Ambev lança fundo para apoiar projetos de empreendedorismo negro na economia criativa


Inscrições estão abertas e vão até o próximo dia 9; áreas de artes visuais, gastronomia, moda e literatura serão contempladas, entre outras

Por Luis Filipe Santos
Atualização:

A Ambev, fabricante de bebidas e dona de marcas como Skol, Brahma e Guaraná Antartica, lançou o fundo ‘Bora Cultura Preta’ para apoiar projetos de empreendedorismo negro na área de economia criativa. Realizado em parceria com o ecossistema criativo PretaHub, o programa visa apoiar negócios financeiramente e oferecer uma formação em gestão aos empreendedores para que o desenvolvimento seja contínuo.

No total, o investimento será de R$ 7 milhões, entre recursos da própria Ambev e leis de incentivo fiscal. Individualmente, cada projeto pode receber entre R$ 50 mil e R$ 500 mil. As inscrições irão até às 17h59 do dia 09 de junho, e as pessoas interessadas podem inscrever mais de um projeto, mas somente um será escolhido. As avaliações serão feitas por integrantes do grupo interno de afinidade racial da Ambev e por uma banca de profissionais externos.

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A economia criativa foi escolhida como foco por ser um setor com forte impacto social, a partir do mercado de entretenimento brasileiro. Segundo a Ambev, a empresa vem utilizando diversidade e inclusão como um fio condutor de suas políticas internas e externas. Assim, a ideia é também buscar outras “diversidades” além da racial, como a regional, de diferentes locais do país.

O Fundo vai contemplar projetos de artes, artes visuais, gastronomia, produção e difusão de conteúdo digital, negócios de impacto nas indústrias criativas, turismo, festivais, moda e literatura. Além do apoio financeiro, os empreendedores participarão do AfroLab, o programa de conhecimento e capacitação do PretaHub e trilhas de conhecimento da Ambev On, espaço de aprendizagem e desenvolvimento da Ambev. “Temos um mix muito bom de propostas em várias áreas e vamos nos aproximar, entender como funciona, para projetos de outras áreas no futuro”, projeta Andreza Machado, gerente de Impacto Social da Ambev.

AfroLab, programa do PretaHub para empreendedores, começa focado no autoconhecimento antes de passar para gestão dos negócios Foto: Terra Preta Produções
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No AfroLab, o PretaHub parte do autoconhecimento em um jornada inicial para a partir daí falar de negócios. Na primeira semana, as mentorias são focadas no desenvolvimento pessoal e psicoterapia, para que os empreendedores possam conhecer seus diferenciais. “Trazemos algumas ferramentas para que possam olhar para dentro de si, as dores, o que faz travar e o que faz seguir, quais são as fortalezas, para que consigam colocar as próprias características no negócio”, comenta Gabriela Tanabe, coordenadora de comunicação do PretaHub. A intenção é evitar que fique “tudo igual”. Posteriormente, virão as aulas de gestão e outros temas.

Após a seleção inicial de quem se encaixa nos pré-requisitos, a Ambev levará em conta critérios como engajamento do público, preservação da memória da cultura negra, relevância cultural e inclusão produtiva, em geração de trabalho e renda. Segundo Machado, o número de inscrições até o momento é satisfatório, mas um crescimento é esperado nos dias finais. “Na última semana é quando ocorrem todas as finalizações, algumas ainda esperam o clique final”, prevê.

Tanabe concorda - embora o PretaHub não participe da seleção para evitar favorecimentos, diz ter visto pessoas conhecidas se movimentando para finalizar os projetos. Outros Afrolabs devem ocorrer durante o ano, incluindo alguns para mercados específicos como moda e comércio exterior. “A estrutura de autoconhecimento e gestão de negócios permanece parecida, o que difere são os profissionais que levamos, os mentores, que são focados e conhecidos naquela área específica”, comenta.

