Acionista Lagardère pede que EADS repense plano de fusão com BAE


Por Redação

A Lagardère, acionista da EADS, disse ao grupo aerospacial nesta segunda-feira para rever os termos "insatisfatórios" da fusão de 45 bilhões de dólares com a BAE, aumentando a pressão antes que o prazo da reguladora britânica acabe, na quarta-feira da próxima semana. A exigência da empresa francesa é mais um revés para o plano politicamente sensível para a criação de uma gigante de defesa e aeroespacial e se junta às ressalvas da Alemanha. No entando, alguns observadores do mercado acreditam que a Lagardère está simplesmente buscando melhores condições para uma futura venda da fatia minoritária na EADS, que fabrica os aviões Airbus. "Apesar do potencial industrial e estratégico atribuído ao plano, ele ainda não demonstrou que criará valor para a EADS", afirmou a Lagardère em comunicado. (Por James Regan)

A Lagardère, acionista da EADS, disse ao grupo aerospacial nesta segunda-feira para rever os termos "insatisfatórios" da fusão de 45 bilhões de dólares com a BAE, aumentando a pressão antes que o prazo da reguladora britânica acabe, na quarta-feira da próxima semana. A exigência da empresa francesa é mais um revés para o plano politicamente sensível para a criação de uma gigante de defesa e aeroespacial e se junta às ressalvas da Alemanha. No entando, alguns observadores do mercado acreditam que a Lagardère está simplesmente buscando melhores condições para uma futura venda da fatia minoritária na EADS, que fabrica os aviões Airbus. "Apesar do potencial industrial e estratégico atribuído ao plano, ele ainda não demonstrou que criará valor para a EADS", afirmou a Lagardère em comunicado. (Por James Regan)

A Lagardère, acionista da EADS, disse ao grupo aerospacial nesta segunda-feira para rever os termos "insatisfatórios" da fusão de 45 bilhões de dólares com a BAE, aumentando a pressão antes que o prazo da reguladora britânica acabe, na quarta-feira da próxima semana. A exigência da empresa francesa é mais um revés para o plano politicamente sensível para a criação de uma gigante de defesa e aeroespacial e se junta às ressalvas da Alemanha. No entando, alguns observadores do mercado acreditam que a Lagardère está simplesmente buscando melhores condições para uma futura venda da fatia minoritária na EADS, que fabrica os aviões Airbus. "Apesar do potencial industrial e estratégico atribuído ao plano, ele ainda não demonstrou que criará valor para a EADS", afirmou a Lagardère em comunicado. (Por James Regan)

A Lagardère, acionista da EADS, disse ao grupo aerospacial nesta segunda-feira para rever os termos "insatisfatórios" da fusão de 45 bilhões de dólares com a BAE, aumentando a pressão antes que o prazo da reguladora britânica acabe, na quarta-feira da próxima semana. A exigência da empresa francesa é mais um revés para o plano politicamente sensível para a criação de uma gigante de defesa e aeroespacial e se junta às ressalvas da Alemanha. No entando, alguns observadores do mercado acreditam que a Lagardère está simplesmente buscando melhores condições para uma futura venda da fatia minoritária na EADS, que fabrica os aviões Airbus. "Apesar do potencial industrial e estratégico atribuído ao plano, ele ainda não demonstrou que criará valor para a EADS", afirmou a Lagardère em comunicado. (Por James Regan)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.