‘A dita tragédia de Maceió, em termos de vidas perdidas, não existiu, diz conselheiro da Braskem


Para membro do conselho da companhia e CEO da Lojas Marisa, ação coordenada evitou perdas humanas; senador Renan Calheiros, autor do pedido de CPI, diz que declaração é ‘deboche inaceitável’

Por Júlia Pestana e Gabriel Hirabahasi
Atualização:

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O conselheiro da Braskem João Pinheiro Nogueira Batista afirmou neste sábado, 27, que o desastre ambiental em Maceió causado pela petroquímica não ocasionou óbitos e que parte dos danos da tragédia foi mitigada pela medidas adotadas pela companhia.

“A dita tragédia de Maceió, em termos de vidas perdidas, não existiu. Graças a Deus não morreu ninguém”, disse o também CEO da Lojas Marisa, em publicação na rede social Linkedin.

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Para Batista, a ação coordenada de todos e a liderança da Braskem evitaram a tragédia. “Não perdemos um vida! Estamos desde do início engajados em mitigar ao máximo a dor e os problemas vividos pelos moradores da região. Orgulhoso de pertencer ao conselho de administração que liderou todo esse processo!”, acrescentou.

O rompimento da mina 18 de extração de sal-gema na Lagoa Mundaú, em dezembro, levou ao afundamento de solo em cinco bairros de Maceió. O impacto da catástrofe, segundo a empresa, envolveu 14,5 mil residências e 40 mil pessoas precisaram ser realocadas.

Na última terça-feira, 23, o Ministério Público do Trabalho (MPT) pediu à Braskem um relatório detalhado de trabalhadores e de qualquer pessoa que possa ter tido acesso à área de resguardo das minas.

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A ação tem como objetivo investigar um suposto acidente de trabalho na área da mina n° 18. Outra frente da ação é levantar medidas voltadas à saúde e segurança dos empregados diretos e terceirizados.

O rompimento da mina 18 de extração de sal-gema na Lagoa Mundaú, em dezembro, levou ao afundamento de solo em cinco bairros de Maceió.  Foto: Defesa Civil de Alagoas

O senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do pedido de abertura da comissão parlamentar de inquérito (CPI) contra a Braskem, criticou o conselheiro da companhia. Para Renan, a declaração trata-se de um “deboche inaceitável para o povo alagoano”.

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“O conselheiro da Braskem João Pinheiro Nogueira Batista só pode estar escarnecendo, zombando de toda uma cidade onde, graças à mineração criminosa da Braskem, cinco bairros foram afundados, destruídos e hoje são fantasmas”, afirmou, em nota pública divulgada neste domingo, 28.

O senador citou o número de pessoas afetadas pelo desastre ambiental para rebater o argumento do conselheiro de que “a dita tragédia de Maceió, em termos de vidas perdidas, não existiu”.

“55 mil pessoas foram expulsas, 148 mil afetadas, 6 mil pequenas empresas fecharam, milhares foram adoecidas e pelo menos 17 (que temos notícia) cometeram suicídio ao serem arrancadas de suas casas. Isso sem contar com os danos à mobilidade, meio ambiente, habitação”, alegou o senador. “Um deboche inaceitável para o povo alagoano, mas não uma novidade”, diz.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O conselheiro da Braskem João Pinheiro Nogueira Batista afirmou neste sábado, 27, que o desastre ambiental em Maceió causado pela petroquímica não ocasionou óbitos e que parte dos danos da tragédia foi mitigada pela medidas adotadas pela companhia.

“A dita tragédia de Maceió, em termos de vidas perdidas, não existiu. Graças a Deus não morreu ninguém”, disse o também CEO da Lojas Marisa, em publicação na rede social Linkedin.

Para Batista, a ação coordenada de todos e a liderança da Braskem evitaram a tragédia. “Não perdemos um vida! Estamos desde do início engajados em mitigar ao máximo a dor e os problemas vividos pelos moradores da região. Orgulhoso de pertencer ao conselho de administração que liderou todo esse processo!”, acrescentou.

