Natura registra lucro de R$ 7 bilhões no terceiro trimestre


Resultado foi beneficiado pela venda da marca de luxo australiana Aesop

Por Beth Moreira

A Natura&Co encerrou o terceiro trimestre de 2023 com lucro líquido consolidado de R$ 7,024 bilhões, revertendo prejuízo de R$ 559,8 milhões apurado no mesmo intervalo de 2022. O resultado foi beneficiado pelo ganho de capital com a venda da marca de luxo australiana Aesop, concluída no trimestre.

Natura reverte prejuízo e registra lucro no terceiro trimestre após venda da Aesop Foto: Diogo Yanata
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O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 751,4 milhões entre julho e setembro, um avanço de 10% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado. A empresa também divulgou o Ebitda reportado, de R$ 490,5 milhões, valor 5,8% menor que o apurado um ano antes.

A receita líquida recuou 10,5% na mesma base de comparação para R$ 7,517 milhões. Em seu release de resultados a empresa explica que o crescimento na Natura América Latina e tendência praticamente estável na Avon International foram compensados por outro trimestre desafiador na The Body Shop e pela queda, já esperada, na Avon na América Latina.

A margem bruta consolidada foi 65,3% entre julho e setembro, 310 pontos-base maior que o mesmo período do ano passado e estável em relação ao segundo trimestre do ano.

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“O desempenho da Natura &Co no terceiro trimestre manteve a tendência dos dois primeiros trimestres do ano, mostrando uma forte expansão da margem bruta e Ebitda em relação ao ano anterior, embora observado uma pequena desaceleração das receitas causada principalmente pela implementação da Onda 2 na América Latina e pela contínua tendência de queda nas vendas da The Body Shop”, afirma o CEO, Fábio Barbosa.

As despesas financeiras líquidas foram de R$ 1,065 bilhão no terceiro trimestre, comparadas a despesas de R$ 550 milhões reportadas no mesmo período do ano anterior.

A empresa encerrou o trimestre com caixa líquido (excluindo leasing) de R$ 700 milhões, comparado a uma dívida líquida de R$ 10 bilhões do segundo trimestre.

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“Conforme comunicado anteriormente, Natura &Co vendeu a Aesop por um Enterprise Value de US$ 2,6 bilhões. O fechamento ocorreu no dia 30 de agosto e os recursos permitiram que a empresa retornasse a uma posição de caixa líquido”, diz.

A Natura&Co encerrou o terceiro trimestre de 2023 com lucro líquido consolidado de R$ 7,024 bilhões, revertendo prejuízo de R$ 559,8 milhões apurado no mesmo intervalo de 2022. O resultado foi beneficiado pelo ganho de capital com a venda da marca de luxo australiana Aesop, concluída no trimestre.

Natura reverte prejuízo e registra lucro no terceiro trimestre após venda da Aesop Foto: Diogo Yanata

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 751,4 milhões entre julho e setembro, um avanço de 10% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado. A empresa também divulgou o Ebitda reportado, de R$ 490,5 milhões, valor 5,8% menor que o apurado um ano antes.

A receita líquida recuou 10,5% na mesma base de comparação para R$ 7,517 milhões. Em seu release de resultados a empresa explica que o crescimento na Natura América Latina e tendência praticamente estável na Avon International foram compensados por outro trimestre desafiador na The Body Shop e pela queda, já esperada, na Avon na América Latina.

A margem bruta consolidada foi 65,3% entre julho e setembro, 310 pontos-base maior que o mesmo período do ano passado e estável em relação ao segundo trimestre do ano.

“O desempenho da Natura &Co no terceiro trimestre manteve a tendência dos dois primeiros trimestres do ano, mostrando uma forte expansão da margem bruta e Ebitda em relação ao ano anterior, embora observado uma pequena desaceleração das receitas causada principalmente pela implementação da Onda 2 na América Latina e pela contínua tendência de queda nas vendas da The Body Shop”, afirma o CEO, Fábio Barbosa.

As despesas financeiras líquidas foram de R$ 1,065 bilhão no terceiro trimestre, comparadas a despesas de R$ 550 milhões reportadas no mesmo período do ano anterior.

A empresa encerrou o trimestre com caixa líquido (excluindo leasing) de R$ 700 milhões, comparado a uma dívida líquida de R$ 10 bilhões do segundo trimestre.

“Conforme comunicado anteriormente, Natura &Co vendeu a Aesop por um Enterprise Value de US$ 2,6 bilhões. O fechamento ocorreu no dia 30 de agosto e os recursos permitiram que a empresa retornasse a uma posição de caixa líquido”, diz.

