Azul fecha acordo com empresas para pagar parte de dívida que chega a R$ 4,5 bi


Segundo fontes de mercado, companhia aérea deve cerca de R$ 3,8 bilhões aos arrendadores de aviões e R$ 700 milhões aos bancos, que devem ser pagos este ano

Por Redação
Atualização:

A Azul anunciou na noite deste domingo, 5, que firmou acordos comerciais com arrendadores representando mais de 90% do seu passivo de arrendamento, sujeito a certas condições e aprovações corporativas aplicáveis. A companhia, porém, não deu detalhes sobre as negociações.

A empresa vinha negociando dívidas acumuladas no últimos anos e, só em 2023 precisa pagar R$ 3,8 bilhões aos arrendadores de aviões e R$ 700 milhões aos bancos, segundo fontes do mercado.

Do total devido, R$ 3,2 bilhões são referentes ao aluguel anual das aeronaves e R$ 600 milhões ao valor postergado durante a pandemia.

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Empresa acumulou dívidas nos últimos anos, em especial no período da pandemia Foto: Daniel Teixeira/Estadão/16/02/2014

Em nota, a companhia aérea informou que estes acordos representam uma parte significativa de um plano abrangente que visa fortalecer a geração de seu caixa e melhorar a estrutura de capital, além de entregar aos arrendadores 100% dos valores previamente acordados. Isso será feito através de uma combinação de dívida de longo prazo e ações precificadas sobre um balanço patrimonial reestruturado.

“Com base nesses acordos, os arrendadores reduzirão os pagamentos de arrendamento da Azul para eliminar diferimentos relacionados à covid, bem como a diferença entre as taxas de arrendamento contratuais da Azul e as taxas de mercado atuais”, informa a nota.

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Em troca, disse a empresa, os arrendadores receberão um título de dívida negociável com vencimento em 2030 e ações precificadas de forma a refletir a nova geração de caixa da Azul, sua melhor estrutura de capital e a redução em seu risco de crédito.

“Os arrendadores representam 80% de nossa dívida bruta nominal. A celebração desses acordos demonstra um enorme sucesso em nossa abordagem”, afirmou, na nota, Alex Malfitani, CFO da Azul. Segundo ele, os arrendadores reconheceram que apoiar a Azul é uma decisão empresarial inteligente que maximiza sua receita, e agradeceu ao apoio.

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Malfitani disse ainda que nenhuma aeronave saiu da frota da companhia durante as negociações e, que seus parceiros entregaram 12 novas aeronaves adicionais nos últimos cinco meses. “As negociações continuam com os arrendadores e demais parceiros e estamos otimistas de que chegaremos a acordos com todos eles.”

A Azul anunciou na noite deste domingo, 5, que firmou acordos comerciais com arrendadores representando mais de 90% do seu passivo de arrendamento, sujeito a certas condições e aprovações corporativas aplicáveis. A companhia, porém, não deu detalhes sobre as negociações.

A empresa vinha negociando dívidas acumuladas no últimos anos e, só em 2023 precisa pagar R$ 3,8 bilhões aos arrendadores de aviões e R$ 700 milhões aos bancos, segundo fontes do mercado.

Do total devido, R$ 3,2 bilhões são referentes ao aluguel anual das aeronaves e R$ 600 milhões ao valor postergado durante a pandemia.

Empresa acumulou dívidas nos últimos anos, em especial no período da pandemia Foto: Daniel Teixeira/Estadão/16/02/2014

Em nota, a companhia aérea informou que estes acordos representam uma parte significativa de um plano abrangente que visa fortalecer a geração de seu caixa e melhorar a estrutura de capital, além de entregar aos arrendadores 100% dos valores previamente acordados. Isso será feito através de uma combinação de dívida de longo prazo e ações precificadas sobre um balanço patrimonial reestruturado.

“Com base nesses acordos, os arrendadores reduzirão os pagamentos de arrendamento da Azul para eliminar diferimentos relacionados à covid, bem como a diferença entre as taxas de arrendamento contratuais da Azul e as taxas de mercado atuais”, informa a nota.

