Arezzo e donos da Hering e Farm selam negócio para criar gigante de moda de R$ 12 bilhões


Com a fusão, novo negócio englobará 22 marcas, como Troc, Animale e outras; anúncio oficial sai na segunda-feira, 5

Por Wesley Gonsalves
Atualização:

A Arezzo & Co e o Grupo Soma selaram o acordo para formar uma gigante do varejo de moda. A fusão dos dois negócios formará uma empresa que pode chegar a R$ 12 bilhões de valor de mercado. A decisão foi tomada neste domingo, 4.

Fontes ligadas às companhias ouvidas pela reportagem, em condição de anonimato, contaram que após selar o negócio, as duas empresas decidiram que anunciarão oficialmente a fusão na manhã de segunda-feira, 5, antes da abertura das negociações dos papeis das companhias na Bolsa de Valores, por volta das 6h da manhã.

Com a fusão, novo negócio passará a responder por 22 marcas. Do lado da Arezzo, estão marcas como Vans, Alexandre Birman e Schutz. Pelo Grupo Soma, a Hering, Farm, Animale e outras.

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A expectativa é de que os executivos das duas empresas divulguem uma nota conjunta comentando o nascimento do novo empreendimento. Esta é a segunda vez que os dois negócios buscam um acordo para a fusão das operações.

Loja da Arezzo em SP; valor da fusão pode gerar empresa de R$ 12 bilhões de valor de mercado Foto: ESTADAO / undefined

Namoro entre os negócios

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As conversas sobre a fusão começaram em 2021, mas perderam tração com o passar do tempo, conforme interlocutores do mercado financeiro. Nas últimas semanas, as conversas voltaram a ganhar força, em partes, por iniciativa da Arezzo, segundo fontes ligadas aos negócios.

Com os rumores de uma fusão, no início da semana, o Grupo Soma confirmou, em um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que estava em conversas com a concorrente. Segundo o documento, a possível associação pode ser mediante a junção de suas operações e bases acionárias, envolvendo as ações das respectivas companhias e a governança compartilhada do negócio combinado.

A Arezzo também emitiu durante a semana comunicado sobre o assunto. “A companhia está em entendimentos com o Grupo Soma em que ambos avaliam uma possível associação que poderá envolver a unificação das bases acionárias em uma única companhia com governança compartilhada”, diz o texto

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A possível união dos negócios foi recebida de maneira positiva pelo mercado financeiro. Após a veiculação de notícias sobre a fusão, as ações do Soma subiram mais de 16%, e as da Arezzo, mais de 12%, apontando o otimismo dos investidores com a movimentação no setor de moda.

Dificuldades do setor

Na avaliação do professor de varejo da FGV, Ulysses Reis, decisão de unir os dois grupos ocorre como um reflexo de fatores como as dificuldades do setor de moda, queda no valor de mercado das empresas separadamente e também à chegada de novos negócios como as gigantes asiáticas. “É uma fusão surpreendente”, afirma o especialista.

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Segundo Reis, fusão da Arezzo e Soma seguem o exemplo de outros grandes grupos de moda no exterior que uniram forças para fortalecer os negócios. Para o especialista, buscar sinergias entre marcas focadas em públicos tão diferentes, ou de marcas que competem entre si pode ser um ponto de atenção para a companhia.

“Eles precisarão avaliar bem o catálogo de marcas dos dois grupos”, analisa. “Juntar dois negócios deste tamanho não é algo simples”, complementa.

A Arezzo & Co e o Grupo Soma selaram o acordo para formar uma gigante do varejo de moda. A fusão dos dois negócios formará uma empresa que pode chegar a R$ 12 bilhões de valor de mercado. A decisão foi tomada neste domingo, 4.

Fontes ligadas às companhias ouvidas pela reportagem, em condição de anonimato, contaram que após selar o negócio, as duas empresas decidiram que anunciarão oficialmente a fusão na manhã de segunda-feira, 5, antes da abertura das negociações dos papeis das companhias na Bolsa de Valores, por volta das 6h da manhã.

