Negociações entre Mercosul e UE recomeçam em 2008


Por AE

Congeladas nos últimos dois anos, as negociações de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Européia (UE) devem voltar à mesa a partir de maio de 2008. Ontem, em um gesto destinado a enfatizar a "vontade política" do bloco europeu para a retomada das negociações, a Comissão Européia despejou 50 milhões (US$ 72,2 milhões) em projetos para o fortalecimento institucional do Mercosul. A iniciativa foi complementada com uma declaração conjunta sobre a cooperação entre os blocos até 2013, assinada pelo comissário europeu de Assuntos Econômicos e Monetários, o espanhol Joaquín Almunia, e o chanceler uruguaio, Reinaldo Gargano. O impulso de Bruxelas em direção ao Mercosul acontece em um momento de estagnação das negociações da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) e de ceticismo em relação à possibilidade de conclusão desse acordo multilateral até o fim de 2008. Ocorre também logo depois do fracasso da tentativa européia de iniciar negociações sobre livre comércio com a África, na Cúpula de Lisboa, no último dia 9 - e em um ambiente livre do contrapeso de outra discussão importante do Mercosul na área comercial, como era a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), abortada em novembro de 2005. Em princípio, as áreas técnicas do Mercosul e da UE deverão se reunir em março para tratar do possível relançamento das negociações em maio, às margens da reunião ministerial América Latina - União Européia. A UE, no entanto, não deverá fazer nova proposta. "Queremos fazer disso uma realidade a partir de maio de 2008. Há dificuldades, como em toda negociação importante, mas com boa vontade podemos superá-las?, disse Joaquín Almunia. "A chave do futuro pode estar em que europeus e sul-americanos nos entendamos econômica e politicamente para influir no mundo. A América do Sul é o continente da esperança, e só o que pode frustrá-la é a nossa incompetência?, acrescentou o chanceler Gargano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Congeladas nos últimos dois anos, as negociações de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Européia (UE) devem voltar à mesa a partir de maio de 2008. Ontem, em um gesto destinado a enfatizar a "vontade política" do bloco europeu para a retomada das negociações, a Comissão Européia despejou 50 milhões (US$ 72,2 milhões) em projetos para o fortalecimento institucional do Mercosul. A iniciativa foi complementada com uma declaração conjunta sobre a cooperação entre os blocos até 2013, assinada pelo comissário europeu de Assuntos Econômicos e Monetários, o espanhol Joaquín Almunia, e o chanceler uruguaio, Reinaldo Gargano. O impulso de Bruxelas em direção ao Mercosul acontece em um momento de estagnação das negociações da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) e de ceticismo em relação à possibilidade de conclusão desse acordo multilateral até o fim de 2008. Ocorre também logo depois do fracasso da tentativa européia de iniciar negociações sobre livre comércio com a África, na Cúpula de Lisboa, no último dia 9 - e em um ambiente livre do contrapeso de outra discussão importante do Mercosul na área comercial, como era a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), abortada em novembro de 2005. Em princípio, as áreas técnicas do Mercosul e da UE deverão se reunir em março para tratar do possível relançamento das negociações em maio, às margens da reunião ministerial América Latina - União Européia. A UE, no entanto, não deverá fazer nova proposta. "Queremos fazer disso uma realidade a partir de maio de 2008. Há dificuldades, como em toda negociação importante, mas com boa vontade podemos superá-las?, disse Joaquín Almunia. "A chave do futuro pode estar em que europeus e sul-americanos nos entendamos econômica e politicamente para influir no mundo. A América do Sul é o continente da esperança, e só o que pode frustrá-la é a nossa incompetência?, acrescentou o chanceler Gargano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Congeladas nos últimos dois anos, as negociações de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Européia (UE) devem voltar à mesa a partir de maio de 2008. Ontem, em um gesto destinado a enfatizar a "vontade política" do bloco europeu para a retomada das negociações, a Comissão Européia despejou 50 milhões (US$ 72,2 milhões) em projetos para o fortalecimento institucional do Mercosul. A iniciativa foi complementada com uma declaração conjunta sobre a cooperação entre os blocos até 2013, assinada pelo comissário europeu de Assuntos Econômicos e Monetários, o espanhol Joaquín Almunia, e o chanceler uruguaio, Reinaldo Gargano. O impulso de Bruxelas em direção ao Mercosul acontece em um momento de estagnação das negociações da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) e de ceticismo em relação à possibilidade de conclusão desse acordo multilateral até o fim de 2008. Ocorre também logo depois do fracasso da tentativa européia de iniciar negociações sobre livre comércio com a África, na Cúpula de Lisboa, no último dia 9 - e em um ambiente livre do contrapeso de outra discussão importante do Mercosul na área comercial, como era a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), abortada em novembro de 2005. Em princípio, as áreas técnicas do Mercosul e da UE deverão se reunir em março para tratar do possível relançamento das negociações em maio, às margens da reunião ministerial América Latina - União Européia. A UE, no entanto, não deverá fazer nova proposta. "Queremos fazer disso uma realidade a partir de maio de 2008. Há dificuldades, como em toda negociação importante, mas com boa vontade podemos superá-las?, disse Joaquín Almunia. "A chave do futuro pode estar em que europeus e sul-americanos nos entendamos econômica e politicamente para influir no mundo. A América do Sul é o continente da esperança, e só o que pode frustrá-la é a nossa incompetência?, acrescentou o chanceler Gargano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Congeladas nos últimos dois anos, as negociações de um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Européia (UE) devem voltar à mesa a partir de maio de 2008. Ontem, em um gesto destinado a enfatizar a "vontade política" do bloco europeu para a retomada das negociações, a Comissão Européia despejou 50 milhões (US$ 72,2 milhões) em projetos para o fortalecimento institucional do Mercosul. A iniciativa foi complementada com uma declaração conjunta sobre a cooperação entre os blocos até 2013, assinada pelo comissário europeu de Assuntos Econômicos e Monetários, o espanhol Joaquín Almunia, e o chanceler uruguaio, Reinaldo Gargano. O impulso de Bruxelas em direção ao Mercosul acontece em um momento de estagnação das negociações da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) e de ceticismo em relação à possibilidade de conclusão desse acordo multilateral até o fim de 2008. Ocorre também logo depois do fracasso da tentativa européia de iniciar negociações sobre livre comércio com a África, na Cúpula de Lisboa, no último dia 9 - e em um ambiente livre do contrapeso de outra discussão importante do Mercosul na área comercial, como era a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), abortada em novembro de 2005. Em princípio, as áreas técnicas do Mercosul e da UE deverão se reunir em março para tratar do possível relançamento das negociações em maio, às margens da reunião ministerial América Latina - União Européia. A UE, no entanto, não deverá fazer nova proposta. "Queremos fazer disso uma realidade a partir de maio de 2008. Há dificuldades, como em toda negociação importante, mas com boa vontade podemos superá-las?, disse Joaquín Almunia. "A chave do futuro pode estar em que europeus e sul-americanos nos entendamos econômica e politicamente para influir no mundo. A América do Sul é o continente da esperança, e só o que pode frustrá-la é a nossa incompetência?, acrescentou o chanceler Gargano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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