços financeiros está cada vez mais próxima. Desintermediação financeira é um benefício para própria empresa. Quando a companhia oferece linha de crédito, facilita sua própria vida, porque conhece o risco e pode cobrar taxas mais baixas.”

No primeiro trimestre de 2023, a plataforma movimentou quase R$ 8 bilhões — volume quatro vezes maior que igual período de 2022. Segundo a empresa, hoje o Pix é a principal ferramenta usada pelas consultoras para capturar e receber o pagamento de seus clientes.

Enfrentado uma das maiores crises de sua história, a Natura tem reforçado a aposta em seu “banco” para alavancar as vendas de suas revendedoras e, consequentemente, melhorar seus resultados.

Chamada de Natura &Co Pay, a plataforma democratiza o acesso ao crédito e a serviços financeiros, como pagamentos por cartão de crédito e Pix. A ferramenta, regulamentada pelo Banco Central, já está em operação no País e agora começa a ser usada na Argentina, o terceiro maior mercado do grupo na América Latina, depois de Brasil e México

Só em 2022, a plataforma movimentou R$ 26 bilhões no mercado nacional. Se fosse um banco digital, o Natura &Co Pay seria equivalente ao C6. O valor representa metade de tudo que as fintechs movimentaram em 2021, de acordo com o último levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Na Natura &Co Pay, a vendedora pode antecipar recebíveis, recarregar celular, pagar contas e receber dos clientes por Pix ou cartão. O sistema também garante à empresa uma avaliação de crédito mais sofisticada com base nos dados da consultora.

As vendedoras que mais usam o aplicativo registraram um aumento de 10% em suas vendas, além de queda de 30% na inadimplência, segundo o presidente da Natura &Co América Latina (unidade de negócios do grupo responsável pelas marcas Natura e Avon na região), João Paulo Ferreira.

Ainda segundo o executivo, as consultoras da marca frequentemente vendiam fiado. Com o aplicativo, elas passaram a oferecer pagamento parcelado no Pix, o que reduziu a inadimplência. O projeto, acrescenta, tem ainda um papel social ao facilitar o acesso das vendedoras a ferramentas financeiras.

“Cerca de 50% da população na América Latina não tem conta em banco e essa é uma solução que também concede microcrédito às consultoras”, destaca o executivo.

Hoje, do total de 1,2 milhão de vendedoras da marca Natura, 600 mil usam o aplicativo. Além de a plataforma ser estendida à Argentina, ela também começará a ser ofertada para as representantes da Avon.

João Paulo Ferreira: 'Plataforma tem papel social' Foto: Felipe Rau/Estadão

Vendedora da Natura há 18 anos, Fernanda Menacho, de 49 anos, fez parte da equipe que participou do desenvolvimento da plataforma, testando e sugerindo modificações. Ela conta que a ferramenta ajuda em seu planejamento financeiro, sendo possível ter uma visão do lucro.

As vendas, de acordo com Fernanda, cresceram desde que ela começou a usar o app, ainda que não saiba especificar quanto. “Aumentaram bem. Eu consegui reformar a casa e comprar um carro zero km”, diz a revendedora. “O mais legal é que, se uma pessoa compra R$ 1 mil e parcela em dez vezes, eu recebo em dois dias úteis. Para mim, é muita vantagem.”

Na visão do analista Luis Miguel Santacreu, da Austin Rating, a ferramenta deve dar agilidade à empresa ao permitir a concessão de crédito mais rápida e ao fazer com que as vendedoras consigam administrar seu fluxo de caixa de forma mais eficaz e segura.

“A fronteira entre empresas e serviços financeiros está cada vez mais próxima. Desintermediação financeira é um benefício para própria empresa. Quando a companhia oferece linha de crédito, facilita sua própria vida, porque conhece o risco e pode cobrar taxas mais baixas.”

No primeiro trimestre de 2023, a plataforma movimentou quase R$ 8 bilhões — volume quatro vezes maior que igual período de 2022. Segundo a empresa, hoje o Pix é a principal ferramenta usada pelas consultoras para capturar e receber o pagamento de seus clientes.

Enfrentado uma das maiores crises de sua história, a Natura tem reforçado a aposta em seu “banco” para alavancar as vendas de suas revendedoras e, consequentemente, melhorar seus resultados.

Chamada de Natura &Co Pay, a plataforma democratiza o acesso ao crédito e a serviços financeiros, como pagamentos por cartão de crédito e Pix. A ferramenta, regulamentada pelo Banco Central, já está em operação no País e agora começa a ser usada na Argentina, o terceiro maior mercado do grupo na América Latina, depois de Brasil e México

Só em 2022, a plataforma movimentou R$ 26 bilhões no mercado nacional. Se fosse um banco digital, o Natura &Co Pay seria equivalente ao C6. O valor representa metade de tudo que as fintechs movimentaram em 2021, de acordo com o último levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Na Natura &Co Pay, a vendedora pode antecipar recebíveis, recarregar celular, pagar contas e receber dos clientes por Pix ou cartão. O sistema também garante à empresa uma avaliação de crédito mais sofisticada com base nos dados da consultora.

As vendedoras que mais usam o aplicativo registraram um aumento de 10% em suas vendas, além de queda de 30% na inadimplência, segundo o presidente da Natura &Co América Latina (unidade de negócios do grupo responsável pelas marcas Natura e Avon na região), João Paulo Ferreira.

Ainda segundo o executivo, as consultoras da marca frequentemente vendiam fiado. Com o aplicativo, elas passaram a oferecer pagamento parcelado no Pix, o que reduziu a inadimplência. O projeto, acrescenta, tem ainda um papel social ao facilitar o acesso das vendedoras a ferramentas financeiras.