Com a fusão, novo negócio passará a responder por 22 marcas. Do lado da Arezzo, estão marcas como Vans, Alexandre Birman e Schutz. Pelo Grupo Soma, a Hering, Farm, Animale e outras.

A expectativa é de que os executivos das duas empresas divulguem uma nota conjunta comentando o nascimento do novo empreendimento. Esta é a segunda vez que os dois negócios buscam um acordo para a fusão das operações.

Loja da Arezzo em SP; valor da fusão pode gerar empresa de R$ 12 bilhões de valor de mercado Foto: ESTADAO / undefined

Namoro entre os negócios

As conversas sobre a fusão começaram em 2021, mas perderam tração com o passar do tempo, conforme interlocutores do mercado financeiro. Nas últimas semanas, as conversas voltaram a ganhar força, em partes, por iniciativa da Arezzo, segundo fontes ligadas aos negócios.

Com os rumores de uma fusão, no início da semana, o Grupo Soma confirmou, em um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que estava em conversas com a concorrente. Segundo o documento, a possível associação pode ser mediante a junção de suas operações e bases acionárias, envolvendo as ações das respectivas companhias e a governança compartilhada do negócio combinado.

A Arezzo também emitiu durante a semana comunicado sobre o assunto. “A companhia está em entendimentos com o Grupo Soma em que ambos avaliam uma possível associação que poderá envolver a unificação das bases acionárias em uma única companhia com governança compartilhada”, diz o texto

A possível união dos negócios foi recebida de maneira positiva pelo mercado financeiro. Após a veiculação de notícias sobre a fusão, as ações do Soma subiram mais de 16%, e as da Arezzo, mais de 12%, apontando o otimismo dos investidores com a movimentação no setor de moda.

Dificuldades do setor

Na avaliação do professor de varejo da FGV, Ulysses Reis, decisão de unir os dois grupos ocorre como um reflexo de fatores como as dificuldades do setor de moda, queda no valor de mercado das empresas separadamente e também à chegada de novos negócios como as gigantes asiáticas. “É uma fusão surpreendente”, afirma o especialista.

Segundo Reis, fusão da Arezzo e Soma seguem o exemplo de outros grandes grupos de moda no exterior que uniram forças para fortalecer os negócios. Para o especialista, buscar sinergias entre marcas focadas em públicos tão diferentes, ou de marcas que competem entre si pode ser um ponto de atenção para a companhia.

“Eles precisarão avaliar bem o catálogo de marcas dos dois grupos”, analisa. “Juntar dois negócios deste tamanho não é algo simples”, complementa.

A Arezzo & Co e o Grupo Soma selaram o acordo para formar uma gigante do varejo de moda. A fusão dos dois negócios formará uma empresa que pode chegar a R$ 12 bilhões de valor de mercado. A decisão foi tomada neste domingo, 4.

Fontes ligadas às companhias ouvidas pela reportagem, em condição de anonimato, contaram que após selar o negócio, as duas empresas decidiram que anunciarão oficialmente a fusão na manhã de segunda-feira, 5, antes da abertura das negociações dos papeis das companhias na Bolsa de Valores, por volta das 6h da manhã.

Com a fusão, novo negócio passará a responder por 22 marcas. Do lado da Arezzo, estão marcas como Vans, Alexandre Birman e Schutz. Pelo Grupo Soma, a Hering, Farm, Animale e outras.

A expectativa é de que os executivos das duas empresas divulguem uma nota conjunta comentando o nascimento do novo empreendimento. Esta é a segunda vez que os dois negócios buscam um acordo para a fusão das operações.

Loja da Arezzo em SP; valor da fusão pode gerar empresa de R$ 12 bilhões de valor de mercado Foto: ESTADAO / undefined

Namoro entre os negócios

As conversas sobre a fusão começaram em 2021, mas perderam tração com o passar do tempo, conforme interlocutores do mercado financeiro. Nas últimas semanas, as conversas voltaram a ganhar força, em partes, por iniciativa da Arezzo, segundo fontes ligadas aos negócios.