Em troca, disse a empresa, os arrendadores receberão um título de dívida negociável com vencimento em 2030 e ações precificadas de forma a refletir a nova geração de caixa da Azul, sua melhor estrutura de capital e a redução em seu risco de crédito.

“Os arrendadores representam 80% de nossa dívida bruta nominal. A celebração desses acordos demonstra um enorme sucesso em nossa abordagem”, afirmou, na nota, Alex Malfitani, CFO da Azul. Segundo ele, os arrendadores reconheceram que apoiar a Azul é uma decisão empresarial inteligente que maximiza sua receita, e agradeceu ao apoio.

Malfitani disse ainda que nenhuma aeronave saiu da frota da companhia durante as negociações e, que seus parceiros entregaram 12 novas aeronaves adicionais nos últimos cinco meses. “As negociações continuam com os arrendadores e demais parceiros e estamos otimistas de que chegaremos a acordos com todos eles.”

A Azul anunciou na noite deste domingo, 5, que firmou acordos comerciais com arrendadores representando mais de 90% do seu passivo de arrendamento, sujeito a certas condições e aprovações corporativas aplicáveis. A companhia, porém, não deu detalhes sobre as negociações.

A empresa vinha negociando dívidas acumuladas no últimos anos e, só em 2023 precisa pagar R$ 3,8 bilhões aos arrendadores de aviões e R$ 700 milhões aos bancos, segundo fontes do mercado.

Do total devido, R$ 3,2 bilhões são referentes ao aluguel anual das aeronaves e R$ 600 milhões ao valor postergado durante a pandemia.

Empresa acumulou dívidas nos últimos anos, em especial no período da pandemia Foto: Daniel Teixeira/Estadão/16/02/2014

Em nota, a companhia aérea informou que estes acordos representam uma parte significativa de um plano abrangente que visa fortalecer a geração de seu caixa e melhorar a estrutura de capital, além de entregar aos arrendadores 100% dos valores previamente acordados. Isso será feito através de uma combinação de dívida de longo prazo e ações precificadas sobre um balanço patrimonial reestruturado.

“Com base nesses acordos, os arrendadores reduzirão os pagamentos de arrendamento da Azul para eliminar diferimentos relacionados à covid, bem como a diferença entre as taxas de arrendamento contratuais da Azul e as taxas de mercado atuais”, informa a nota.

Em troca, disse a empresa, os arrendadores receberão um título de dívida negociável com vencimento em 2030 e ações precificadas de forma a refletir a nova geração de caixa da Azul, sua melhor estrutura de capital e a redução em seu risco de crédito.

“Os arrendadores representam 80% de nossa dívida bruta nominal. A celebração desses acordos demonstra um enorme sucesso em nossa abordagem”, afirmou, na nota, Alex Malfitani, CFO da Azul. Segundo ele, os arrendadores reconheceram que apoiar a Azul é uma decisão empresarial inteligente que maximiza sua receita, e agradeceu ao apoio.

Malfitani disse ainda que nenhuma aeronave saiu da frota da companhia durante as negociações e, que seus parceiros entregaram 12 novas aeronaves adicionais nos últimos cinco meses. “As negociações continuam com os arrendadores e demais parceiros e estamos otimistas de que chegaremos a acordos com todos eles.”

A Azul anunciou na noite deste domingo, 5, que firmou acordos comerciais com arrendadores representando mais de 90% do seu passivo de arrendamento, sujeito a certas condições e aprovações corporativas aplicáveis. A companhia, porém, não deu detalhes sobre as negociações.

A empresa vinha negociando dívidas acumuladas no últimos anos e, só em 2023 precisa pagar R$ 3,8 bilhões aos arrendadores de aviões e R$ 700 milhões aos bancos, segundo fontes do mercado.

Do total devido, R$ 3,2 bilhões são referentes ao aluguel anual das aeronaves e R$ 600 milhões ao valor postergado durante a pandemia.