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Algumas contrapartidas podem ser pedidas pela Ambev, entre elas o uso da marca no projeto apoiado. “Tudo será conversado com o proponente e tem que casar com a ideia do projeto”, afirma Machado. Ainda não há uma data específica para o anúncio dos vencedores, mas a previsão é que ocorra em agosto.

A Ambev, fabricante de bebidas e dona de marcas como Skol, Brahma e Guaraná Antartica, lançou o fundo ‘Bora Cultura Preta’ para apoiar projetos de empreendedorismo negro na área de economia criativa. Realizado em parceria com o ecossistema criativo PretaHub, o programa visa apoiar negócios financeiramente e oferecer uma formação em gestão aos empreendedores para que o desenvolvimento seja contínuo.

No total, o investimento será de R$ 7 milhões, entre recursos da própria Ambev e leis de incentivo fiscal. Individualmente, cada projeto pode receber entre R$ 50 mil e R$ 500 mil. As inscrições irão até às 17h59 do dia 09 de junho, e as pessoas interessadas podem inscrever mais de um projeto, mas somente um será escolhido. As avaliações serão feitas por integrantes do grupo interno de afinidade racial da Ambev e por uma banca de profissionais externos.

A economia criativa foi escolhida como foco por ser um setor com forte impacto social, a partir do mercado de entretenimento brasileiro. Segundo a Ambev, a empresa vem utilizando diversidade e inclusão como um fio condutor de suas políticas internas e externas. Assim, a ideia é também buscar outras “diversidades” além da racial, como a regional, de diferentes locais do país.

O Fundo vai contemplar projetos de artes, artes visuais, gastronomia, produção e difusão de conteúdo digital, negócios de impacto nas indústrias criativas, turismo, festivais, moda e literatura. Além do apoio financeiro, os empreendedores participarão do AfroLab, o programa de conhecimento e capacitação do PretaHub e trilhas de conhecimento da Ambev On, espaço de aprendizagem e desenvolvimento da Ambev. “Temos um mix muito bom de propostas em várias áreas e vamos nos aproximar, entender como funciona, para projetos de outras áreas no futuro”, projeta Andreza Machado, gerente de Impacto Social da Ambev.

AfroLab, programa do PretaHub para empreendedores, começa focado no autoconhecimento antes de passar para gestão dos negócios Foto: Terra Preta Produções

No AfroLab, o PretaHub parte do autoconhecimento em um jornada inicial para a partir daí falar de negócios. Na primeira semana, as mentorias são focadas no desenvolvimento pessoal e psicoterapia, para que os empreendedores possam conhecer seus diferenciais. “Trazemos algumas ferramentas para que possam olhar para dentro de si, as dores, o que faz travar e o que faz seguir, quais são as fortalezas, para que consigam colocar as próprias características no negócio”, comenta Gabriela Tanabe, coordenadora de comunicação do PretaHub. A intenção é evitar que fique “tudo igual”. Posteriormente, virão as aulas de gestão e outros temas.

Após a seleção inicial de quem se encaixa nos pré-requisitos, a Ambev levará em conta critérios como engajamento do público, preservação da memória da cultura negra, relevância cultural e inclusão produtiva, em geração de trabalho e renda. Segundo Machado, o número de inscrições até o momento é satisfatório, mas um crescimento é esperado nos dias finais. “Na última semana é quando ocorrem todas as finalizações, algumas ainda esperam o clique final”, prevê.

Tanabe concorda - embora o PretaHub não participe da seleção para evitar favorecimentos, diz ter visto pessoas conhecidas se movimentando para finalizar os projetos. Outros Afrolabs devem ocorrer durante o ano, incluindo alguns para mercados específicos como moda e comércio exterior. “A estrutura de autoconhecimento e gestão de negócios permanece parecida, o que difere são os profissionais que levamos, os mentores, que são focados e conhecidos naquela área específica”, comenta.

Algumas contrapartidas podem ser pedidas pela Ambev, entre elas o uso da marca no projeto apoiado. “Tudo será conversado com o proponente e tem que casar com a ideia do projeto”, afirma Machado. Ainda não há uma data específica para o anúncio dos vencedores, mas a previsão é que ocorra em agosto.