Com os rumores de uma fusão, no início da semana, o Grupo Soma confirmou, em um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que estava em conversas com a concorrente. Segundo o documento, a possível associação pode ser mediante a junção de suas operações e bases acionárias, envolvendo as ações das respectivas companhias e a governança compartilhada do negócio combinado.

A Arezzo também emitiu durante a semana comunicado sobre o assunto. “A companhia está em entendimentos com o Grupo Soma em que ambos avaliam uma possível associação que poderá envolver a unificação das bases acionárias em uma única companhia com governança compartilhada”, diz o texto

A possível união dos negócios foi recebida de maneira positiva pelo mercado financeiro. Após a veiculação de notícias sobre a fusão, as ações do Soma subiram mais de 16%, e as da Arezzo, mais de 12%, apontando o otimismo dos investidores com a movimentação no setor de moda.

Dificuldades do setor

Na avaliação do professor de varejo da FGV, Ulysses Reis, decisão de unir os dois grupos ocorre como um reflexo de fatores como as dificuldades do setor de moda, queda no valor de mercado das empresas separadamente e também à chegada de novos negócios como as gigantes asiáticas. “É uma fusão surpreendente”, afirma o especialista.

Segundo Reis, fusão da Arezzo e Soma seguem o exemplo de outros grandes grupos de moda no exterior que uniram forças para fortalecer os negócios. Para o especialista, buscar sinergias entre marcas focadas em públicos tão diferentes, ou de marcas que competem entre si pode ser um ponto de atenção para a companhia.

“Eles precisarão avaliar bem o catálogo de marcas dos dois grupos”, analisa. “Juntar dois negócios deste tamanho não é algo simples”, complementa.

A Arezzo & Co e o Grupo Soma selaram o acordo para formar uma gigante do varejo de moda. A fusão dos dois negócios formará uma empresa que pode chegar a R$ 12 bilhões de valor de mercado. A decisão foi tomada neste domingo, 4.

Fontes ligadas às companhias ouvidas pela reportagem, em condição de anonimato, contaram que após selar o negócio, as duas empresas decidiram que anunciarão oficialmente a fusão na manhã de segunda-feira, 5, antes da abertura das negociações dos papeis das companhias na Bolsa de Valores, por volta das 6h da manhã.

Com a fusão, novo negócio passará a responder por 22 marcas. Do lado da Arezzo, estão marcas como Vans, Alexandre Birman e Schutz. Pelo Grupo Soma, a Hering, Farm, Animale e outras.

A expectativa é de que os executivos das duas empresas divulguem uma nota conjunta comentando o nascimento do novo empreendimento. Esta é a segunda vez que os dois negócios buscam um acordo para a fusão das operações.

Loja da Arezzo em SP; valor da fusão pode gerar empresa de R$ 12 bilhões de valor de mercado Foto: ESTADAO / undefined

Namoro entre os negócios

As conversas sobre a fusão começaram em 2021, mas perderam tração com o passar do tempo, conforme interlocutores do mercado financeiro. Nas últimas semanas, as conversas voltaram a ganhar força, em partes, por iniciativa da Arezzo, segundo fontes ligadas aos negócios.

Com os rumores de uma fusão, no início da semana, o Grupo Soma confirmou, em um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que estava em conversas com a concorrente. Segundo o documento, a possível associação pode ser mediante a junção de suas operações e bases acionárias, envolvendo as ações das respectivas companhias e a governança compartilhada do negócio combinado.

A Arezzo também emitiu durante a semana comunicado sobre o assunto. “A companhia está em entendimentos com o Grupo Soma em que ambos avaliam uma possível associação que poderá envolver a unificação das bases acionárias em uma única companhia com governança compartilhada”, diz o texto

A possível união dos negócios foi recebida de maneira positiva pelo mercado financeiro. Após a veiculação de notícias sobre a fusão, as ações do Soma subiram mais de 16%, e as da Arezzo, mais de 12%, apontando o otimismo dos investidores com a movimentação no setor de moda.

