Americanas: Acionistas pedem ‘trio da Ambev’ fora da empresa e reportam perdas de R$ 5 mi


Petição diz que investidores minoritários ‘acreditaram na solidez e na confiabilidade da governança corporativa’ da varejista e foram lesados após queda das ações na Bolsa de Valores

Por Lucas Agrela

Um grupo de cerca de 20 acionistas minoritários da Americanas deu entrada em um pedido na área criminal contra a empresa, pedindo reparação por danos de aproximadamente R$ 5 milhões. O documento pede o afastamento dos acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, mais conhecidos pelo sucesso da Ambev.

De acordo com o advogado Daniel Gerber, que representa os minoritários, a petição pode levar ao bloqueio judicial dos bens de diretores da empresa e uma futura reparação dos danos financeiros causados aos investidores. As “inconsistências financeiras” reportadas pelo ex-CEO Sergio Rial não apareciam nos balanços trimestrais, o que teria induzido investidores a acreditar que a empresa estava em uma situação de endividamento muito menor do que a real.

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A ação da Americanas teve uma queda drástica de valor, lesando investidores que tinham posições na companhia. Na petição, os acionistas minoritários falam na possibilidade de crimes contra o sistema financeiro nacional.

Lemann, Telles e Sicupira Foto: Reprodução/Forbes; Reprodução/Youtube; e Paulo Giandalia/AE]

“Com este cenário de provável fraude contábil derivada de gestão fraudulenta, os mais de 146 mil acionistas minoritários da Americanas (AMER3) que acreditaram na solidez e na confiabilidade da governança corporativa do Grupo, na competência e honestidade das auditorias realizadas pela empresa PWC (PricewaterhouseCoopers), assim como em todas as informações disponibilizadas aos investidores na central de resultados da empresa, viram seu patrimônio reduzido a pó”, diz o documento obtido pelo Estadão.

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Gerber diz que os acionistas de referência da Americanas provavelmente tinham conhecimento sobre o rombo nas finanças da varejista. O trio emitiu apenas um comunicado público desde que o caso veio à tona e, entre outras coisas, afirmou desconhecer as inconsistências contábeis que levaram a varejista a uma recuperação judicial em poucos dias, com uma dívida de R$ 41 bilhões.

O Ministério Público irá avaliar a petição para dar andamento no processo.

Um grupo de cerca de 20 acionistas minoritários da Americanas deu entrada em um pedido na área criminal contra a empresa, pedindo reparação por danos de aproximadamente R$ 5 milhões. O documento pede o afastamento dos acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, mais conhecidos pelo sucesso da Ambev.

De acordo com o advogado Daniel Gerber, que representa os minoritários, a petição pode levar ao bloqueio judicial dos bens de diretores da empresa e uma futura reparação dos danos financeiros causados aos investidores. As “inconsistências financeiras” reportadas pelo ex-CEO Sergio Rial não apareciam nos balanços trimestrais, o que teria induzido investidores a acreditar que a empresa estava em uma situação de endividamento muito menor do que a real.

A ação da Americanas teve uma queda drástica de valor, lesando investidores que tinham posições na companhia. Na petição, os acionistas minoritários falam na possibilidade de crimes contra o sistema financeiro nacional.

Lemann, Telles e Sicupira Foto: Reprodução/Forbes; Reprodução/Youtube; e Paulo Giandalia/AE]

“Com este cenário de provável fraude contábil derivada de gestão fraudulenta, os mais de 146 mil acionistas minoritários da Americanas (AMER3) que acreditaram na solidez e na confiabilidade da governança corporativa do Grupo, na competência e honestidade das auditorias realizadas pela empresa PWC (PricewaterhouseCoopers), assim como em todas as informações disponibilizadas aos investidores na central de resultados da empresa, viram seu patrimônio reduzido a pó”, diz o documento obtido pelo Estadão.

Gerber diz que os acionistas de referência da Americanas provavelmente tinham conhecimento sobre o rombo nas finanças da varejista. O trio emitiu apenas um comunicado público desde que o caso veio à tona e, entre outras coisas, afirmou desconhecer as inconsistências contábeis que levaram a varejista a uma recuperação judicial em poucos dias, com uma dívida de R$ 41 bilhões.

O Ministério Público irá avaliar a petição para dar andamento no processo.

Um grupo de cerca de 20 acionistas minoritários da Americanas deu entrada em um pedido na área criminal contra a empresa, pedindo reparação por danos de aproximadamente R$ 5 milhões. O documento pede o afastamento dos acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, mais conhecidos pelo sucesso da Ambev.

De acordo com o advogado Daniel Gerber, que representa os minoritários, a petição pode levar ao bloqueio judicial dos bens de diretores da empresa e uma futura reparação dos danos financeiros causados aos investidores. As “inconsistências financeiras” reportadas pelo ex-CEO Sergio Rial não apareciam nos balanços trimestrais, o que teria induzido investidores a acreditar que a empresa estava em uma situação de endividamento muito menor do que a real.

A ação da Americanas teve uma queda drástica de valor, lesando investidores que tinham posições na companhia. Na petição, os acionistas minoritários falam na possibilidade de crimes contra o sistema financeiro nacional.

