Anhembi vai ganhar arena coberta de R$ 500 milhões a ser inaugurada em 2024


GL Events, que ganhou a concessão do espaço, vai criar arena multiuso com capacidade para 20 mil pessoas em parceria com duas companhias de eventos

Por Andre Jankavski
Atualização:

A cidade de São Paulo irá ganhar a sua primeira arena coberta em 2024. A GL Events, que ganhou a concessão do Anhembi no início do ano, investirá R$ 500 milhões para construir um espaço multiuso com capacidade para 20 mil pessoas. O aporte será dividido com as empresas Live Nation Entertainment e a Oak View Group (OVG), ambas do ramo de eventos. As obras, que devem começar no segundo semestre do ano que vem, deverão durar dois anos.

Trata-se do primeiro grande investimento desde a concessão do espaço, em janeiro deste ano, e que compreende todo o Complexo do Anhembi (o que inclui desde a área do Sambódromo até o pavilhão de exposições). De acordo com a presidente da GL Events no Brasil, Milena Palumbo, existe um programa de investimentos imobiliários de mais de R$ 1 bilhão programado para o período de concessão, que vai ser de 30 anos. 

Complexo do Anhembi: espaço multiuso terá capacidade para 20 mil pessoas. Foto: José Cordeiro/SPTuris
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“Entramos numa concessão extremamente arriscada por causa do período da pandemia, mas o Anhembi é uma grande oportunidade para nós e essa parceria entre três empresas mostram o potencial desse negócio”, diz.

A gestão da arena será feita pela Live Nation e a OVG. A primeira já atua no Brasil há anos e produz grandes festivais, como o Lollapalooza e o Rock In Rio, além de diversas turnês internacionais de bandas como U2 e Coldplay. Esse modelo de negócio, de acordo com a executiva, será fundamental para que a nova arena seja funcional. “Estamos fazendo o ‘hardware’ com um ‘software’ de inteligência e experiência de duas grandes empresas”, diz Milena. 

Padrão internacional

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O trio de empresas acabou de contratar o escritório de arquitetura Gensler, responsável por hotéis, grandes prédios e sedes de empresas, como a gigante de tecnologia Nvidia, na Califórnia (EUA). O novo prédio, no entanto, será inspirado em arenas criadas e operadas pela OVG em cidades como Seattle, Nova York e Califórnia. A OVG, inclusive, estava esperando uma boa oportunidade para estrear no mercado brasileiro e latino.

“Já queríamos entrar na América Latina há algum tempo e percebemos que poderíamos contribuir para a construção do mais avançado espaço para shows não só do Brasil, mas também da América Latina”, afirma Brian Kabatznick, vice-presidente da OVG, que fala em transformar o Anhembi em um dos maiores destinos de entretenimento da América Latina.

Segundo Rafael Lazarini, vice-presidente da Live Nation para a América Latina, essa nova arena permitirá que São Paulo e até mesmo o Brasil como um todo comece a receber mais eventos. De acordo com o executivo, faltava em São Paulo uma arena fechada e com uma capacidade relevante, acima dos 5 mil lugares.

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“Existem vários artistas que não se apresentam em arenas abertas, pois diversas turnês são desenhadas para serem feitas somente em espaços internos. E a falta desse tipo de espaço no Brasil limitava isso”, diz Lazarini. Com isso, acredita o executivo, outros eventos poderão vir com mais frequência para o Brasil, como jogos da NBA, a liga de basquete americana.

A cidade de São Paulo irá ganhar a sua primeira arena coberta em 2024. A GL Events, que ganhou a concessão do Anhembi no início do ano, investirá R$ 500 milhões para construir um espaço multiuso com capacidade para 20 mil pessoas. O aporte será dividido com as empresas Live Nation Entertainment e a Oak View Group (OVG), ambas do ramo de eventos. As obras, que devem começar no segundo semestre do ano que vem, deverão durar dois anos.

Trata-se do primeiro grande investimento desde a concessão do espaço, em janeiro deste ano, e que compreende todo o Complexo do Anhembi (o que inclui desde a área do Sambódromo até o pavilhão de exposições). De acordo com a presidente da GL Events no Brasil, Milena Palumbo, existe um programa de investimentos imobiliários de mais de R$ 1 bilhão programado para o período de concessão, que vai ser de 30 anos. 

Complexo do Anhembi: espaço multiuso terá capacidade para 20 mil pessoas. Foto: José Cordeiro/SPTuris

“Entramos numa concessão extremamente arriscada por causa do período da pandemia, mas o Anhembi é uma grande oportunidade para nós e essa parceria entre três empresas mostram o potencial desse negócio”, diz.