A Natura&Co encerrou o terceiro trimestre de 2023 com lucro líquido consolidado de R$ 7,024 bilhões, revertendo prejuízo de R$ 559,8 milhões apurado no mesmo intervalo de 2022. O resultado foi beneficiado pelo ganho de capital com a venda da marca de luxo australiana Aesop, concluída no trimestre.

Natura reverte prejuízo e registra lucro no terceiro trimestre após venda da Aesop Foto: Diogo Yanata

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 751,4 milhões entre julho e setembro, um avanço de 10% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado. A empresa também divulgou o Ebitda reportado, de R$ 490,5 milhões, valor 5,8% menor que o apurado um ano antes.

A receita líquida recuou 10,5% na mesma base de comparação para R$ 7,517 milhões. Em seu release de resultados a empresa explica que o crescimento na Natura América Latina e tendência praticamente estável na Avon International foram compensados por outro trimestre desafiador na The Body Shop e pela queda, já esperada, na Avon na América Latina.

A margem bruta consolidada foi 65,3% entre julho e setembro, 310 pontos-base maior que o mesmo período do ano passado e estável em relação ao segundo trimestre do ano.

“O desempenho da Natura &Co no terceiro trimestre manteve a tendência dos dois primeiros trimestres do ano, mostrando uma forte expansão da margem bruta e Ebitda em relação ao ano anterior, embora observado uma pequena desaceleração das receitas causada principalmente pela implementação da Onda 2 na América Latina e pela contínua tendência de queda nas vendas da The Body Shop”, afirma o CEO, Fábio Barbosa.

As despesas financeiras líquidas foram de R$ 1,065 bilhão no terceiro trimestre, comparadas a despesas de R$ 550 milhões reportadas no mesmo período do ano anterior.

A empresa encerrou o trimestre com caixa líquido (excluindo leasing) de R$ 700 milhões, comparado a uma dívida líquida de R$ 10 bilhões do segundo trimestre.

“Conforme comunicado anteriormente, Natura &Co vendeu a Aesop por um Enterprise Value de US$ 2,6 bilhões. O fechamento ocorreu no dia 30 de agosto e os recursos permitiram que a empresa retornasse a uma posição de caixa líquido”, diz.

A Natura&Co encerrou o terceiro trimestre de 2023 com lucro líquido consolidado de R$ 7,024 bilhões, revertendo prejuízo de R$ 559,8 milhões apurado no mesmo intervalo de 2022. O resultado foi beneficiado pelo ganho de capital com a venda da marca de luxo australiana Aesop, concluída no trimestre.

Natura reverte prejuízo e registra lucro no terceiro trimestre após venda da Aesop Foto: Diogo Yanata

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 751,4 milhões entre julho e setembro, um avanço de 10% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado. A empresa também divulgou o Ebitda reportado, de R$ 490,5 milhões, valor 5,8% menor que o apurado um ano antes.

A receita líquida recuou 10,5% na mesma base de comparação para R$ 7,517 milhões. Em seu release de resultados a empresa explica que o crescimento na Natura América Latina e tendência praticamente estável na Avon International foram compensados por outro trimestre desafiador na The Body Shop e pela queda, já esperada, na Avon na América Latina.

A margem bruta consolidada foi 65,3% entre julho e setembro, 310 pontos-base maior que o mesmo período do ano passado e estável em relação ao segundo trimestre do ano.

“O desempenho da Natura &Co no terceiro trimestre manteve a tendência dos dois primeiros trimestres do ano, mostrando uma forte expansão da margem bruta e Ebitda em relação ao ano anterior, embora observado uma pequena desaceleração das receitas causada principalmente pela implementação da Onda 2 na América Latina e pela contínua tendência de queda nas vendas da The Body Shop”, afirma o CEO, Fábio Barbosa.

As despesas financeiras líquidas foram de R$ 1,065 bilhão no terceiro trimestre, comparadas a despesas de R$ 550 milhões reportadas no mesmo período do ano anterior.

A empresa encerrou o trimestre com caixa líquido (excluindo leasing) de R$ 700 milhões, comparado a uma dívida líquida de R$ 10 bilhões do segundo trimestre.

“Conforme comunicado anteriormente, Natura &Co vendeu a Aesop por um Enterprise Value de US$ 2,6 bilhões. O fechamento ocorreu no dia 30 de agosto e os recursos permitiram que a empresa retornasse a uma posição de caixa líquido”, diz.

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