Empresa acumulou dívidas nos últimos anos, em especial no período da pandemia Foto: Daniel Teixeira/Estadão/16/02/2014

Em nota, a companhia aérea informou que estes acordos representam uma parte significativa de um plano abrangente que visa fortalecer a geração de seu caixa e melhorar a estrutura de capital, além de entregar aos arrendadores 100% dos valores previamente acordados. Isso será feito através de uma combinação de dívida de longo prazo e ações precificadas sobre um balanço patrimonial reestruturado.

“Com base nesses acordos, os arrendadores reduzirão os pagamentos de arrendamento da Azul para eliminar diferimentos relacionados à covid, bem como a diferença entre as taxas de arrendamento contratuais da Azul e as taxas de mercado atuais”, informa a nota.

Em troca, disse a empresa, os arrendadores receberão um título de dívida negociável com vencimento em 2030 e ações precificadas de forma a refletir a nova geração de caixa da Azul, sua melhor estrutura de capital e a redução em seu risco de crédito.

“Os arrendadores representam 80% de nossa dívida bruta nominal. A celebração desses acordos demonstra um enorme sucesso em nossa abordagem”, afirmou, na nota, Alex Malfitani, CFO da Azul. Segundo ele, os arrendadores reconheceram que apoiar a Azul é uma decisão empresarial inteligente que maximiza sua receita, e agradeceu ao apoio.

Malfitani disse ainda que nenhuma aeronave saiu da frota da companhia durante as negociações e, que seus parceiros entregaram 12 novas aeronaves adicionais nos últimos cinco meses. “As negociações continuam com os arrendadores e demais parceiros e estamos otimistas de que chegaremos a acordos com todos eles.”

A Azul anunciou na noite deste domingo, 5, que firmou acordos comerciais com arrendadores representando mais de 90% do seu passivo de arrendamento, sujeito a certas condições e aprovações corporativas aplicáveis. A companhia, porém, não deu detalhes sobre as negociações.

A empresa vinha negociando dívidas acumuladas no últimos anos e, só em 2023 precisa pagar R$ 3,8 bilhões aos arrendadores de aviões e R$ 700 milhões aos bancos, segundo fontes do mercado.

Do total devido, R$ 3,2 bilhões são referentes ao aluguel anual das aeronaves e R$ 600 milhões ao valor postergado durante a pandemia.

Empresa acumulou dívidas nos últimos anos, em especial no período da pandemia Foto: Daniel Teixeira/Estadão/16/02/2014

Em nota, a companhia aérea informou que estes acordos representam uma parte significativa de um plano abrangente que visa fortalecer a geração de seu caixa e melhorar a estrutura de capital, além de entregar aos arrendadores 100% dos valores previamente acordados. Isso será feito através de uma combinação de dívida de longo prazo e ações precificadas sobre um balanço patrimonial reestruturado.

“Com base nesses acordos, os arrendadores reduzirão os pagamentos de arrendamento da Azul para eliminar diferimentos relacionados à covid, bem como a diferença entre as taxas de arrendamento contratuais da Azul e as taxas de mercado atuais”, informa a nota.

Em troca, disse a empresa, os arrendadores receberão um título de dívida negociável com vencimento em 2030 e ações precificadas de forma a refletir a nova geração de caixa da Azul, sua melhor estrutura de capital e a redução em seu risco de crédito.

“Os arrendadores representam 80% de nossa dívida bruta nominal. A celebração desses acordos demonstra um enorme sucesso em nossa abordagem”, afirmou, na nota, Alex Malfitani, CFO da Azul. Segundo ele, os arrendadores reconheceram que apoiar a Azul é uma decisão empresarial inteligente que maximiza sua receita, e agradeceu ao apoio.

Malfitani disse ainda que nenhuma aeronave saiu da frota da companhia durante as negociações e, que seus parceiros entregaram 12 novas aeronaves adicionais nos últimos cinco meses. “As negociações continuam com os arrendadores e demais parceiros e estamos otimistas de que chegaremos a acordos com todos eles.”

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