Ambipar negocia aquisição da Biofílica, empresa de crédito de carbono


Se confirmada, compra será a décima oitava feita pela Ambipar em um ano; expansão anima investidores e ações da companhia já sobem mais de 60% na Bolsa

Por Fernando Scheller e Fernanda Guimarães

A Ambipar, de gestão de resíduos, está negociando mais uma aquisição: agora o alvo seria a empresa de créditos de carbono Biofílica, apurou o Estadão. Se confirmada, a compra da Biofílica será a 18.ª em um ano. Em 2021, com investidores animados com a expansão acelerada, a ação da Ambipar já subiu mais de 60%.

Com o negócio de crédito de carbono em alta, dada a crescente demanda por empresas em busca de zerar suas emissões, a Ambipar não seria a única interessada no negócio, disse uma fonte. Caso venha mesmo a ocorrer, a aquisição da Biofílica será a entrada da Ambipar em um negócio que tem potencial de grande expansão. 

A aquisição da Biofílica pode ser a terceira da empresa só em julho. Foto: Ambipar/Divulgação
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A Ambipar acaba de completar seu primeiro aniversário como empresa de capital aberto. Nesse período, colocou o pé no acelerador. Na oferta inicial de ações (IPO, pela sigla em inglês) na Bolsa brasileira a empresa levantou cerca de R$ 1 bilhão, dinheiro que colocou no caixa. 

A aquisição da Biofílica pode ser a terceira da empresa só em julho. Desde o IPO, a companhia já desembolsou R$ 1,4 bilhão em aquisições.

A Biofílica foi fundada em 2008 e é uma empresa brasileira de conservação de florestas nativas a partir de serviços ambientais. A venda de crédito de carbono é feita para empresas que buscam neutralizar suas emissões. Entre os acionistas da Biofílica, há vários nomes de peso no mercado, como Guilherme Leal, da Natura, e Aakon Lorentzen, do Grupo Lorentzen.

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Além das empresas no Brasil, a Ambipar colocou os dois pés no mercado americano e hoje já está em dez Estados do país. Procurada, a Ambipar disse desconhecer a negociação.

A Ambipar, de gestão de resíduos, está negociando mais uma aquisição: agora o alvo seria a empresa de créditos de carbono Biofílica, apurou o Estadão. Se confirmada, a compra da Biofílica será a 18.ª em um ano. Em 2021, com investidores animados com a expansão acelerada, a ação da Ambipar já subiu mais de 60%.

Com o negócio de crédito de carbono em alta, dada a crescente demanda por empresas em busca de zerar suas emissões, a Ambipar não seria a única interessada no negócio, disse uma fonte. Caso venha mesmo a ocorrer, a aquisição da Biofílica será a entrada da Ambipar em um negócio que tem potencial de grande expansão. 

A aquisição da Biofílica pode ser a terceira da empresa só em julho. Foto: Ambipar/Divulgação

A Ambipar acaba de completar seu primeiro aniversário como empresa de capital aberto. Nesse período, colocou o pé no acelerador. Na oferta inicial de ações (IPO, pela sigla em inglês) na Bolsa brasileira a empresa levantou cerca de R$ 1 bilhão, dinheiro que colocou no caixa. 

A aquisição da Biofílica pode ser a terceira da empresa só em julho. Desde o IPO, a companhia já desembolsou R$ 1,4 bilhão em aquisições.

A Biofílica foi fundada em 2008 e é uma empresa brasileira de conservação de florestas nativas a partir de serviços ambientais. A venda de crédito de carbono é feita para empresas que buscam neutralizar suas emissões. Entre os acionistas da Biofílica, há vários nomes de peso no mercado, como Guilherme Leal, da Natura, e Aakon Lorentzen, do Grupo Lorentzen.

Além das empresas no Brasil, a Ambipar colocou os dois pés no mercado americano e hoje já está em dez Estados do país. Procurada, a Ambipar disse desconhecer a negociação.

A Ambipar, de gestão de resíduos, está negociando mais uma aquisição: agora o alvo seria a empresa de créditos de carbono Biofílica, apurou o Estadão. Se confirmada, a compra da Biofílica será a 18.ª em um ano. Em 2021, com investidores animados com a expansão acelerada, a ação da Ambipar já subiu mais de 60%.

Com o negócio de crédito de carbono em alta, dada a crescente demanda por empresas em busca de zerar suas emissões, a Ambipar não seria a única interessada no negócio, disse uma fonte. Caso venha mesmo a ocorrer, a aquisição da Biofílica será a entrada da Ambipar em um negócio que tem potencial de grande expansão. 

A aquisição da Biofílica pode ser a terceira da empresa só em julho. Foto: Ambipar/Divulgação

A Ambipar acaba de completar seu primeiro aniversário como empresa de capital aberto. Nesse período, colocou o pé no acelerador. Na oferta inicial de ações (IPO, pela sigla em inglês) na Bolsa brasileira a empresa levantou cerca de R$ 1 bilhão, dinheiro que colocou no caixa. 

A aquisição da Biofílica pode ser a terceira da empresa só em julho. Desde o IPO, a companhia já desembolsou R$ 1,4 bilhão em aquisições.

A Biofílica foi fundada em 2008 e é uma empresa brasileira de conservação de florestas nativas a partir de serviços ambientais. A venda de crédito de carbono é feita para empresas que buscam neutralizar suas emissões. Entre os acionistas da Biofílica, há vários nomes de peso no mercado, como Guilherme Leal, da Natura, e Aakon Lorentzen, do Grupo Lorentzen.

Além das empresas no Brasil, a Ambipar colocou os dois pés no mercado americano e hoje já está em dez Estados do país. Procurada, a Ambipar disse desconhecer a negociação.

A Ambipar, de gestão de resíduos, está negociando mais uma aquisição: agora o alvo seria a empresa de créditos de carbono Biofílica, apurou o Estadão. Se confirmada, a compra da Biofílica será a 18.ª em um ano. Em 2021, com investidores animados com a expansão acelerada, a ação da Ambipar já subiu mais de 60%.

Com o negócio de crédito de carbono em alta, dada a crescente demanda por empresas em busca de zerar suas emissões, a Ambipar não seria a única interessada no negócio, disse uma fonte. Caso venha mesmo a ocorrer, a aquisição da Biofílica será a entrada da Ambipar em um negócio que tem potencial de grande expansão. 

A aquisição da Biofílica pode ser a terceira da empresa só em julho. Foto: Ambipar/Divulgação

A Ambipar acaba de completar seu primeiro aniversário como empresa de capital aberto. Nesse período, colocou o pé no acelerador. Na oferta inicial de ações (IPO, pela sigla em inglês) na Bolsa brasileira a empresa levantou cerca de R$ 1 bilhão, dinheiro que colocou no caixa. 

A aquisição da Biofílica pode ser a terceira da empresa só em julho. Desde o IPO, a companhia já desembolsou R$ 1,4 bilhão em aquisições.

A Biofílica foi fundada em 2008 e é uma empresa brasileira de conservação de florestas nativas a partir de serviços ambientais. A venda de crédito de carbono é feita para empresas que buscam neutralizar suas emissões. Entre os acionistas da Biofílica, há vários nomes de peso no mercado, como Guilherme Leal, da Natura, e Aakon Lorentzen, do Grupo Lorentzen.

Além das empresas no Brasil, a Ambipar colocou os dois pés no mercado americano e hoje já está em dez Estados do país. Procurada, a Ambipar disse desconhecer a negociação.

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