O rompimento da mina 18 de extração de sal-gema na Lagoa Mundaú, em dezembro, levou ao afundamento de solo em cinco bairros de Maceió. O impacto da catástrofe, segundo a empresa, envolveu 14,5 mil residências e 40 mil pessoas precisaram ser realocadas.

Na última terça-feira, 23, o Ministério Público do Trabalho (MPT) pediu à Braskem um relatório detalhado de trabalhadores e de qualquer pessoa que possa ter tido acesso à área de resguardo das minas.

A ação tem como objetivo investigar um suposto acidente de trabalho na área da mina n° 18. Outra frente da ação é levantar medidas voltadas à saúde e segurança dos empregados diretos e terceirizados.

O rompimento da mina 18 de extração de sal-gema na Lagoa Mundaú, em dezembro, levou ao afundamento de solo em cinco bairros de Maceió.  Foto: Defesa Civil de Alagoas

O senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do pedido de abertura da comissão parlamentar de inquérito (CPI) contra a Braskem, criticou o conselheiro da companhia. Para Renan, a declaração trata-se de um “deboche inaceitável para o povo alagoano”.

“O conselheiro da Braskem João Pinheiro Nogueira Batista só pode estar escarnecendo, zombando de toda uma cidade onde, graças à mineração criminosa da Braskem, cinco bairros foram afundados, destruídos e hoje são fantasmas”, afirmou, em nota pública divulgada neste domingo, 28.

O senador citou o número de pessoas afetadas pelo desastre ambiental para rebater o argumento do conselheiro de que “a dita tragédia de Maceió, em termos de vidas perdidas, não existiu”.

“55 mil pessoas foram expulsas, 148 mil afetadas, 6 mil pequenas empresas fecharam, milhares foram adoecidas e pelo menos 17 (que temos notícia) cometeram suicídio ao serem arrancadas de suas casas. Isso sem contar com os danos à mobilidade, meio ambiente, habitação”, alegou o senador. “Um deboche inaceitável para o povo alagoano, mas não uma novidade”, diz.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O conselheiro da Braskem João Pinheiro Nogueira Batista afirmou neste sábado, 27, que o desastre ambiental em Maceió causado pela petroquímica não ocasionou óbitos e que parte dos danos da tragédia foi mitigada pela medidas adotadas pela companhia.

“A dita tragédia de Maceió, em termos de vidas perdidas, não existiu. Graças a Deus não morreu ninguém”, disse o também CEO da Lojas Marisa, em publicação na rede social Linkedin.

Para Batista, a ação coordenada de todos e a liderança da Braskem evitaram a tragédia. “Não perdemos um vida! Estamos desde do início engajados em mitigar ao máximo a dor e os problemas vividos pelos moradores da região. Orgulhoso de pertencer ao conselho de administração que liderou todo esse processo!”, acrescentou.

O rompimento da mina 18 de extração de sal-gema na Lagoa Mundaú, em dezembro, levou ao afundamento de solo em cinco bairros de Maceió. O impacto da catástrofe, segundo a empresa, envolveu 14,5 mil residências e 40 mil pessoas precisaram ser realocadas.

Na última terça-feira, 23, o Ministério Público do Trabalho (MPT) pediu à Braskem um relatório detalhado de trabalhadores e de qualquer pessoa que possa ter tido acesso à área de resguardo das minas.

A ação tem como objetivo investigar um suposto acidente de trabalho na área da mina n° 18. Outra frente da ação é levantar medidas voltadas à saúde e segurança dos empregados diretos e terceirizados.

O rompimento da mina 18 de extração de sal-gema na Lagoa Mundaú, em dezembro, levou ao afundamento de solo em cinco bairros de Maceió.  Foto: Defesa Civil de Alagoas

O senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do pedido de abertura da comissão parlamentar de inquérito (CPI) contra a Braskem, criticou o conselheiro da companhia. Para Renan, a declaração trata-se de um “deboche inaceitável para o povo alagoano”.

