Fraude contábil na Americanas chegou a R$ 25,2 bilhões em 2022, maior que a prevista em janeiro


Quando as adulterações no balanço foram reveladas, no início do ano, estimativa era de um rombo de R$ 20 bilhões nas contas da varejista

Por Altamiro Silva Junior, Matheus Piovesana e Cynthia Decloedt

São Paulo - O tamanho da fraude contábil que afetou a rede varejista Americanas é estimado em R$ 25,2 bilhões ao final de 2022, de acordo com uma apresentação a analistas que será feita pelo comando da rede de varejo nesta quinta-feira, às 10h. No dia 11 de janeiro deste ano, quando revelou as “inconsistências contábeis”, o tamanho do rombo foi estimado em R$ 20 bilhões.

A apresentação de 31 páginas reconstitui como se deu a fraude, feita por meio do “risco sacado”, um tipo de empréstimo com os bancos. A rede de varejo foi vítima de uma “fraude sofisticada, baseada na manipulação dolosa de seus controles internos por parte de sua antiga gestão”, comenta a atual gestão.

Para avaliar os impactos da fraude na rede, a nova gestão comenta que fará em uma próxima etapa a reapresentação dos resultados trimestrais de 2022. A divulgação deve ocorrer quando for reportar os números de cada trimestre de 2023.

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Rede publicou balanço de 2022 nesta quinta-feira, 16 Foto: Pedro Kirillos/Estadão

Também fará uma reavaliação dos efeitos fiscais da fraude retroativa há 5 anos. Após revistar os balanços de 2021 e 2022, a Americanas informa que não fará a revisão de resultados anuais antes de 2021 e a revisão de resultados trimestrais antes do primeiro trimestre de 2022.

“O ano de 2023 foi, sem dúvidas, o mais adverso da história centenária da nossa empresa”, comenta a administração da Americanas no balanço divulgado nesta quinta-feira, 16.

São Paulo - O tamanho da fraude contábil que afetou a rede varejista Americanas é estimado em R$ 25,2 bilhões ao final de 2022, de acordo com uma apresentação a analistas que será feita pelo comando da rede de varejo nesta quinta-feira, às 10h. No dia 11 de janeiro deste ano, quando revelou as “inconsistências contábeis”, o tamanho do rombo foi estimado em R$ 20 bilhões.

A apresentação de 31 páginas reconstitui como se deu a fraude, feita por meio do “risco sacado”, um tipo de empréstimo com os bancos. A rede de varejo foi vítima de uma “fraude sofisticada, baseada na manipulação dolosa de seus controles internos por parte de sua antiga gestão”, comenta a atual gestão.

Para avaliar os impactos da fraude na rede, a nova gestão comenta que fará em uma próxima etapa a reapresentação dos resultados trimestrais de 2022. A divulgação deve ocorrer quando for reportar os números de cada trimestre de 2023.

Rede publicou balanço de 2022 nesta quinta-feira, 16 Foto: Pedro Kirillos/Estadão

Também fará uma reavaliação dos efeitos fiscais da fraude retroativa há 5 anos. Após revistar os balanços de 2021 e 2022, a Americanas informa que não fará a revisão de resultados anuais antes de 2021 e a revisão de resultados trimestrais antes do primeiro trimestre de 2022.

“O ano de 2023 foi, sem dúvidas, o mais adverso da história centenária da nossa empresa”, comenta a administração da Americanas no balanço divulgado nesta quinta-feira, 16.

São Paulo - O tamanho da fraude contábil que afetou a rede varejista Americanas é estimado em R$ 25,2 bilhões ao final de 2022, de acordo com uma apresentação a analistas que será feita pelo comando da rede de varejo nesta quinta-feira, às 10h. No dia 11 de janeiro deste ano, quando revelou as “inconsistências contábeis”, o tamanho do rombo foi estimado em R$ 20 bilhões.

A apresentação de 31 páginas reconstitui como se deu a fraude, feita por meio do “risco sacado”, um tipo de empréstimo com os bancos. A rede de varejo foi vítima de uma “fraude sofisticada, baseada na manipulação dolosa de seus controles internos por parte de sua antiga gestão”, comenta a atual gestão.

Para avaliar os impactos da fraude na rede, a nova gestão comenta que fará em uma próxima etapa a reapresentação dos resultados trimestrais de 2022. A divulgação deve ocorrer quando for reportar os números de cada trimestre de 2023.

Rede publicou balanço de 2022 nesta quinta-feira, 16 Foto: Pedro Kirillos/Estadão

Também fará uma reavaliação dos efeitos fiscais da fraude retroativa há 5 anos. Após revistar os balanços de 2021 e 2022, a Americanas informa que não fará a revisão de resultados anuais antes de 2021 e a revisão de resultados trimestrais antes do primeiro trimestre de 2022.

“O ano de 2023 foi, sem dúvidas, o mais adverso da história centenária da nossa empresa”, comenta a administração da Americanas no balanço divulgado nesta quinta-feira, 16.

São Paulo - O tamanho da fraude contábil que afetou a rede varejista Americanas é estimado em R$ 25,2 bilhões ao final de 2022, de acordo com uma apresentação a analistas que será feita pelo comando da rede de varejo nesta quinta-feira, às 10h. No dia 11 de janeiro deste ano, quando revelou as “inconsistências contábeis”, o tamanho do rombo foi estimado em R$ 20 bilhões.

A apresentação de 31 páginas reconstitui como se deu a fraude, feita por meio do “risco sacado”, um tipo de empréstimo com os bancos. A rede de varejo foi vítima de uma “fraude sofisticada, baseada na manipulação dolosa de seus controles internos por parte de sua antiga gestão”, comenta a atual gestão.

Para avaliar os impactos da fraude na rede, a nova gestão comenta que fará em uma próxima etapa a reapresentação dos resultados trimestrais de 2022. A divulgação deve ocorrer quando for reportar os números de cada trimestre de 2023.

Rede publicou balanço de 2022 nesta quinta-feira, 16 Foto: Pedro Kirillos/Estadão

Também fará uma reavaliação dos efeitos fiscais da fraude retroativa há 5 anos. Após revistar os balanços de 2021 e 2022, a Americanas informa que não fará a revisão de resultados anuais antes de 2021 e a revisão de resultados trimestrais antes do primeiro trimestre de 2022.

“O ano de 2023 foi, sem dúvidas, o mais adverso da história centenária da nossa empresa”, comenta a administração da Americanas no balanço divulgado nesta quinta-feira, 16.

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