A Ambev, fabricante de bebidas e dona de marcas como Skol, Brahma e Guaraná Antartica, lançou o fundo ‘Bora Cultura Preta’ para apoiar projetos de empreendedorismo negro na área de economia criativa. Realizado em parceria com o ecossistema criativo PretaHub, o programa visa apoiar negócios financeiramente e oferecer uma formação em gestão aos empreendedores para que o desenvolvimento seja contínuo.

No total, o investimento será de R$ 7 milhões, entre recursos da própria Ambev e leis de incentivo fiscal. Individualmente, cada projeto pode receber entre R$ 50 mil e R$ 500 mil. As inscrições irão até às 17h59 do dia 09 de junho, e as pessoas interessadas podem inscrever mais de um projeto, mas somente um será escolhido. As avaliações serão feitas por integrantes do grupo interno de afinidade racial da Ambev e por uma banca de profissionais externos.

A economia criativa foi escolhida como foco por ser um setor com forte impacto social, a partir do mercado de entretenimento brasileiro. Segundo a Ambev, a empresa vem utilizando diversidade e inclusão como um fio condutor de suas políticas internas e externas. Assim, a ideia é também buscar outras “diversidades” além da racial, como a regional, de diferentes locais do país.

O Fundo vai contemplar projetos de artes, artes visuais, gastronomia, produção e difusão de conteúdo digital, negócios de impacto nas indústrias criativas, turismo, festivais, moda e literatura. Além do apoio financeiro, os empreendedores participarão do AfroLab, o programa de conhecimento e capacitação do PretaHub e trilhas de conhecimento da Ambev On, espaço de aprendizagem e desenvolvimento da Ambev. “Temos um mix muito bom de propostas em várias áreas e vamos nos aproximar, entender como funciona, para projetos de outras áreas no futuro”, projeta Andreza Machado, gerente de Impacto Social da Ambev.

AfroLab, programa do PretaHub para empreendedores, começa focado no autoconhecimento antes de passar para gestão dos negócios Foto: Terra Preta Produções

No AfroLab, o PretaHub parte do autoconhecimento em um jornada inicial para a partir daí falar de negócios. Na primeira semana, as mentorias são focadas no desenvolvimento pessoal e psicoterapia, para que os empreendedores possam conhecer seus diferenciais. “Trazemos algumas ferramentas para que possam olhar para dentro de si, as dores, o que faz travar e o que faz seguir, quais são as fortalezas, para que consigam colocar as próprias características no negócio”, comenta Gabriela Tanabe, coordenadora de comunicação do PretaHub. A intenção é evitar que fique “tudo igual”. Posteriormente, virão as aulas de gestão e outros temas.

Após a seleção inicial de quem se encaixa nos pré-requisitos, a Ambev levará em conta critérios como engajamento do público, preservação da memória da cultura negra, relevância cultural e inclusão produtiva, em geração de trabalho e renda. Segundo Machado, o número de inscrições até o momento é satisfatório, mas um crescimento é esperado nos dias finais. “Na última semana é quando ocorrem todas as finalizações, algumas ainda esperam o clique final”, prevê.

Tanabe concorda - embora o PretaHub não participe da seleção para evitar favorecimentos, diz ter visto pessoas conhecidas se movimentando para finalizar os projetos. Outros Afrolabs devem ocorrer durante o ano, incluindo alguns para mercados específicos como moda e comércio exterior. “A estrutura de autoconhecimento e gestão de negócios permanece parecida, o que difere são os profissionais que levamos, os mentores, que são focados e conhecidos naquela área específica”, comenta.

Algumas contrapartidas podem ser pedidas pela Ambev, entre elas o uso da marca no projeto apoiado. “Tudo será conversado com o proponente e tem que casar com a ideia do projeto”, afirma Machado. Ainda não há uma data específica para o anúncio dos vencedores, mas a previsão é que ocorra em agosto.

