Americanas pede à Justiça que sigilo seja mantido para proteger a investigação


Varejista alega que informações “confidenciais, sensíveis e sigilosas” foram juntados aos autos

Por Talita Nascimento
Atualização:

A Americanas pediu que a 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro reconsidere o fim do sigilo sobre as investigações do rombo contábil de R$ 20 bilhões. A empresa alega que foram juntados aos autos documentos e informações prestadas à Comissão de Valores Imobiliários (CVM) que contêm informações “confidenciais, sensíveis e sigilosas”.

O pedido da Americanas é para que o fim do sigilo não se estenda aos documentos anexados pela companhia que foram extraídos de processos que tramitam na CVM, “em que o sigilo se mostra relevante para não comprometer as investigações realizadas”.

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O Estadão/Broadcast apurou ainda que existe o receio de que o ex-CEO da empresa possa se beneficiar do acesso desses documentos em seu depoimento que deve ser realizado nesta semana na CVM.

Por considerar a situação urgente, “com a possibilidade de dano irreversível caso seja levantado o sigilo dos documentos apresentados à CVM”, a defesa da Americanas pede que seja suspenso o levantamento do sigilo de forma cautelar, até que seja decidido de forma final o pedido de reconsideração.

O pedido encaminhado à Justiça do Rio de Janeiro é assinado pelos escritórios Basílio e Salomão de advocacia.

A Americanas pediu que a 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro reconsidere o fim do sigilo sobre as investigações do rombo contábil de R$ 20 bilhões. A empresa alega que foram juntados aos autos documentos e informações prestadas à Comissão de Valores Imobiliários (CVM) que contêm informações “confidenciais, sensíveis e sigilosas”.

O pedido da Americanas é para que o fim do sigilo não se estenda aos documentos anexados pela companhia que foram extraídos de processos que tramitam na CVM, “em que o sigilo se mostra relevante para não comprometer as investigações realizadas”.

O Estadão/Broadcast apurou ainda que existe o receio de que o ex-CEO da empresa possa se beneficiar do acesso desses documentos em seu depoimento que deve ser realizado nesta semana na CVM.

Por considerar a situação urgente, “com a possibilidade de dano irreversível caso seja levantado o sigilo dos documentos apresentados à CVM”, a defesa da Americanas pede que seja suspenso o levantamento do sigilo de forma cautelar, até que seja decidido de forma final o pedido de reconsideração.

O pedido encaminhado à Justiça do Rio de Janeiro é assinado pelos escritórios Basílio e Salomão de advocacia.

A Americanas pediu que a 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro reconsidere o fim do sigilo sobre as investigações do rombo contábil de R$ 20 bilhões. A empresa alega que foram juntados aos autos documentos e informações prestadas à Comissão de Valores Imobiliários (CVM) que contêm informações “confidenciais, sensíveis e sigilosas”.

O pedido da Americanas é para que o fim do sigilo não se estenda aos documentos anexados pela companhia que foram extraídos de processos que tramitam na CVM, “em que o sigilo se mostra relevante para não comprometer as investigações realizadas”.

O Estadão/Broadcast apurou ainda que existe o receio de que o ex-CEO da empresa possa se beneficiar do acesso desses documentos em seu depoimento que deve ser realizado nesta semana na CVM.

Por considerar a situação urgente, “com a possibilidade de dano irreversível caso seja levantado o sigilo dos documentos apresentados à CVM”, a defesa da Americanas pede que seja suspenso o levantamento do sigilo de forma cautelar, até que seja decidido de forma final o pedido de reconsideração.

O pedido encaminhado à Justiça do Rio de Janeiro é assinado pelos escritórios Basílio e Salomão de advocacia.

A Americanas pediu que a 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro reconsidere o fim do sigilo sobre as investigações do rombo contábil de R$ 20 bilhões. A empresa alega que foram juntados aos autos documentos e informações prestadas à Comissão de Valores Imobiliários (CVM) que contêm informações “confidenciais, sensíveis e sigilosas”.

O pedido da Americanas é para que o fim do sigilo não se estenda aos documentos anexados pela companhia que foram extraídos de processos que tramitam na CVM, “em que o sigilo se mostra relevante para não comprometer as investigações realizadas”.

O Estadão/Broadcast apurou ainda que existe o receio de que o ex-CEO da empresa possa se beneficiar do acesso desses documentos em seu depoimento que deve ser realizado nesta semana na CVM.

Por considerar a situação urgente, “com a possibilidade de dano irreversível caso seja levantado o sigilo dos documentos apresentados à CVM”, a defesa da Americanas pede que seja suspenso o levantamento do sigilo de forma cautelar, até que seja decidido de forma final o pedido de reconsideração.

O pedido encaminhado à Justiça do Rio de Janeiro é assinado pelos escritórios Basílio e Salomão de advocacia.

A Americanas pediu que a 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro reconsidere o fim do sigilo sobre as investigações do rombo contábil de R$ 20 bilhões. A empresa alega que foram juntados aos autos documentos e informações prestadas à Comissão de Valores Imobiliários (CVM) que contêm informações “confidenciais, sensíveis e sigilosas”.

O pedido da Americanas é para que o fim do sigilo não se estenda aos documentos anexados pela companhia que foram extraídos de processos que tramitam na CVM, “em que o sigilo se mostra relevante para não comprometer as investigações realizadas”.

O Estadão/Broadcast apurou ainda que existe o receio de que o ex-CEO da empresa possa se beneficiar do acesso desses documentos em seu depoimento que deve ser realizado nesta semana na CVM.

Por considerar a situação urgente, “com a possibilidade de dano irreversível caso seja levantado o sigilo dos documentos apresentados à CVM”, a defesa da Americanas pede que seja suspenso o levantamento do sigilo de forma cautelar, até que seja decidido de forma final o pedido de reconsideração.

O pedido encaminhado à Justiça do Rio de Janeiro é assinado pelos escritórios Basílio e Salomão de advocacia.

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