“O conselheiro da Braskem João Pinheiro Nogueira Batista só pode estar escarnecendo, zombando de toda uma cidade onde, graças à mineração criminosa da Braskem, cinco bairros foram afundados, destruídos e hoje são fantasmas”, afirmou, em nota pública divulgada neste domingo, 28.

O senador citou o número de pessoas afetadas pelo desastre ambiental para rebater o argumento do conselheiro de que “a dita tragédia de Maceió, em termos de vidas perdidas, não existiu”.

“55 mil pessoas foram expulsas, 148 mil afetadas, 6 mil pequenas empresas fecharam, milhares foram adoecidas e pelo menos 17 (que temos notícia) cometeram suicídio ao serem arrancadas de suas casas. Isso sem contar com os danos à mobilidade, meio ambiente, habitação”, alegou o senador. “Um deboche inaceitável para o povo alagoano, mas não uma novidade”, diz.

SÃO PAULO E BRASÍLIA - O conselheiro da Braskem João Pinheiro Nogueira Batista afirmou neste sábado, 27, que o desastre ambiental em Maceió causado pela petroquímica não ocasionou óbitos e que parte dos danos da tragédia foi mitigada pela medidas adotadas pela companhia.

“A dita tragédia de Maceió, em termos de vidas perdidas, não existiu. Graças a Deus não morreu ninguém”, disse o também CEO da Lojas Marisa, em publicação na rede social Linkedin.

Para Batista, a ação coordenada de todos e a liderança da Braskem evitaram a tragédia. “Não perdemos um vida! Estamos desde do início engajados em mitigar ao máximo a dor e os problemas vividos pelos moradores da região. Orgulhoso de pertencer ao conselho de administração que liderou todo esse processo!”, acrescentou.

O rompimento da mina 18 de extração de sal-gema na Lagoa Mundaú, em dezembro, levou ao afundamento de solo em cinco bairros de Maceió. O impacto da catástrofe, segundo a empresa, envolveu 14,5 mil residências e 40 mil pessoas precisaram ser realocadas.

Na última terça-feira, 23, o Ministério Público do Trabalho (MPT) pediu à Braskem um relatório detalhado de trabalhadores e de qualquer pessoa que possa ter tido acesso à área de resguardo das minas.

A ação tem como objetivo investigar um suposto acidente de trabalho na área da mina n° 18. Outra frente da ação é levantar medidas voltadas à saúde e segurança dos empregados diretos e terceirizados.

O rompimento da mina 18 de extração de sal-gema na Lagoa Mundaú, em dezembro, levou ao afundamento de solo em cinco bairros de Maceió.  Foto: Defesa Civil de Alagoas

O senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do pedido de abertura da comissão parlamentar de inquérito (CPI) contra a Braskem, criticou o conselheiro da companhia. Para Renan, a declaração trata-se de um “deboche inaceitável para o povo alagoano”.

“O conselheiro da Braskem João Pinheiro Nogueira Batista só pode estar escarnecendo, zombando de toda uma cidade onde, graças à mineração criminosa da Braskem, cinco bairros foram afundados, destruídos e hoje são fantasmas”, afirmou, em nota pública divulgada neste domingo, 28.

O senador citou o número de pessoas afetadas pelo desastre ambiental para rebater o argumento do conselheiro de que “a dita tragédia de Maceió, em termos de vidas perdidas, não existiu”.

“55 mil pessoas foram expulsas, 148 mil afetadas, 6 mil pequenas empresas fecharam, milhares foram adoecidas e pelo menos 17 (que temos notícia) cometeram suicídio ao serem arrancadas de suas casas. Isso sem contar com os danos à mobilidade, meio ambiente, habitação”, alegou o senador. “Um deboche inaceitável para o povo alagoano, mas não uma novidade”, diz.

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