Amec quer instituir voto a distância em assembleias


Por Gabriela Forlin

A Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec) quer instituir o voto a distância em assembleias, segundo o presidente da entidade, Mauro da Cunha. "Queremos transpor a dificuldade de nos comunicarmos com investidores estrangeiros e de sensibilizar os investidores institucionais a votar", declarou nesta terça-feira, 17. De acordo com o executivo, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está "muito aberta" para discutir o pleito.Dentre as sugestões protocoladas na autarquia, mencionou Cunha, também estão a simplificação de procedimentos burocráticos e a liberdade de informação.O executivo comentou ainda que o Comitê de Aquisições e Fusões (CAF), lançado recentemente, "tem potencial de ser mais importante para o mercado de capitais brasileiro do que foi o Novo Mercado". "Isso porque o segmento (Novo Mercado) nada mais é do que um check-list para resolver problemas de minoritários nos anos 90. Já com o CAF, se de fato conseguirmos sensibilizar as companhias para aderir, temos capacidade de dar um salto no desenvolvimento do mercado de capitais, e o mercado de capitais tem efeito multiplicador. É de interesse de todos que funcione bem", disse.

A Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec) quer instituir o voto a distância em assembleias, segundo o presidente da entidade, Mauro da Cunha. "Queremos transpor a dificuldade de nos comunicarmos com investidores estrangeiros e de sensibilizar os investidores institucionais a votar", declarou nesta terça-feira, 17. De acordo com o executivo, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está "muito aberta" para discutir o pleito.Dentre as sugestões protocoladas na autarquia, mencionou Cunha, também estão a simplificação de procedimentos burocráticos e a liberdade de informação.O executivo comentou ainda que o Comitê de Aquisições e Fusões (CAF), lançado recentemente, "tem potencial de ser mais importante para o mercado de capitais brasileiro do que foi o Novo Mercado". "Isso porque o segmento (Novo Mercado) nada mais é do que um check-list para resolver problemas de minoritários nos anos 90. Já com o CAF, se de fato conseguirmos sensibilizar as companhias para aderir, temos capacidade de dar um salto no desenvolvimento do mercado de capitais, e o mercado de capitais tem efeito multiplicador. É de interesse de todos que funcione bem", disse.

A Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec) quer instituir o voto a distância em assembleias, segundo o presidente da entidade, Mauro da Cunha. "Queremos transpor a dificuldade de nos comunicarmos com investidores estrangeiros e de sensibilizar os investidores institucionais a votar", declarou nesta terça-feira, 17. De acordo com o executivo, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está "muito aberta" para discutir o pleito.Dentre as sugestões protocoladas na autarquia, mencionou Cunha, também estão a simplificação de procedimentos burocráticos e a liberdade de informação.O executivo comentou ainda que o Comitê de Aquisições e Fusões (CAF), lançado recentemente, "tem potencial de ser mais importante para o mercado de capitais brasileiro do que foi o Novo Mercado". "Isso porque o segmento (Novo Mercado) nada mais é do que um check-list para resolver problemas de minoritários nos anos 90. Já com o CAF, se de fato conseguirmos sensibilizar as companhias para aderir, temos capacidade de dar um salto no desenvolvimento do mercado de capitais, e o mercado de capitais tem efeito multiplicador. É de interesse de todos que funcione bem", disse.

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