A gestão da arena será feita pela Live Nation e a OVG. A primeira já atua no Brasil há anos e produz grandes festivais, como o Lollapalooza e o Rock In Rio, além de diversas turnês internacionais de bandas como U2 e Coldplay. Esse modelo de negócio, de acordo com a executiva, será fundamental para que a nova arena seja funcional. “Estamos fazendo o ‘hardware’ com um ‘software’ de inteligência e experiência de duas grandes empresas”, diz Milena. 

Padrão internacional

O trio de empresas acabou de contratar o escritório de arquitetura Gensler, responsável por hotéis, grandes prédios e sedes de empresas, como a gigante de tecnologia Nvidia, na Califórnia (EUA). O novo prédio, no entanto, será inspirado em arenas criadas e operadas pela OVG em cidades como Seattle, Nova York e Califórnia. A OVG, inclusive, estava esperando uma boa oportunidade para estrear no mercado brasileiro e latino.

“Já queríamos entrar na América Latina há algum tempo e percebemos que poderíamos contribuir para a construção do mais avançado espaço para shows não só do Brasil, mas também da América Latina”, afirma Brian Kabatznick, vice-presidente da OVG, que fala em transformar o Anhembi em um dos maiores destinos de entretenimento da América Latina.

Segundo Rafael Lazarini, vice-presidente da Live Nation para a América Latina, essa nova arena permitirá que São Paulo e até mesmo o Brasil como um todo comece a receber mais eventos. De acordo com o executivo, faltava em São Paulo uma arena fechada e com uma capacidade relevante, acima dos 5 mil lugares.

“Existem vários artistas que não se apresentam em arenas abertas, pois diversas turnês são desenhadas para serem feitas somente em espaços internos. E a falta desse tipo de espaço no Brasil limitava isso”, diz Lazarini. Com isso, acredita o executivo, outros eventos poderão vir com mais frequência para o Brasil, como jogos da NBA, a liga de basquete americana.

A cidade de São Paulo irá ganhar a sua primeira arena coberta em 2024. A GL Events, que ganhou a concessão do Anhembi no início do ano, investirá R$ 500 milhões para construir um espaço multiuso com capacidade para 20 mil pessoas. O aporte será dividido com as empresas Live Nation Entertainment e a Oak View Group (OVG), ambas do ramo de eventos. As obras, que devem começar no segundo semestre do ano que vem, deverão durar dois anos.

Trata-se do primeiro grande investimento desde a concessão do espaço, em janeiro deste ano, e que compreende todo o Complexo do Anhembi (o que inclui desde a área do Sambódromo até o pavilhão de exposições). De acordo com a presidente da GL Events no Brasil, Milena Palumbo, existe um programa de investimentos imobiliários de mais de R$ 1 bilhão programado para o período de concessão, que vai ser de 30 anos. 

Complexo do Anhembi: espaço multiuso terá capacidade para 20 mil pessoas. Foto: José Cordeiro/SPTuris

“Entramos numa concessão extremamente arriscada por causa do período da pandemia, mas o Anhembi é uma grande oportunidade para nós e essa parceria entre três empresas mostram o potencial desse negócio”, diz.

A gestão da arena será feita pela Live Nation e a OVG. A primeira já atua no Brasil há anos e produz grandes festivais, como o Lollapalooza e o Rock In Rio, além de diversas turnês internacionais de bandas como U2 e Coldplay. Esse modelo de negócio, de acordo com a executiva, será fundamental para que a nova arena seja funcional. “Estamos fazendo o ‘hardware’ com um ‘software’ de inteligência e experiência de duas grandes empresas”, diz Milena. 

Padrão internacional

O trio de empresas acabou de contratar o escritório de arquitetura Gensler, responsável por hotéis, grandes prédios e sedes de empresas, como a gigante de tecnologia Nvidia, na Califórnia (EUA). O novo prédio, no entanto, será inspirado em arenas criadas e operadas pela OVG em cidades como Seattle, Nova York e Califórnia. A OVG, inclusive, estava esperando uma boa oportunidade para estrear no mercado brasileiro e latino.

“Já queríamos entrar na América Latina há algum tempo e percebemos que poderíamos contribuir para a construção do mais avançado espaço para shows não só do Brasil, mas também da América Latina”, afirma Brian Kabatznick, vice-presidente da OVG, que fala em transformar o Anhembi em um dos maiores destinos de entretenimento da América Latina.

Segundo Rafael Lazarini, vice-presidente da Live Nation para a América Latina, essa nova arena permitirá que São Paulo e até mesmo o Brasil como um todo comece a receber mais eventos. De acordo com o executivo, faltava em São Paulo uma arena fechada e com uma capacidade relevante, acima dos 5 mil lugares.

“Existem vários artistas que não se apresentam em arenas abertas, pois diversas turnês são desenhadas para serem feitas somente em espaços internos. E a falta desse tipo de espaço no Brasil limitava isso”, diz Lazarini. Com isso, acredita o executivo, outros eventos poderão vir com mais frequência para o Brasil, como jogos da NBA, a liga de basquete americana.

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