Lemann, Telles e Sicupira Foto: Reprodução/Forbes; Reprodução/Youtube; e Paulo Giandalia/AE]

“Com este cenário de provável fraude contábil derivada de gestão fraudulenta, os mais de 146 mil acionistas minoritários da Americanas (AMER3) que acreditaram na solidez e na confiabilidade da governança corporativa do Grupo, na competência e honestidade das auditorias realizadas pela empresa PWC (PricewaterhouseCoopers), assim como em todas as informações disponibilizadas aos investidores na central de resultados da empresa, viram seu patrimônio reduzido a pó”, diz o documento obtido pelo Estadão.

Gerber diz que os acionistas de referência da Americanas provavelmente tinham conhecimento sobre o rombo nas finanças da varejista. O trio emitiu apenas um comunicado público desde que o caso veio à tona e, entre outras coisas, afirmou desconhecer as inconsistências contábeis que levaram a varejista a uma recuperação judicial em poucos dias, com uma dívida de R$ 41 bilhões.

O Ministério Público irá avaliar a petição para dar andamento no processo.

Um grupo de cerca de 20 acionistas minoritários da Americanas deu entrada em um pedido na área criminal contra a empresa, pedindo reparação por danos de aproximadamente R$ 5 milhões. O documento pede o afastamento dos acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, mais conhecidos pelo sucesso da Ambev.

De acordo com o advogado Daniel Gerber, que representa os minoritários, a petição pode levar ao bloqueio judicial dos bens de diretores da empresa e uma futura reparação dos danos financeiros causados aos investidores. As “inconsistências financeiras” reportadas pelo ex-CEO Sergio Rial não apareciam nos balanços trimestrais, o que teria induzido investidores a acreditar que a empresa estava em uma situação de endividamento muito menor do que a real.

A ação da Americanas teve uma queda drástica de valor, lesando investidores que tinham posições na companhia. Na petição, os acionistas minoritários falam na possibilidade de crimes contra o sistema financeiro nacional.

Lemann, Telles e Sicupira Foto: Reprodução/Forbes; Reprodução/Youtube; e Paulo Giandalia/AE]

“Com este cenário de provável fraude contábil derivada de gestão fraudulenta, os mais de 146 mil acionistas minoritários da Americanas (AMER3) que acreditaram na solidez e na confiabilidade da governança corporativa do Grupo, na competência e honestidade das auditorias realizadas pela empresa PWC (PricewaterhouseCoopers), assim como em todas as informações disponibilizadas aos investidores na central de resultados da empresa, viram seu patrimônio reduzido a pó”, diz o documento obtido pelo Estadão.

Gerber diz que os acionistas de referência da Americanas provavelmente tinham conhecimento sobre o rombo nas finanças da varejista. O trio emitiu apenas um comunicado público desde que o caso veio à tona e, entre outras coisas, afirmou desconhecer as inconsistências contábeis que levaram a varejista a uma recuperação judicial em poucos dias, com uma dívida de R$ 41 bilhões.

O Ministério Público irá avaliar a petição para dar andamento no processo.

Um grupo de cerca de 20 acionistas minoritários da Americanas deu entrada em um pedido na área criminal contra a empresa, pedindo reparação por danos de aproximadamente R$ 5 milhões. O documento pede o afastamento dos acionistas de referência da empresa, Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, mais conhecidos pelo sucesso da Ambev.

De acordo com o advogado Daniel Gerber, que representa os minoritários, a petição pode levar ao bloqueio judicial dos bens de diretores da empresa e uma futura reparação dos danos financeiros causados aos investidores. As “inconsistências financeiras” reportadas pelo ex-CEO Sergio Rial não apareciam nos balanços trimestrais, o que teria induzido investidores a acreditar que a empresa estava em uma situação de endividamento muito menor do que a real.

A ação da Americanas teve uma queda drástica de valor, lesando investidores que tinham posições na companhia. Na petição, os acionistas minoritários falam na possibilidade de crimes contra o sistema financeiro nacional.

Lemann, Telles e Sicupira Foto: Reprodução/Forbes; Reprodução/Youtube; e Paulo Giandalia/AE]

“Com este cenário de provável fraude contábil derivada de gestão fraudulenta, os mais de 146 mil acionistas minoritários da Americanas (AMER3) que acreditaram na solidez e na confiabilidade da governança corporativa do Grupo, na competência e honestidade das auditorias realizadas pela empresa PWC (PricewaterhouseCoopers), assim como em todas as informações disponibilizadas aos investidores na central de resultados da empresa, viram seu patrimônio reduzido a pó”, diz o documento obtido pelo Estadão.

Gerber diz que os acionistas de referência da Americanas provavelmente tinham conhecimento sobre o rombo nas finanças da varejista. O trio emitiu apenas um comunicado público desde que o caso veio à tona e, entre outras coisas, afirmou desconhecer as inconsistências contábeis que levaram a varejista a uma recuperação judicial em poucos dias, com uma dívida de R$ 41 bilhões.

O Ministério Público irá avaliar a petição para dar andamento no processo.

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