“Cerca de 50% da população na América Latina não tem conta em banco e essa é uma solução que também concede microcrédito às consultoras”, destaca o executivo.

Hoje, do total de 1,2 milhão de vendedoras da marca Natura, 600 mil usam o aplicativo. Além de a plataforma ser estendida à Argentina, ela também começará a ser ofertada para as representantes da Avon.

João Paulo Ferreira: 'Plataforma tem papel social' Foto: Felipe Rau/Estadão

Vendedora da Natura há 18 anos, Fernanda Menacho, de 49 anos, fez parte da equipe que participou do desenvolvimento da plataforma, testando e sugerindo modificações. Ela conta que a ferramenta ajuda em seu planejamento financeiro, sendo possível ter uma visão do lucro.

As vendas, de acordo com Fernanda, cresceram desde que ela começou a usar o app, ainda que não saiba especificar quanto. “Aumentaram bem. Eu consegui reformar a casa e comprar um carro zero km”, diz a revendedora. “O mais legal é que, se uma pessoa compra R$ 1 mil e parcela em dez vezes, eu recebo em dois dias úteis. Para mim, é muita vantagem.”

Na visão do analista Luis Miguel Santacreu, da Austin Rating, a ferramenta deve dar agilidade à empresa ao permitir a concessão de crédito mais rápida e ao fazer com que as vendedoras consigam administrar seu fluxo de caixa de forma mais eficaz e segura.

“A fronteira entre empresas e serviços financeiros está cada vez mais próxima. Desintermediação financeira é um benefício para própria empresa. Quando a companhia oferece linha de crédito, facilita sua própria vida, porque conhece o risco e pode cobrar taxas mais baixas.”

No primeiro trimestre de 2023, a plataforma movimentou quase R$ 8 bilhões — volume quatro vezes maior que igual período de 2022. Segundo a empresa, hoje o Pix é a principal ferramenta usada pelas consultoras para capturar e receber o pagamento de seus clientes.

Enfrentado uma das maiores crises de sua história, a Natura tem reforçado a aposta em seu “banco” para alavancar as vendas de suas revendedoras e, consequentemente, melhorar seus resultados.

Chamada de Natura &Co Pay, a plataforma democratiza o acesso ao crédito e a serviços financeiros, como pagamentos por cartão de crédito e Pix. A ferramenta, regulamentada pelo Banco Central, já está em operação no País e agora começa a ser usada na Argentina, o terceiro maior mercado do grupo na América Latina, depois de Brasil e México

Só em 2022, a plataforma movimentou R$ 26 bilhões no mercado nacional. Se fosse um banco digital, o Natura &Co Pay seria equivalente ao C6. O valor representa metade de tudo que as fintechs movimentaram em 2021, de acordo com o último levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Na Natura &Co Pay, a vendedora pode antecipar recebíveis, recarregar celular, pagar contas e receber dos clientes por Pix ou cartão. O sistema também garante à empresa uma avaliação de crédito mais sofisticada com base nos dados da consultora.

As vendedoras que mais usam o aplicativo registraram um aumento de 10% em suas vendas, além de queda de 30% na inadimplência, segundo o presidente da Natura &Co América Latina (unidade de negócios do grupo responsável pelas marcas Natura e Avon na região), João Paulo Ferreira.

Ainda segundo o executivo, as consultoras da marca frequentemente vendiam fiado. Com o aplicativo, elas passaram a oferecer pagamento parcelado no Pix, o que reduziu a inadimplência. O projeto, acrescenta, tem ainda um papel social ao facilitar o acesso das vendedoras a ferramentas financeiras.

“Cerca de 50% da população na América Latina não tem conta em banco e essa é uma solução que também concede microcrédito às consultoras”, destaca o executivo.

Hoje, do total de 1,2 milhão de vendedoras da marca Natura, 600 mil usam o aplicativo. Além de a plataforma ser estendida à Argentina, ela também começará a ser ofertada para as representantes da Avon.

João Paulo Ferreira: 'Plataforma tem papel social' Foto: Felipe Rau/Estadão

Vendedora da Natura há 18 anos, Fernanda Menacho, de 49 anos, fez parte da equipe que participou do desenvolvimento da plataforma, testando e sugerindo modificações. Ela conta que a ferramenta ajuda em seu planejamento financeiro, sendo possível ter uma visão do lucro.

As vendas, de acordo com Fernanda, cresceram desde que ela começou a usar o app, ainda que não saiba especificar quanto. “Aumentaram bem. Eu consegui reformar a casa e comprar um carro zero km”, diz a revendedora. “O mais legal é que, se uma pessoa compra R$ 1 mil e parcela em dez vezes, eu recebo em dois dias úteis. Para mim, é muita vantagem.”

Na visão do analista Luis Miguel Santacreu, da Austin Rating, a ferramenta deve dar agilidade à empresa ao permitir a concessão de crédito mais rápida e ao fazer com que as vendedoras consigam administrar seu fluxo de caixa de forma mais eficaz e segura.

“A fronteira entre empresas e serviços financeiros está cada vez mais próxima. Desintermediação financeira é um benefício para própria empresa. Quando a companhia oferece linha de crédito, facilita sua própria vida, porque conhece o risco e pode cobrar taxas mais baixas.”

No primeiro trimestre de 2023, a plataforma movimentou quase R$ 8 bilhões — volume quatro vezes maior que igual período de 2022. Segundo a empresa, hoje o Pix é a principal ferramenta usada pelas consultoras para capturar e receber o pagamento de seus clientes.

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