A Ambev, fabricante de bebidas e dona de marcas como Skol, Brahma e Guaraná Antartica, lançou o fundo ‘Bora Cultura Preta’ para apoiar projetos de empreendedorismo negro na área de economia criativa. Realizado em parceria com o ecossistema criativo PretaHub, o programa visa apoiar negócios financeiramente e oferecer uma formação em gestão aos empreendedores para que o desenvolvimento seja contínuo.

No total, o investimento será de R$ 7 milhões, entre recursos da própria Ambev e leis de incentivo fiscal. Individualmente, cada projeto pode receber entre R$ 50 mil e R$ 500 mil. As inscrições irão até às 17h59 do dia 09 de junho, e as pessoas interessadas podem inscrever mais de um projeto, mas somente um será escolhido. As avaliações serão feitas por integrantes do grupo interno de afinidade racial da Ambev e por uma banca de profissionais externos.

A economia criativa foi escolhida como foco por ser um setor com forte impacto social, a partir do mercado de entretenimento brasileiro. Segundo a Ambev, a empresa vem utilizando diversidade e inclusão como um fio condutor de suas políticas internas e externas. Assim, a ideia é também buscar outras “diversidades” além da racial, como a regional, de diferentes locais do país.

O Fundo vai contemplar projetos de artes, artes visuais, gastronomia, produção e difusão de conteúdo digital, negócios de impacto nas indústrias criativas, turismo, festivais, moda e literatura. Além do apoio financeiro, os empreendedores participarão do AfroLab, o programa de conhecimento e capacitação do PretaHub e trilhas de conhecimento da Ambev On, espaço de aprendizagem e desenvolvimento da Ambev. “Temos um mix muito bom de propostas em várias áreas e vamos nos aproximar, entender como funciona, para projetos de outras áreas no futuro”, projeta Andreza Machado, gerente de Impacto Social da Ambev.

AfroLab, programa do PretaHub para empreendedores, começa focado no autoconhecimento antes de passar para gestão dos negócios Foto: Terra Preta Produções

No AfroLab, o PretaHub parte do autoconhecimento em um jornada inicial para a partir daí falar de negócios. Na primeira semana, as mentorias são focadas no desenvolvimento pessoal e psicoterapia, para que os empreendedores possam conhecer seus diferenciais. “Trazemos algumas ferramentas para que possam olhar para dentro de si, as dores, o que faz travar e o que faz seguir, quais são as fortalezas, para que consigam colocar as próprias características no negócio”, comenta Gabriela Tanabe, coordenadora de comunicação do PretaHub. A intenção é evitar que fique “tudo igual”. Posteriormente, virão as aulas de gestão e outros temas.

Após a seleção inicial de quem se encaixa nos pré-requisitos, a Ambev levará em conta critérios como engajamento do público, preservação da memória da cultura negra, relevância cultural e inclusão produtiva, em geração de trabalho e renda. Segundo Machado, o número de inscrições até o momento é satisfatório, mas um crescimento é esperado nos dias finais. “Na última semana é quando ocorrem todas as finalizações, algumas ainda esperam o clique final”, prevê.

Tanabe concorda - embora o PretaHub não participe da seleção para evitar favorecimentos, diz ter visto pessoas conhecidas se movimentando para finalizar os projetos. Outros Afrolabs devem ocorrer durante o ano, incluindo alguns para mercados específicos como moda e comércio exterior. “A estrutura de autoconhecimento e gestão de negócios permanece parecida, o que difere são os profissionais que levamos, os mentores, que são focados e conhecidos naquela área específica”, comenta.

Algumas contrapartidas podem ser pedidas pela Ambev, entre elas o uso da marca no projeto apoiado. “Tudo será conversado com o proponente e tem que casar com a ideia do projeto”, afirma Machado. Ainda não há uma data específica para o anúncio dos vencedores, mas a previsão é que ocorra em agosto.

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