Dificuldades do setor

Na avaliação do professor de varejo da FGV, Ulysses Reis, decisão de unir os dois grupos ocorre como um reflexo de fatores como as dificuldades do setor de moda, queda no valor de mercado das empresas separadamente e também à chegada de novos negócios como as gigantes asiáticas. “É uma fusão surpreendente”, afirma o especialista.

Segundo Reis, fusão da Arezzo e Soma seguem o exemplo de outros grandes grupos de moda no exterior que uniram forças para fortalecer os negócios. Para o especialista, buscar sinergias entre marcas focadas em públicos tão diferentes, ou de marcas que competem entre si pode ser um ponto de atenção para a companhia.

“Eles precisarão avaliar bem o catálogo de marcas dos dois grupos”, analisa. “Juntar dois negócios deste tamanho não é algo simples”, complementa.

A Arezzo & Co e o Grupo Soma selaram o acordo para formar uma gigante do varejo de moda. A fusão dos dois negócios formará uma empresa que pode chegar a R$ 12 bilhões de valor de mercado. A decisão foi tomada neste domingo, 4.

Fontes ligadas às companhias ouvidas pela reportagem, em condição de anonimato, contaram que após selar o negócio, as duas empresas decidiram que anunciarão oficialmente a fusão na manhã de segunda-feira, 5, antes da abertura das negociações dos papeis das companhias na Bolsa de Valores, por volta das 6h da manhã.

Com a fusão, novo negócio passará a responder por 22 marcas. Do lado da Arezzo, estão marcas como Vans, Alexandre Birman e Schutz. Pelo Grupo Soma, a Hering, Farm, Animale e outras.

A expectativa é de que os executivos das duas empresas divulguem uma nota conjunta comentando o nascimento do novo empreendimento. Esta é a segunda vez que os dois negócios buscam um acordo para a fusão das operações.

Loja da Arezzo em SP; valor da fusão pode gerar empresa de R$ 12 bilhões de valor de mercado Foto: ESTADAO / undefined

Namoro entre os negócios

As conversas sobre a fusão começaram em 2021, mas perderam tração com o passar do tempo, conforme interlocutores do mercado financeiro. Nas últimas semanas, as conversas voltaram a ganhar força, em partes, por iniciativa da Arezzo, segundo fontes ligadas aos negócios.

Com os rumores de uma fusão, no início da semana, o Grupo Soma confirmou, em um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que estava em conversas com a concorrente. Segundo o documento, a possível associação pode ser mediante a junção de suas operações e bases acionárias, envolvendo as ações das respectivas companhias e a governança compartilhada do negócio combinado.

A Arezzo também emitiu durante a semana comunicado sobre o assunto. “A companhia está em entendimentos com o Grupo Soma em que ambos avaliam uma possível associação que poderá envolver a unificação das bases acionárias em uma única companhia com governança compartilhada”, diz o texto

A possível união dos negócios foi recebida de maneira positiva pelo mercado financeiro. Após a veiculação de notícias sobre a fusão, as ações do Soma subiram mais de 16%, e as da Arezzo, mais de 12%, apontando o otimismo dos investidores com a movimentação no setor de moda.

Dificuldades do setor

Na avaliação do professor de varejo da FGV, Ulysses Reis, decisão de unir os dois grupos ocorre como um reflexo de fatores como as dificuldades do setor de moda, queda no valor de mercado das empresas separadamente e também à chegada de novos negócios como as gigantes asiáticas. “É uma fusão surpreendente”, afirma o especialista.

Segundo Reis, fusão da Arezzo e Soma seguem o exemplo de outros grandes grupos de moda no exterior que uniram forças para fortalecer os negócios. Para o especialista, buscar sinergias entre marcas focadas em públicos tão diferentes, ou de marcas que competem entre si pode ser um ponto de atenção para a companhia.

“Eles precisarão avaliar bem o catálogo de marcas dos dois grupos”, analisa. “Juntar dois negócios deste tamanho não é algo simples”, complementa.

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